Monthly Archives: setembro 2021

Colbert é ladrão: afirma o presidente do legislativo feirense/ Por Sérgio Jones*

Colbert Filho sendo conduzido pela PF. Foto publicada nacionalmente ionalmente

O bate-boca e o baixo nível de relações institucionais que vem sendo travado entre o legislativo e o executivo feirense já se tornaram, entre o populacho, o mote que dá vazão para todo tipo de comentários, em grande parte desairosos.

Dentre os muitos comentários que circulam no município, o que está sendo considerado como mais irônico, é o fato do presidente do legislativo, Fernando Torres, ter chamado, na tribuna da câmara, o prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho, de ladrão.

Ofendido em seus brios, a pretensa vítima já se deslocou até a Delegacia Regional, para registrar queixa contra o agressor.

O comentário que está rolando na terrinha de Lucas é que quem deve estar se sentido ofendido é a confraria de ladrões diante de despropositada agressão.

Também já se falam, de forma jocosa, que o “Sindicato dos Ladrões Unidos Jamais Serão Vencidos” está se articulando para verificar a possibilidade de entrar com queixa crime contra Fernando Torres por ter ele, praticado tamanha ofensa verbal contra a classe.

A situação está tomando formas inimagináveis no inconsciente coletivo. E tudo nos induz a crer que a situação tende, cada vez mais, se agravar e ganhar novos contornos.

Diante da falta de compostura e entendimentos existentes entre suas excelências. Como muito bem cita os arautos do apocalipse: “enquanto uns choram, outros vendem lenços”.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Invertendo os polos: quarentena de 600 mil Queirogas custaria quanto ao governo brasileiro?/Por Sérgio Jones*

Hotel Intercontinental, quarentena dse Queiroga

A estada de 14 dias do ministro da Saúde Marcelo Queiroga em Nova York, custará ao governo brasileiro R$34 mil.

Ele testou positivo para a Covid-19 nesta terça-feira (21/9), durante viagem à Assembleia Geral da ONU. Sem poder voltar ao Brasil, ficará isolado nos Estados Unidos pelas próximas duas semanas.

Segundo decreto de 2008, cada ministro do governo brasileiro tem direito à diária de US$ 460 por dia, mas quando viaja a serviço. O valor passa a ser o mais alto da tabela. Como ficará em quarentena nos próximos 14 dias, ele será aquinhoado com nada menos de US$ 6.440, o que significa receber uma diária equivalente a R$ 34 mil.

Agora dá para entender o porquê de tanto apego, por parte dos políticos brasileiros, aos podres poderes. Por aqui ser político, a médio e longo prazo, é melhor do que ser sorteado na Mega-Sena.

O padrão de vida dessa casta de privilegiados é mantido às custas do suor da classe do trabalhador. Tamanho despautério não tem parâmetros na história de qualquer país considerado minimamente civilizado.

Justamente segmentos que se consideram dignos e legítimos representantes dos interesses do povo tipo Legislativo, Executivo e Judiciário. Estes são, em grande parte, responsáveis pelos desajustes sociais, turbinados pela corrupção, que coloca o Brasil no alto do pódio, como um dos países mais desiguais do mundo.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Feira faz opção pela política do mais circo e menos pão/ Por Sérgio Jones*

O poder é mesmo sedutor e despudorado, atraem os piores e corrompe os melhores, essa demonstração nos é apresentada diariamente e ganha mais visibilidade, em ano eleitoral.

Digo isso em função de situações patéticas praticadas pelos políticos para agradar seus líderes e acima de tudo, obter dividendos eleitorais. Práticas essas, que se evidenciam também no contato diário mantidos com o povo. É um verdadeiro vale tudo e salve-se quem puder.

Como é do conhecimento geral, nessa sexta-feira (02), o prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins, esteve aniversariando. Oportunidade em que se tornou alvo de manifestas demonstrações de carinho, em grande parte feitas pelos seus áulicos de plantão. Que disputavam um lugar na fila para participarem do ritual do beija mão.

Mas o que nos chamou a atenção foi comportamento adotado por uma de suas excelências do legislativo feirense, que em completo estado de êxtase orgástico fez a ridícula e descontextualizada declaração: ”Colbert, eu te amo”.

Há quem viu nessa ação um ato de exacerbação por parte da declarante. Entretanto, muitos acreditam ser tal comportamento explicável por estarmos vivenciando um ano atípico, ano eleitoral.

