Monthly Archives: maio 2020

Recusa de Colbert em manter diálogo com governador Rui coloca em risco a saúde do feirense/ Por Sérgio Jones*

Como eu sempre digo e repito, os políticos só olham para os próprios rabos. A recusa de manter diálogo com o governador em plena pandemia, em um momento em que todos deveriam estar unidos e dar as mãos, demonstra por parte de Colbert ser esse, um ato de irresponsabilidade e profundamente antirrepublicano.

A prática tem provado ao contrário da imagem que inutilmente o prefeito emedebista tenta criar em torno de si, como lídimo representante dos interesses do povo.

O que ele prega em seus constantes discursos e entrevistas concedidas na mídia provam que os mesmos não deixam de ser uma estratégia de palanque em que adota uma postura em torno de uma verborragia em que procura justificar as suas sucessivas e inaceitáveis mentiras, prática que já se tornou mantra desse governante bolsonarista.

Exemplo significativo o feirense está se deparando diante da recusa do prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins. Em manter um diálogo mais próximo ao governador petista Rui Costa. Este, busca debater e adotar medidas saneadoras visando conter o avanço da pandemia, no município.
Mas em um ato de estreiteza mental e por questões ideológicas o alcaide tem se furtado ao diálogo, sob diversas e falsas alegações. Essa atitude de “menino amarelo” coloca em risco a integridade física e a saúde do povo feirense.

Importante observar que o município registrou um aumento preocupante na taxa de crescimento do novo coronavírus. São 413 casos confirmados da doença. De acordo com o governador Rui Costa, o crescimento na segunda maior cidade da Bahia chegou a índices preocupantes, 54% em cinco dias.
Sob a falácia e o equivocado argumento de que a situação da pandemia na cidade está controlada o alcaide diz não necessitar de que ninguém precise ligar sinal vermelho.

Referência ao termo utilizado pelo governador com relação ao alerta feito por ele durante várias entrevistas concedidas à imprensa baiana. Com relação ao abrupto crescimento da contaminação do coronavírus, em Feira de Santana.

Essa tem sido a postura e o legado desse político. Fala e age em nome do povo, em tese, mas o que acaba sempre prevalecendo na prática, são os seus interesses nem sempre confessáveis.

O mandatário feirense faz uma aposta arriscada, um jogo perigoso, ao tentar partidarizar politicamente a questão da pandemia.

A atitude não parece ser inteligente e deixa transparecer a arrogância, um elevado grau de miopia associado a demonstração de estupidez política, abraçada pelo burgomestre de plantão.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Prefeiro Colbert Martins: coletiva semanal – 28/05/2020

https://youtu.be/KcUHJo7n7u4

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Bolsonaro estimula a violência entre seus seguidores/Por Alberto Peixoto*

Um tirano sem lei e sem postura
FOTO: Na Pauta Online

Dino: Bolsonaro é responsável pelas agressões a jornalistas.


Após a divulgação do vídeo da reunião ministerial (?) do dia 22 de abril, autorizada pelo ministro do STF Celso de Mello, manifestações ditatoriais estão ocorrendo em Brasília e em diversas cidades do Brasil. Há suspeita de que estes atos golpistas e violentos, estão sendo estimulados pela cúpula do governo Bolsonaro.

Os ministros do primeiro escalão, durante a reunião, agrediram o STF, governadores, entre outros. Abraham Weintraub, ministro da educação – educação? – por sua vez chamou os ministros do STF de vagabundos e que todos deveriam ser presos; Damares Alves, do ministério da mulher, pediu a prisão de todos os governadores; Salles, do meio ambiente, sugeriu que o governo aproveitasse a atenção da mídia com a pandemia para aprovar reformas de destruição do meio ambiente.

Espelhados na famigerada reunião ministerial em que o presidente admitiu estar armando seus seguidores para uma guerra civil, os admiradores do presidente Bolsonaro resolveram partir para a violência física, porque a verbal, segundo eles, não estava resolvendo.

Os bolsonaristas agrediram com tapas e pontapés repórteres, cinegrafistas e jornalistas do Grupo Globo, Folha de São Paulo, Band e Metrópoles, entre outros profissionais dos diversos veículos de comunicação que tornaram público a decisão de não cobrirem mais as aparições de Bolsonaro no “cercadinho” do Palácio da Alvorada.

Conforme avaliação dos ministros do STF, “após a divulgação do ‘vídeo’ as manifestações imperiosas aumentaram assustadoramente sua violência e são regidas pelo primeiro escalão do governo Bolsonaro”. Segundo o STF, “se as manifestações fossem espontâneas, não teriam reverberação na boca do ministro da Educação, nem no tom da nota do ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional”.

“Vamos fazer um massacre histórico em delegacias e fórum (sic), com nossos conhecimentos em química e acesso a armamento de guerra militar, podemos fazer algo esplêndido”. Mensagem subscrita e enviada por E-mail, para integrantes do Judiciário, pelo grupo extremista denominado “Comando Invisível” – informa portal Metrópoles.

Diante de todo este imbróglio, Jair Bolsonaro segue como um papagaio de bordel repetindo durante todo tempo os mesmos impropérios. Nunca ninguém ouviu uma mensagem positiva deste presidente. Ele é o epicentro das brigas e das confusões. É possível que além de sua psicopatia, também sofra de hemorroida.

“Estimular desrespeitos e não garantir segurança ao trabalho jornalístico diante de um palácio presidencial é uma forma de agredir a liberdade de imprensa. Bolsonaro é o único responsável por mais essa página vergonhosa” – Flávio Dino governador do Maranhão.
Alberto Peixoto, Escritor.

