Monthly Archives: novembro 2017

Falta dinheiro para combater trabalho escravo e infantil, enquanto Temer gasta bilhões de reais para manter-se no poder /Por Sérgio Jones*

O Cínico

De acordo com nota divulgada pelo governo usurpador de Michel Temer à imprensa, por meio do Ministério do Planejamento, a liberação de verbas para garantir apoio na Câmara se trata “de procedimento absolutamente normal”. Oportunidade em que foi distribuído graciosamente 15 bilhões de reais em programas e emendas. Este pacote de bondades foi durante a semana decisiva para garantir a permanência dele no Planalto. Fruto de uma verdadeira batalha no Congresso.

O resultado destas e muitas outras ações, financeiras criminosas, praticadas em total desrespeito ao trato do dinheiro público, por este desgoverno, deixa um saldo negativo para a sociedade. Resultados macabros como a falta de recursos para dar continuidade ao bom combate ao trabalho escravo e infantil em 2017 no Brasil.

O corte financeiro destinado ao Ministério do Trabalho foi na ordem próxima a 50%, mas para a Fiscalização do Trabalho o corte foi mais profundo, de 70%”. Conforme afirma Carlos Silva, presidente do Sindicato Nacional dos auditores Fiscais do Trabalho (Snait). E para agravar ainda mais esta triste realidade, ele denunciou que o quadro de funcionários da Auditoria-Fiscal do Trabalho sofreu uma tremenda mutilação ao ser reduzido. Redução  que o coloca como a menor sofrida nos últimos 20 anos. “Se nada for feito a auditoria-fiscal vai parar”, garante.

Em contrapartida, o Ministério do Trabalho durante audiência pública, realizada recentemente, no Senado alega que tal comportamento financeiro tem relação direta como o teto de gastos e corte orçamentário estipulados por esta administração dos cleptocratas. O curioso é que neste caso específico existe o famigerado teto. Enquanto nos demais setores que atendem os interesses deles não há teto, não há limites. Toda prática criminosa é válida para justificar a esbórnia em que eles transformaram o Brasil.

Sérgio Jones, jornalista

(sergiojones@live.com)

 

 

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Lula: o Farol da Esperança

O povo brasileiro volta a clamar pelo retorno de Lula à Presidência da República

O povo brasileiro reivindica uma personalidade que defenda seus direitos constitucionalmente adquiridos; clama por um representante do povo, eleito pelo povo, para acionar o farol da esperança o mais rápido possível. Alguém que reponha o Brasil nos trilhos do desenvolvimento e do respeito aos direitos sociais, e que erradique a corrupção deste País.

Estamos mais uma vez na batalha por um Brasil mais justo e mais forte. Com programas sociais que atendam a maioria dos brasileiros, formada infelizmente por pessoas humildes e muito carentes, e que venham ver a luz do farol da esperança brilhar novamente, para podermos ver o nosso querido Brasil ser respeitado no exterior. O povo brasileiro tem orgulho de pertencer a este País gigante pela própria natureza.

No passado, Lula concretizou o desejo real dos brasileiros por mudanças; tornou-se o embaixador da indignação da população que sofria abandonada.

Portador de uma liderança espontânea, carismático e muito inteligente, graduado na escola da vida – não possui formação universitária – sem conhecimento administrativo oficial, Luiz Inácio Lula da Silva se elegeu Presidente da República pela primeira vez com 52.793.364 votos, derrotando no segundo turno o candidato da situação, José Serra, que ficou com 33.370.739 votos, após não ter obtido sucesso em quatro outras eleições anteriores. Um acontecimento “surpreendente”! Da mais profunda essência da história política do Brasil.

Hoje o quadro se repente de forma mais incisiva. Segundo os Institutos de pesquisa, o fenômeno Lula se elegeria em primeiro turno com 56% dos “votos válidos”.

O povo brasileiro volta a clamar pelo retorno à Presidência da República daquela criança, caçula de uma família de oito irmãos, que foi vendedor de tapioca, engraxate, retirante nordestino, metalúrgico; que viajou de sua terra natal Caeté, sertão de Pernambuco, até São Paulo, em um pau de arara durante 13 dias de viagem, usando a mesma roupa. Teve uma infância miserável e passou até fome.