Tais arroubos desses tipos de sentimentos afloram das mais diversas maneiras. Sendo o mais comum, para quem adota essa prática de servilismo, que é de ficar bem na fita diante daquele (s) que eles ou elas consideram como uma espécie de passaporte, que tem condições de garantir a sua permanência e continuação, nos podres poderes.

Afinal a subserviência tem sido uma prática adotada, com muita frequência, entre essa classe política da terrinha de Lucas. Classe que habitualmente se intitula e se autoproclama, representantes do povo e de seus ideários.

O que na realidade representam essa casta despudorada são os seus próprios e mesquinhos interesses, tendo como objetivo continuar vivendo e desfrutando de excelentes salários. Em contrapartida oferecendo pouco, para o muito que recebem.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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A FAKEADA E OUTROS MISTÉRIOS BOLSONARISTAS /Por Jeferson Miola, em seu blog

Uma das virtudes do documentário Bolsonaro e Adélio – uma fakeada no coração do Brasil, realizado pelo repórter investigativo Joaquim de Carvalho e TV247, é jogar luzes sobre pontos obscuros de um episódio controverso da campanha eleitoral de 2018, que foi a suposta facada em Bolsonaro.A relevância deste trabalho pode ser medida tanto pela audiência já alcançada, de 1 milhão de visualizações em menos de uma semana; como, também, pelo interesse despertado na crítica, inclusive da imprensa hegemônica, como o jornal Folha de São Paulo e a Rede Globo.Independentemente da motivação e da natureza das críticas – algumas nitidamente enviesadas e de índole duvidosa –, o dado concreto é que o documentário tem um valor em si mesmo nestes tempos em que a distopia, a mentira, a mistificação e a falsificação da realidade são recursos instrumentais de um projeto de dominação e poder.

A verdade não é revelada; é sempre deturpada, quando não ocultada. Nestes tempos de Bolsonaro e de extremismo de direita reina a camuflagem, o engano, o engodo, a tergiversação, a distração. Tudo é recoberto por um manto obscurantista, de sigilo, de mistério.

Por isso, em caso de dúvida, investigue-se. E, no caso da suposta facada, não faltam dúvidas, contradições, lacunas e coincidências que precisam ser apuradas para se alcançar a real verdade acerca deste fato.

Por fim, é preciso anotar um benefício colateral do documentário do Joaquim de Carvalho: o de manter vivos na memória pública outros episódios que, assim como a suposta facada, são recobertos de mistério, sigilo e opacidade, como alguns deles adiante relembrados:

1. o tráfico internacional de 39 Kg de cocaína por sargento da Aeronáutica em avião da frota presidencial da FAB [25/6/2019].

O general Augusto Heleno, do GSI, o órgão responsável pela segurança presidencial, chegou a lamentar a “falta de sorte ter acontecido justamente na hora de um evento internacional [sic] [aqui];

2. o atentado terrorista perpetrado por bando bolsonarista contra a sede do Porta dos Fundos. O ato, ocorrido na noite de 24 de dezembro de 2019, foi o 1º atentado a bombas perpetrado pela extrema-direita desde o fim da ditadura.

Um dos criminosos [Eduardo Fauzi], filiado ao mesmo PSL do Bolsonaro, fugiu do país para a Rússia e não foi extraditado [aqui e aqui];

3. a execução [ou “queima de arquivo?”], em 9 de fevereiro de 2020, de Adriano da Nóbrega, miliciano do esquema do clã dos Bolsonaro, cujas mãe e ex-esposa faziam parte da engrenagem de peculato [“rachadinha”] do gabinete de Flávio Bolsonaro. Muitos mistérios, coincidências e pontos obscuros rondam este caso [aqui – enigmas da morte do miliciano ligado aos Bolsonaro]:

– Adriano tinha contra si uma ordem de captura internacional da Interpol desde janeiro de 2019. Apesar disso, porém, em 31/1/2020 [9 dias antes da execução] o então ministro da Justiça Sérgio Moro o excluiu da lista de bandidos mais procurados do país. Terá sido uma arapuca para o miliciano relaxar a segurança e facilitar sua localização? [aqui];

– Adriano era um alvo fácil para ser capturado com vida, mas foi executado: estava numa chácara isolada, sozinho, sem comparsas, sem munições, com arsenal limitado [1 revolver, 1 pistola 9 mm e 2 espingardas enferrujadas], sitiado no interior de uma pequena casa e cercado de dezenas de policiais armados e equipados. O advogado de Adriano declarou que ele sabia que era alvo de queima de arquivo;

– o proprietário do imóvel onde Adriano foi executado na cidade baiana de Esplanada, distante 155 km da capital Salvador, é um vereador do PSL, do mesmo partido pelo qual Bolsonaro foi eleito;

– o filho presidencial Eduardo Bolsonaro visitava Salvador pela 1ª vez em quase 40 anos de vida justo no exato dia em que o miliciano foi executado. Segundo publicou na rede social naquele 9 de fevereiro, “Satisfação conhecer Salvador com @alexandrealeluia” [aqui];

– gravações telefônicas autorizadas mostram que durante a fuga de Adriano, comparsas da rede de proteção dele fizeram contato com um pessoa tratada como “Jair”, “HNI (PRESIDENTE)” e “cara da casa de vidro” – que o MP/RJ deduz tratar-se das sedes dos palácios do Planalto e Alvorada, que possuem fachadas inteiras de vidro [aqui];

– os conteúdos e os nomes dos contatos constantes nos 17 aparelhos celulares que pertenciam ao miliciano, apesar de fundamentais para desvelar as conexões do criminoso, continuam guardados a 7 chaves;

4. o esconderijo de Fabrício Queiroz, comparsa e capataz do clã dos Bolsonaro, na casa do advogado Frederick Wassef;

5. o assassinato da Marielle, cuja investigação é bastante tortuosa e tumultuada, e que envolve muitos aspectos nebulosos:

– o isolamento absoluto e a incomunicabilidade total de Ronnie Lessa – assassino da Marielle e vizinho de Jair e Carlos Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra;

– a presença de Carlos Bolsonaro no Vivendas da Barra [e não em sessão da Câmara de Vereadores, como alegado] na tarde de 14 de março de 2018, no mesmo momento em que os assassinos da Marielle – Ronnie Lessa e Élcio Queiroz – ultimavam os preparativos do crime;

– o sumiço das gravações do interfone e a “saída do ar”, para não dizer desaparecimento, do porteiro do condomínio Vivendas da Barra.

Como diz o poema de Augusto Branco, “Nem tudo o que reluz é ouro. Nem sempre o melhor está ao alcance dos olhos”. É preciso ficar atento, pois assim como a verdade, “os diamantes não ficam na superfície, e são o que de mais valioso há”.

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Bolsonaro e a banalização do mal/ Por Sérgio Jones*

O mal por definição, desde tempos imemoriais, se refere a tudo aquilo que não é desejável ou que deve ser destruído. Conforme definição de Plotino, filósofo grego neoplatônico, classifica o mal como a privação de toda forma de inteligibilidade.

Tal conceito é mais atual do que nunca, principalmente na era do governo negacionista de Jair Bolsonaro. Diante da escalada nunca registrada no calendário da história do Brasil.

Segmentos da sociedade organizada, dos mais diversos matizes, estão se mobilizando, tendo como objetivo dar um basta na escalada bestial adotada pelo atual governo. Que vem se alastrando, que nem erva daninha, por todo território brasileiro.

Para não nos estendermos demais sobre o assunto podemos nos ater ao fato do ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior. Que diante do descalabro social resolveu liderar o movimento da CPI da Covid.

O ato conta com a participação de um grupo de juristas que assessora os senadores. Eles buscam conjuntamente o embasamento jurídico do relatório que será apresentado na próxima semana por Renan Calheiros.

O ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior afirmou, sem meias palavras, nesta quarta-feira (15), que está claramente configurado o crime de responsabilidade de Jair Bolsonaro no enfrentamento da pandemia de Covid- 19.

Em reunião virtual com senadores da CPI da Covid, ele enfatizou e classificou o enfrentamento da pandemia, adotado pelo governo federal, como flagrante “desrespeito aos direitos individuais e sociais”. E que tal atitude se caracteriza como crime de responsabilidade, que pode embasar em processo de impeachment.

De acordo com o parecer, o governo optou por uma ação deliberada, tendo como objetivo não conter a pandemia. O ato criminoso foi definido, pelos juristas, como uma política de Estado de negacionismo.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Lema do governo de Colbert é Fake/ Por Sérgio Jones*

Estado de direito, dele

É para isso que nós contribuintes pagamos os nossos impostos para que os políticos de plantão, em vez de trabalhar em prol da comunidade. Direcionem suas energias para travarem brigas que atendem unicamente aos seus interesses comezinhos.