Que o “garoto” Luiz Inácio Lula da Silva volte à Presidência da República, não só para acender o “Farol da Esperança” do povo brasileiro, mas para devolver aos brasileiros, seus direitos sociais ordinariamente sequestrados, e dar mais visibilidade a nossa economia, resgatando as nossas riquezas naturais, que foram entregues, a preço de banana, às firmas estrangeiras pelo atual governo golpista.

Alberto Peixoto – Escritor

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Fome: a face perversa do capitalismo /Por Sérgio Jones*

O número de pessoas que passam fome no mundo, atualmente, é em torno de 795 milhões.

Já se tornou comum às pessoas se depararem com notícias macabras que têm como resultado uma prática perversa perpetrada pelo capitalismo que atenta diretamente contra a dignidade do ser humano. As notícias são das mais abundantes na mídia nacional. Como se não bastasse o assassinato em massa de jovens, resultado da violência e de um modelo de política fascista existente no país. Mais recentemente, um garoto de apenas 8 anos foi para a escola em Brasília, distante a 30 km de casa, sem comer. O que resultou em sucessivos desmaios devido à fome. A situação já se tornou comum na região nos arredores de Brasília, capital do País.

A história de Gabriel é semelhante à de muitas outras espalhadas pelos rincões do Brasil, e só ganhou repercussão por ter sido manchete na grande imprensa. Está prática não é de hoje que virou cenário comum. Mas como sempre, ao ser questionado sobre o problema o governador Rodrigo Rollemberg (DF) foi rápido no gatilho ao declarar cinicamente, comportamento adotado pelas elites brasileiras desde o Brasil Colônia, que o caso desta criança era reflexo de um problema pontual da família. O que foi prontamente contestado pela conselheira tutelar Andreza Gomes, ela foi enfática ao afirmar que a maioria dos moradores do conjunto habitacional enfrenta dificuldades.

Cabotinismo político

O governador declarou que vai oferecer almoço e rever o cardápio oferecido para crianças em situação de vulnerabilidade social na escola onde Gabriel estuda, e até mesmo para as crianças que não estejam no período integral. Também anunciou a criação de um colégio para atender à população do Paranoá Parque e Itapoã, na periferia da capital, ainda sem previsão de inauguração.

O que nos deixa indignados é que estes potentados só despertam para os problemas quando estes ganham os holofotes da imprensa. Se isto não acontecer, eles os verdugos do sistema agem como se vivêssemos nos melhores dos mundos. De acordo com a última edição do relatório anual sobre a fome “Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2015”, publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), o Fundo Internacional Para o Desenvolvimento Agrícola (IFAD) e o Programa Alimentar Mundial (PAM). O número de pessoas que passam fome no mundo, atualmente, é em torno de 795 milhões.

A fome, com certeza, é uma das maiores mazelas da humanidade. Não pelo fato de escassez, por não haver o que comer, pois se planta e colhe-se o suficiente para combater a fome em todo o planeta. O problema que existe é em função do desperdício absurdo que ocorre nos grandes centros urbanos. Toneladas e toneladas de alimentos são jogados no lixo todos os dias, quadro agravado pelo modelo econômico capitalista que promove a abundância econômica para poucos e a escassez para muitos.

Sérgio Jones. Jornalista

(sergiojones@live.com)

 

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Desemprego entre jovens brasileiros atinge índices considerados mais elevados do mundo/ Por Sérgio Jones*

Das mais de 190 economias avaliadas pela OIT, apenas 36 delas têm uma situação pior que a do Brasil

O desenvolvimento tão propalado pela administração do desgoverno do presidente golpista Michel Temer se assemelha ao crescimento do rabo de cavalo, só cresce para baixo. Segundo estimativas recentes feitas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), o desemprego de jovens brasileiros atinge índices duas vezes superior à média internacional.

Das mais de 190 economias avaliadas pela OIT, apenas 36 delas têm uma situação pior que a do Brasil A queda do crescimento da economia brasileira é abissal, associada com a informalidade e as incertezas de investimentos teriam gerado o salto no desemprego dessa camada nos últimos anos, ainda que o pico possa já ter sido atingido. “Houve uma enorme desaceleração de alguns países, entre eles o Brasil”, garante a diretora de Política de Desenvolvimento e Emprego da OIT, Azita Awad.