É o que vem ocorrendo, já faz bom tempo, na gestão do prefeito de direito e não de fato Colbert Filho (MDB). Que fez opção em travar uma cruzada contra o legislativo feirense, pelo fato do mesmo se rebelar contra a tirania exercida e imposta, durante anos, pelos alcaides de plantão.

Fato elucidativo se efetivou nesta terça-feira (15). Após o fracasso da bancada governista em aprovar na Câmara a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Onde a bancada que dá sustentação ao governo sofreu uma fragorosa derrota. O placar foi de 12X7. Com esse resultado, o prefeito teve rejeitada cerca de nove emendas.

Inconformado com o desempenho pífio o prefeito, Colbert, partiu para a vendeta política. Abriu fogo exonerando indicações de suas excelências parlamentares que fazem oposição aberta e declarada a seu governo. Este tem sido o nível do governo que tem como lema ” A gente segue em frente”.

O resultado de toda essa patética situação é que a conta desse desgoverno quem sempre acaba pagando é a população. Que não conta em contrapartida com nenhum tipo de prestação de serviço digno, fornecido por esses pretensos gestores públicos.

O sistema de transporte coletivo disponibilizado para a comunidade é caótico, o mesmo ocorre em outros segmentos de fundamental importância para a sociedade, como educação, saúde, entre muitos outros.

rgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Estupidez bolsonarista transcende os limites da racionalidade humana/ Por Sérgio Jones*

Que tipo de ser humano é esse pessoal bolsonarista, o que leva uma pessoa a assumir uma postura tão estúpida diante da vida? Chego à conclusão de que esse pessoal faz parte de um segmento humano ao qual foi submetido a um tipo de experiência que não deu certo e que pode ser atribuída a alguma falha cometida pela natureza.

Surgindo das trevas e de esgotos gosmentos e pantanosos da história, esse grupo de aberração humana ganhou visibilidade com a ascensão do mal. Tendo como principal timoneiro o deficiente mental, Jair Bolsonaro.

Diante dos sucessivos arroubos de loucura e arrogância perpetrados por estes elementos ignaros. O Jornalista Rafael Martins, atacou de forma despudorada Joaquim de Carvalho, autor do documentário intitulado: “Bolsonaro e Adélio – uma faqueada no coração do Brasil”.

Como todo bom covarde se recusou de participar de um debate público sobre o caso. Devido ao grau de virulência manifestado por Rafael Moro Martins, o ato causou indignação na internet o que deu início a um movimento de cancelamento de assinaturas do intercept.

A reação agressiva manifesta por Martins se deve pelo fato de que o documentário elaborado pelo jornalista Joaquim de Carvalho apontar furos da versão oficial sobre o caso de Juiz de Fora e passar a exigir a reabertura das investigações.

O jornalista agressor foi desafiado a participar de debate público com Carvalho. Mas como todo bom bolsanarista, ele declinou do convite..

O ato de estupidez manifesta pelo jornalista do Intercept ao trabalho de Joaquim de Carvalho, motivou pedido de CPI apresentado pelo deputado Alexandre Frota (PSDB-SP). Além de provocar e gerar protestos, nada favoráveis ao agressor.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Combate ao transporte clandestino em feira se torna uma missão impossível/ Por Sérgio Jones*

O inoperante centro de controle do transporte coletivo de Feira de Santana

O município de Feira de Santana, com o passar dos tempos, tenta se reinventar. Diante da crise econômica em que o país atravessa devido a desastrada administração gerada pelo desgoverno do presidente genocida de Jair Bolsonaro.

Aqui na terrinha de Lucas a situação é intensificada pela administração também nada competente, do prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB).

Mais como sentencia o ditado popular, miséria pouca é besteira. A deficiência administrativa local se manifesta em todas as esferas da gestão municipal. Em voga, no momento, a questão do transporte coletivo que se arrasta por décadas.

Diante do impasse existente entre as empresas de ônibus que operam o sistema de transporte público em Feira de Santana, São João e Rosa, estas passaram a cobrar do arremedo de gestor público, mais firmeza no compromisso e no combate com relação a atuação e permanência dos ligeirinhos, que circulam na cidade.

Considerado como o grande vilão responsável pela sangria financeira gerada no setor.

Tal imposição parece ser totalmente inconcebível e as razões são muitas. O governo não é de hoje que tem rabo preso com este pessoal do transporte clandestino.

Quando pela primeira vez da história do município houve uma greve, ainda no governo de José Ronaldo, os feirenses amargaram por quase uma quinzena com a falta desses serviços tão essenciais para a locomoção física deles.

Diante do problema circulou, na época, o boato de que o governo municipal buscou se valer desse segmento para suprir a deficiência temporária nesse setor.

Enquanto prosseguia as negociações com as empresas, na tentativa de sanar o problema. Além do fato de que existem a forte suspeita de que esse área vem sendo explorada por prepostos da polícia militar.

érgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Feira também tem o seu analista de Bagé/ Sérgio Jones*

O município de Feira de Santana é atípico, hospeda os mais variados tipos de seres exóticos, não só no entre os políticos. Como também entre os pretensos sacerdotes que já criou uma espécie de oráculo local. Vez por outra faz todo tipo de previsões futuristas no campo da política.

Tudo isso acontece diante de uma, senão a mais grave, crise política que se instalou no Brasil. Provocada pela ascensão do ser bestial, Jair Bolsonaro, à presidência da república.

O que possibilitou abertura de espaço para todo de aventureiro e oportunistas de plantão tentar aparecer e se promover através da imprensa, na busca de seus minutos de glória.

Agem como se pítons fossem, arriscam previsões das mais estapafúrdias. Dentre esses seres raros, destaque para um deles que se tornou notório palpiteiro na cidade. Em todo período eleitoral ele dá o seu pitaco, que nem sempre se materializa e resulta em acertos, na prática.

O curioso é que por diversas vezes esse palpiteiro já se aventurou no campo da política, e em todas as suas tentativas, os índices de acertos foram considerados muito baixos.

A pergunta que não quer calar, se suas previsões nem sempre prevalecem para ele. O que o faz crer que valerá para os outros?

Há pouco mais de um ano para o próximo pleito eleitoral em 2022, em que a disputa para presidente se encontra polarizada entre Lula, com substancial vantagem, em relação ao seu oponente o presidente Jair Bolsonaro.

O famoso palpiteiro diz acreditar na possibilidade de uma terceira via. E cita como sustentação para tal argumento o fato de que, segundo apontam pesquisas, um terço da população não votaria em ambos os candidatos.

O que deixou de considerar, o pretenso analista foram os fatores como a existência de votos brancos, nulos e os ausentes.

Aspectos que aumentam, em muito, a polarização entre os dois pré candidatos. O que reduz, de forma exponencial, a possibilidade da existência da terceira via, como defende o arremedo de analista de Bagé.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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COMERCIAL COROA COMEMORA SEUS 35° ANOS COM FESTA EM GRANDE ESTILO/Por Gazeta do Recôncavo*

Wilson Pedreira filho e esposa

A Comercial Coroa “Construção” comemorou na manhã de quarta-feira 35° anos de existência, realizando uma confraternização com seus funcionários, fornecedores, clientes e amigos antes do início do expediente. Comercial Coroa om é uma referência no setor comercial de materiais de construção, dentre tantos a colchões Reconflex grande parceira, e a Comercial bate recordes atrás de recordes. “Ninguém vende por metro quadrado tanto material de construção neste país, e isso acontece porque é uma bênção de Deus e de um homem bom”, ponderou Wilson Pedreira Filho, conhecido como Nego. “O objetivo – segundo o empresário Nego – é reunir em um só lugar tudo aquilo que os clientes precisam para construir, reformar ou presentear com artigos para o lar”.

COMERCIAL COROA -Materiais para Construção se consolidou com uma das maiores loja da nossa região e agora, em suas ampla instalações, oferece além de materiais para construção, do piso ao teto, eletrodomésticos, presentes, utilidades domésticas e decoração.


A partir de agora, segundo o empresário Wilson pedreira filhos, (Nego) os clientes terão à disposição mais de 82 mil itens.

É imperdível!!! Aproveite essa festa de ofertas da Comercial Coroa. Ofertas que só louco faz. Cimento por R$ 25.00. Comemorando 35 anos de bons serviços prestados a população da Ilha de Itaparica a Comercial Coroa está fazendo a festa junto a população e fazendo diferente, o presente quem ganha é o cliente com preços baixos em toda loja, com ofertas e descontos. Junto aos seus parceiros a Comercial Coroa promove uma verdadeira revolução na que é a mais esperada promoção da cidade, trazendo também o que sempre é de costume: clientes das cidades vizinhas como Salvador, Itaparica, Salina das Margaridas, Nazaré, Muniz Ferreira, Aratuipe Jaguaripe, Santo Antônio de Jesus e região.

Gazeta do Recôncavo

(www.gazzetadoreconcavo.com.br/2021/09/comercial-coroa-comemora-seus-35-anos.html)

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