O mais perverso de toda esta crise provocada por esta cleptocracia que envolve no mesmo saco, político, empresários e outros congêneres é que a situação brasileira acabou afetando as médias de toda a região latino-americana, que teve o maior salto de desemprego registrado em todo o planeta. A previsão realizada pelos especialistas do setor econômico é de que o continente terminará 2017 com seu nível de desemprego mais alto desde 2004. A taxa entre os jovens chegará a 19,6%, contra um índice de apenas 14,3% em 2013.

No mundo, um total de 70,9 milhões de pessoas com até 24 anos encontram-se fora do mercado de trabalho. Números estes que deverão piorar em 2018, com 71,1 milhões de jovens desempregados. Os dados estarrecedores evidenciam que os jovens, hoje, têm três vezes mais chances de estar desempregado que um adulto. Mas estas mesmas estimativas revelam que uma parte substancial dessa camada da população deixou de procurar emprego.

O cenário para os próximos anos não é dos mais alentadores. A média geral de desemprego para os jovens deve aumentar em 2018. Para a OIT, essa geração enfrentará um “futuro incerto”, com salários sendo pagos em setores temporários. Uma das constatações, porém, é de que aqueles com maior nível de escolaridade terão uma transição mais curta entre a escola e o mundo do trabalho. No Brasil, os índices mostram que aqueles apenas com escolaridade primária podem levar um tempo cinco vezes maior para encontrar um emprego que universitários.

Sérgio Jones,jornalista

(sergiojones@live.com)

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Baiano fazendo Literatura em Angola

Jornalista, escritor e editor brasileiro Roberto Leal

Será realizada sábado (02/12/2017), a partir das 17 horas, no Grande Hotel do Uige/Angola-África, uma grande Noite Cultural com o lançamento da obra poética: “Com Amor & Luta” uma antologia com a participação de 13 poetas, sendo que 3 angolanos e 10 brasileiros, são eles: Faustino Nguange, Garcia Pedro Teleka e Jovita Kifinamene (Uige/Angola) e Celina MonizElisenilda Cristina de AlmeidaFatima TrinchãoJari ZamarJovina SouzaMatheus CardosoMilena MoreiraNeuza De Brito CarneiroRoberto Leal Valdeck Almeida De Jesus Lotado (Bahia/Brasil) e da Revista de Literatura Òmnira que tem publicações de 21 escritores angolanos contemporâneos, dentre eles: Americo ChiketeDisciplo De Agostinho NetoEduardo TchandjaVladmir Fábio Salas e Ismael Farinha., capa do artista plástico moçambicano Joao Timane, traz uma homenagem ao líder negro Amilcar Cabral (Cabo Verde & Guiné Bissau).

Dentro da programação: sessão de autógrafo com os escritores da província do Uige/Angola e do jornalista, escritor e editor brasileiro Roberto Leal. A parte musical fica por conta do cantor gospel Nely Lucas Nely, do Grupo Vozes Sagradas & Convidados comandados pelo vocalista Eduardo Vila VS, teremos ainda o Primeiro Sarau Kutanga com a participação de poetas e poetisas da província e a UBESC – União Baiana de Escritores/Brasil entregará o titulo de “Honra ao Mérito” ao Director Provincial da Cultura do Uige Dr. José Caricoco Cussiquina  e ao Diretor da Radio Uige  Dr. João Isac pelos relevantes serviços prestados e fará a entrega dos Certificados aos participantes/concluintes da Formação Básica em Criação Literária, realizado pela UBESC & Revista Òmnira.

O evento é uma realização do Movimento Literário Kutanga/Angola e tem o apoio da Direcção Provincial da Cultura, do Conselho Provincial da Juventude, do Governo Provincial do Uige, Rádio Uige e ANGOP.

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Acordos entre TV Globo e Time/ Life: o embrião dos oligopólios que dominam os meios de comunicação no Brasil/ Por Sérgio Jones*

A origem do mal nos meios de comunicação de massa no Brasil diferentemente do que muitos acreditam ou imaginam, este se manifestou e estabeleceu o seu império com Chateaubriand (Diários Associados) que no seu auge chegou a possuir  36 emissoras de rádio, 34 jornais e 18 canais de televisão, formando um grande oligopólio.

Dando sequência as ações da formação dos oligopólios no Brasil, na década de 60 aconteceu através de acordos realizados entre a TV Globo e o grupo estadunidense Time/Life o embrião dos oligopólios que atualmente dominam o cenário dos meios de comunicação, e tanto mal a vem causando ao povo. A “Famiglia” Marinho atualmente, dono das Organizações Globo, detém o controle de 17 emissoras de TV e 20 de rádio. Transitando visivelmente na contramão do que determina o Código Brasileiro de Telecomunicação que prevê  que uma entidade ou pessoa física não pode ter participação acionária em mais de dez emissoras de TV em todo o território nacional, sendo no máximo cinco em VHF.

Entretanto, a Rede Globo não é a única que burla o dispositivo legal. As “Famiglias” Sirostky (Grupo (RBS), Abravanel (SBT), Saad (Bandeirantes) e Câmara (Grupo Anhanguera) e mais recentemente a Record, Conglomerado de mídia brasileiro que é formada principalmente pela Record TV, Recordo News e R 7. Está é a organização com o maior número de emissoras próprias e a segunda do mercado publicitário, tendo como proprietário o bispo Edir Macedo da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Todas  também ultrapassam os limites permitidos por lei. Usando como artifício, para driblar o controle excessivo de empresas de comunicação registrando empresas em nome de pessoas de confiança, os famosos “Testas de Ferro”.

A partir desta deplorável constatação de monopolização que ocorre nos meios de comunicação em nível não só brasileiro, mas mundial é que nos anos 70 surgiu uma importante iniciativa de caráter internacional visando à democratização da comunicação. Mas pelo visto, até o presente momento, o movimento visando à democratização da comunicação, tendo como palco a UNESCO, não se obteve resultados práticos.

O que nos deixa diante deste quadro desalentador, cada vez mais vulneráveis às investidas destes órgãos de comunicações que se concentram em mãos de uma reduzida casta  de grupos conservadores e retrógrados. Grupos estes que depõem, perigosamente, contra os reais e legítimos interesses dos meios de comunicação de massa. Por serem estes órgãos elementos de divulgação ideológica, mas também como produto de uma indústria lucrativa.

Sérgio Jones, jornalista

(sergiojones@live.com)

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3 Dicas Simples para Encontrar o Emprego para Este Natal (Mais Rápido)

O Natal que está chegando!

Nas prateleiras das lojas, os pisca-piscas, as bolas de Natal e o papel de presente começam a aparecer. Você ficou um pouco desorientado por essa mudança repentina?

Tranquilo: é o Natal que está chegando.

Então espere um crescendo de canções de Natal, luzes coloridas, bons sentimentos e… trabalho! “Como trabalho?” você vai perguntando. Sem erro, é exatamente o que quero dizer.

Todos saem, vão às compras, procuram presentes, gastam e compram. Uma primeira consequência é o aumento da linha que precisa ser feita para cada compra mínima … mas, da perspectiva de quem procura um emprego, agora abre uma temporada com uma incrível quantidade de oportunidades.

Então, aqui estão 3 dicas simples para ajudá-lo a tirar proveito dessas fantásticas oportunidades e encontrar trabalho na temporada de Natal o mais rápido possível.

1 Aproveite suas Predisposições Naturais

A maioria dos empregos sazonais que se abrem no período de Natal são empregos que exigem pouca especialização – são principalmente caixeiros, empregados de embalagens para presentes, garçons e pessoal logístico.
Isso se reflete nos requisitos que as ofertas de trabalho exigem que geralmente sejam genéricos e focados nos aspectos pessoais dos candidatos – como a atenção aos detalhes, a pontualidade e a precisão, a barba branca (mas isso apenas para as posições de candidatos Papai Noel!)

Isso significa que os potenciais concorrentes para esses empregos são muitos – e a concorrência é muito alta. O primeiro conselho que você pode tomar para ter sucesso em encontrar um trabalho de Natal é se concentrar em suas predisposições naturais.

Mas como? Muito simples: procure trabalho nas áreas que conhece melhor. Um exemplo prático?

Se você é um grande conhecedor da tecnologia, não tente encontrar um emprego em uma loja de perfumes – você deveria estudar um campo onde não sabe como se mover e que não é familiar para você e é difícil aprender tudo o que você precisa saber para fazer este trabalho da melhor maneira.

Então, mesmo se você enviar seu CV (Curriculum Vitae), todos aqueles que têm um maior conhecimento desse setor passarão antes de você. Em vez disso, tente responder a todos os anúncios nas lojas de tecnologia, confiando em sua paixão pessoal. Você verá que o empregador estará mais disposto a contratá-lo se ele entende que não precisa explicar nada, porque você já é um especialista.
E isso é verdade para todos os setores, desde roupas até jogos; desde livros até música. Então, concentre-se no setor do qual você é apaixonado, e lembre-se de enfatizar essa predisposição.

2 Encontre Todas as Ofertas de Emprego, On-line e Off-line.

Uma vez que você decidiu sobre a indústria em que deseja se concentrar, você deve buscar ofertas de emprego. Neste ponto, você tem duas maneiras de busca para evitar perder as oportunidades de Natal: a busca on-line e a busca off-line.

Para pesquisas on-line, os motores de busca de emprego são de grande ajuda: são mecanismos de pesquisa que coletam todas as ofertas de emprego online, disponibilizando-as em um único portal (um deles é Jobbydoo – https://www.jobbydoo.com.br).

Então, apenas uma única pesquisa, e você encontrará imediatamente as oportunidades de trabalho que estão abertas – e com apenas alguns cliques você pode se inscrever para todos os trabalhos que lhe interessam. Se você deseja iniciar agora para procurar o seu próximo emprego, aqui estão as ofertas que Jobbydoo coletou para trabalhar neste Natal https://www.jobbydoo.com.br/vagas-extra-natal

Mas nem todas as ofertas de emprego estão online. As pequenas empresas podem decidir não recorrer à rede publicando um anúncio de trabalho online, mas cobrir as posições abertas ao recorrerem ao mercado local – a maioria das vezes anunciam a oferta de trabalho com um sinal nas vitrines, ou confiam no boca-a-boca.

Para encontrar essas oportunidades também, não há outra maneira senão ir de porta a porta, de loja a loja, apresentar o CV e perguntar se eles precisam de um suporte para férias. Melhor ainda, se você é um cliente fiel das lojas onde você está procurando trabalho: se eles já conhecem você, pode ser ainda mais fácil ser considerado para o trabalho.

Bem, agora você sabe como procurar ofertas de emprego de Natal e onde. Ainda falta o “quando”! Então, aqui está a última dica.

3. Comece Agora

Você está lendo este artigo, e acha que ainda falta algum tempo antes do Natal, e pode esperar um pouco mais antes de procurar trabalho. Errado!

Não se deixe enganar: agora é o momento certo para começar a procurar emprego. Na verdade, as empresas calculam o tempo para inserir novas contratações de trabalho, para que possam contar com pessoal bem integrado ao início do período mais movimentado. Então as pesquisas para o período de Natal começam agora.

Outro aspecto que você tem que considerar para começar agora a procurar trabalho é que o tempo para esses trabalhos é primordial.
Uma vez que as necessidades das empresas são urgentes e não podem esperar, muitas vezes aqueles que respondem primeiro às ofertas de emprego estão em grande vantagem sobre todos os outros, então quanto mais cedo você começar, mais chances você tem.
Não perca tempo e não demora: comece agora a procurar o seu trabalho para este Natal!

Lisa Guterres

Gerente de Comunicação

E-mail: lisa@jobbydoo.com.br
https://www.jobbydoo.com.br

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Aumento da violência no Brasil é fortalecido por setores conservadores e ligados ao agronegócio /Por Sérgio Jones *

Só no período de 2017 já foram identificados 58 homicídios

Cresce de forma geométrica a violência no Brasil, tendo como um dos principais fomentadores a questão econômica praticada por grupos conservadores e pertencentes ao agronegócio que lutam pela concentração de capital e pela disputa de terra.

Segundo dados colhidos pelo Comitê Brasileiro de Defensores e Defensoras de Direitos Humanos, só no período de 2017 já foram identificados 58 homicídios contra militantes de Direitos Humanos no Brasil. Sendo que 80% desses casos foram registrados na Amazônia Legal, todos eles, relacionados à disputa por terra.

Geralmente, estes casos tem um pico elevado durante períodos de instabilidade política, a exemplo dos dias atuais, em que vantagens e concessões criminosas são alargadas ao agronegócio. Tal comportamento foi agravado no pós-impeachment, ou melhor, durante este  desgoverno golpista.

O projeto de estrangeirização de terras também tem sido um dos fortes componentes associado à legimitização da grilagem, agora até 2.500 hectares, alcançaram as prioridades do Congresso Nacional. Esta movimentação legislativa está de acordo com as diretrizes do Banco Mundial para o desenvolvimento do país que indicam, por exemplo, a flexibilização da legislação ambiental e fundiária, influenciando o legislativo, o executivo, e também, o poder judiciário.

O que fica evidenciado é que o discurso desenvolvimentista se espraia nas votações de projetos de lei, na reorganização das diretrizes orçamentárias, e nas decisões judiciais, que possibilitam a atuação arbitrária e violenta para preparar o terreno e viabilizar a instalação e funcionamento de empreendimentos, sejam campos de soja, lavras de minérios ou barragens. Enquanto prosseguem os massacres e chacinas na Amazônia legal, contra trabalhadores rurais como em Colniza (MT) e Pau D’arco (PA), e vitimando indígenas, tal como em Viana (MA), ocorridos em 2017, se localizam em áreas de grande interesse para expansão de iniciativas do capital. A chamada fronteira do desenvolvimento para abertura da infraestrutura e logística da cadeia de comércio de commodities.

Estes casos elencados continuarão impunes uma vez que as investigações  pressionadas e manipuladas, dificilmente alcançarão os mandantes, tampouco identificam os interesses das corporações, e por fim, restam por montar um cenário que dissocia os crimes do contexto político e econômico. Deixando claro que a impunidade cometida, pelo atual arremedo de governo, favorece a prática da violência nos mais diversos segmentos deste modelo de sociedade que nos é imposta de cima para baixo.

Sérgio Jones, jornalista

(sergiojones@live.com)

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O trânsito de Feira de Santana, a terra dos quebra-molas

A bagunça se instalou na Rua Marechal Deodoro

Nas grandes cidades do Brasil o trânsito é sempre um dos calcanhares de Aquiles. Aliado ao trânsito vem a falta de locais para estacionar os veículos   e isto incomoda a vida dos cidadãos, trazendo um desconforto para os que querem tratar de negócios, ou até mesmo para fazer aquilo que lhe dá mais satisfação, como: aproveitar para tomar um café, ir a um restaurante, usufruir das escassas ofertas de atividades culturais oferecidas na cidade, entre outras laborações.

Esta situação caótica também retrata a nossa querida Feira de Santana, vista pelos seus habitantes. O Trânsito é um dos principais fatores das insatisfações de quem mora na Princesa do Sertão. A falta de estacionamentos e a mudança de parte do Centro de Abastecimento para as vias públicas do centro da cidade, principalmente na Av Senhor dos Passos, Praça Bernardino Bahia (Praça dos Lambe- Lambes), Rua Marechal Deodoro entre outras, ampliou o nível de desprazimento da população.

Estes são atualmente, os três pontos que possuem uma apreciação maioritariamente negativa. Porém, o pódio ainda pertence à desorganização no trânsito, que em certas localizações é patrocinado pelos famigerados quebra-molas e pelos viadutos meia-boca, ou seja: viadutos com só uma pista em cada sentido de direção. Esta situação confusa ocorre nas diversas artérias e elevados da cidade.

Pode-se dar como um exemplo da bagunça no trânsito, em horários de “pico”, o tráfego na Avenida Maria Quitéria com destino a Avenida Fraga Maia.

Neste percurso a tendência do transito é de se afunilar na subida do viaduto Wilson da Costa Falcão, que liga a Avenida Maria Quitéria à Avenida Fraga Maia, causando um grande congestionamento tanto na subida, como na saída do elevado. Isto porque, além do viaduto só ter uma mão de direção em cada sentido, logo após o mesmo, há um quebra-molas e em seguida um radar (fiscalização eletrônica) regulado para controlar a velocidade máxima em 50 quilômetros.

Com certeza temos o motivo deste transtorno nesta localidade definida. Ou seja: além de um “meio viaduto” (quem autorizou a construção destes viadutos não tem visão de futuro, pois Feira de Santana é uma das cidades que mais cresce no País), dispomos de um quebra-molas que para ultrapassá-lo, a maioria dos veículos precisam reduzir a velocidade ao ponto de quase parar em meio a artéria; e possuímos em seguida um radar controlando a velocidade em 50 quilômetros, que para ser obedecido, os veículos geralmente reduzem bem mais. Em torno de 30 quilômetros.

Enfim, o quebra-molas está mal localizado e o radar, que vem logo em seguida, está regulado para um valor (50Km).

Artérias como as Avenidas Maria Quitéria, Fraga Maia, Getúlio Vargas, Presidente Dutra entre tantas outras de igual importância e com um fluxo de trânsito intenso, não cabem mais a permanência destes famigerados quebra-molas que além de prejudicar o trânsito, não trazem retorno para os cofres públicos.

Vivemos em um mundo moderno, mas quem reside em Feira de Santana não tem tanta convicção disso. Vias como as supracitadas devem ter o trânsito controlado através de radares, regulados para 60 km (em todas as artérias), que se pagam e trazem receitas para o “erário”.

Vamos pedir a “DEUS”, caso ele queira ser eleito para o senado, que resolva, não só a questão do trânsito, assim como o retorno dos feirantes para o Centro de Abastecimento.

Alberto Peixoto – Escritor

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SUS que garante acesso integral, universal e igualitário ao brasileiro é alvo de desmonte articulado pelas operadoras de planos de saúde privado / Por Sérgio Jones*

O SUS é considerado um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo

No próximo dia 30 de novembro estará se comemorando os 30 anos de existência e implantação do Sistema Único de Saúde (SUS). Na Bahia o evento comemorativo está agendado para acontecer no auditório jornalista Jorge Calmon na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), a partir das 15:00h. A abertura dos debates, a serem proferidos, ficará por conta do ex-Ministro da Saúde, José Gomes Temporão e terá como tema A Trajetória do Sistema Único de Saúde no Brasil.

Como podemos verificar, ao longo de toda a nossa trajetória histórica e política, a saúde no Brasil é privatista. Por isso mesmo, estes grupos vêm promovendo sistematicamente, e de forma criminosa, o desmonte de uma das conquistas mais importantes do povo brasileiro. Principalmente para aqueles segmentos considerados menos privilegiados de nossa excludente e perversa sociedade. Sociedade esta, que se encontra sob a égide de uma casta de cleptocratas ineptos e que tem como “virtude” subtrair as conquistas, recursos, e os justos e inalienáveis direitos conquistados, a duras penas, pela classe obreira de nosso país.

Estas tentativas sucessivas de desmonte do SUS tem constantemente ocupado as manchetes da grande imprensa nacional em que coloca em destaque a ação deletéria de considerável parte de funcionários, que em alguns momentos, se juntam e chegam a formarem grupos e até mesmo verdadeiras quadrilhas em conluio com representantes do setor privado, tendo como finalidade promoverem e perpetrarem todo o tipo de falcatruas contra o sistema.

Tal ação nefasta tem como meta a depauperação do sistema, e por extensão, atender aos abomináveis interesses de grupos capitalistas que têm como objetivo obter lucros e dividendos, cada vez mais substanciosos, junto àqueles que podem bancar os altos custos cobrados por estes setores, deixando na mais completa indigência social considerável massa humana que não conta com recursos suficiente para dispor de um atendimento digno que possa aplacar o seu sofrimento.

O SUS, inicialmente, foi concebido durante o processo de democratização do país após a ditadura militar, justamente em resposta a um modelo de saúde privativo e excludente, porque era baseado na compra de serviços privados pelo Estado e no vínculo previdenciário. Atualmente é considerado um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, segundo informações fornecidas pelo Conselho Nacional de Saúde.

Também é descrito pelo Ministério da Saúde, na cartilha Entendendo o SUS, como um sistema ímpar no mundo, que garante acesso integral, universal e igualitário à população brasileira, desde o simples atendimento ambulatorial aos transplantes de órgãos. Ele foi instituído pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 196, como forma de efetivar o mandamento constitucional do direito à saúde como um “direito de todos” e “ dever do Estado”. Está regulado pela Lei n° 8.080/1990. A qual operacionaliza o atendimento público da saúde.

Sérgio Jones, jornalista

(sergiojones@live.com)

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