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Bolsonaro: o farsante/ Por Sérgio Jones*

O que mais impressiona neste desgoverno do inepto presidente, Jair Bolsonaro e toda a sua caterva têm sido a sua total incapacidade de se utilizar até mesmo, dos mais primários conceitos da lógica.

Prova consistente nos é apresentada quando ele publicou em suas redes sociais neste domingo (24), um trecho da lei de abuso de autoridade a respeito de divulgação total ou parcial de gravações. Utilizando-se para isso, do artigo 28.

No qual explicita: “Divulgar gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretenda produzir, expondo a intimidade ou a vida privada ou ferindo a honra ou imagem do investigado ou acusado”, diz o trecho. “Pena – detenção de 1 (um) a 4 (quatro) anos”.

A publicação do presidente ocorre dois dias depois de o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), levantar o sigilo do vídeo da reunião ministerial que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro usa como prova de que o presidente teria tentado interferir na Polícia Federal.

O que causa mais indignação na utilização deste recurso pelo atual presidente na tentativa justificar os seus pretensos direitos, é que o mesmo não aconteceu durante a divulgação de grampos telefônicos de conversas mantidas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff. O sigilo foi derrubado por Sérgio Mouro, ato que foi considerado flagrante violação à Constituição, ao divulgar tal conversa.

No caso de Bolsonaro, o problema acontece em função de no sábado (23), o Estadão ter publicado mensagens trocadas entre Bolsonaro e Moro em que evidenciam o presidente falando sobre a Polícia Federal, e não da sua segurança pessoal, como tem alegado. O presidente decidiu que o então diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, seria demitido, sem dar ao ministro qualquer alternativa.

O que fica evidenciado é que para essa escória política que tomou de assalto o poder no Brasil, todos os meios, até mesmo os mais ignóbeis, são aceitos desde quando justifique os fins.

Prática que se torna muito visível neste triste e atroz momento de nossa história. Enquanto isso, o covid-19 avança, as mortes se sucedem e o governo de zumbis só pensam em “salvar” a economia. Que mesmo antes da pandemia se instalar no Brasil, já se encontrava totalmente depauperada, como se diz popularmente, na bacia das almas.

Sérgio Jones, jornalista (ergiojones@live.com)

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Prefeito doeu muito conversar com o governador e aceitar suas sugestões?/Por Carlos Lima

E aí Colbert, a conversa com o governador Rui Costa lhe feriu; rasgou suas carnes; abalou sua vaidade ou simplesmente avivou o bom senso que deveria ter tido desde o início das ações contra a disseminação do coronavírus?
Por que não seguiu o exemplo do prefeito de Salvador?
Nesse primeiro contato V. Ex. acolheu a sugestão do governador e a “considerou estratégica neste momento de combate que os baianos travam diante da pandemia”.
A antecipação dos feriados é uma forma inteligente de também contribuir com a amenização da crise econômica que será inevitável.
O processo de isolamento adotado pela sua administração foi divergente das ações planejadas pelo governador e o prefeito de Salvador. Mesmo sendo o mandatário da segunda cidade do Estado da Bahia.
A Secretaria Municipal de Saúde não teve nenhuma preocupação em adquirir os testes com rapidez e os existentes foram preservados irresponsavelmente, a ponto de pacientes com sintomas do vírus, serem mandados para quarentena em suas residências sem realizarem nenhum teste para confirmar se estava infectado ou não.
Agora estamos com o comércio fechado mais uma vez, sem perspectiva de uma abertura em curto prazo, porque os números de contaminação são crescentes. E, a previsão é de que podem aumentar. Estamos distantes do pico.
Os erros se somaram e ainda continuam, faltam kits de testes. É indispensável que o maior número possível da população passe pelos exames iniciais, é dessa forma que se municia o planejamento para o combate do vírus.
Sabendo, onde, como e quantidade aproximada da realidade dos contaminados.
Não divulgar as áreas da cidade onde existe maior incidência do Covid-19 é um verdadeiro absurdo. É o mesmo que condenar pessoas à contaminação e provocar o aumento de infectados.
A informação verdadeira e precisa, dessas áreas, ajudam nas ações e previne a aglomerações.
Na verdade tanto o prefeito quanto a Secretaria de Saúde não estão devidamente preparados para enfrentar a pandemia.
Não os culpo pelo desconhecimento, mas os condeno quando se distanciaram do governo do estado por questões políticas e eleitoreiras. A vida do povo é superior a essas vaidades imbecilizadas.
Nada está definitivamente perdida, nossa luta pode ser maior do que prevíamos, ainda é tempo. Vamos reverter essa situação.
Inteligência sem vaidade, prefeito.
Carlos Lima, Jornalista

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A falta de postura do presidente Jair Bolsonáro/Por Alberto Peixoto*

O cabaré pegou fogo após a reunião
FOTO: Jornal de Brasilia

Assim como nas monarquias, o Presidente da República é o representante oficial do Estado e usa uma faixa como comenda do cargo. No Brasil, o Presidente da República é o chefe do poder executivo, incluindo como sua competência gerir a nação e, com certo limite, o rumo político do país entre outras atribuições.

Com relação ao “chefe” maior do Executivo brasileiro, seria bom saber o que dizem os eleitores “bolsonaristas” após a reunião do dia 22 de abril. O vídeo desta reunião foi divulgado na ultima sexta feira, 22 de maio, tornando possível se conhecer o verdadeiro “furdunço” que se tornou a “reunião ministerial”.

Nesta reunião, Jair Bolsonaro, Presidente da República do Brasil, semeou palavrões sem a menor civilidade. De forma torpe, indigna, sem a mínima compostura ao se referir sobre os seus opositores, principalmente ao STF, Parlamento e partidos de esquerda, usou em torno de 30 palavrões e expressões de baixa qualidade. Um oceano de desrespeito e vulgaridades!

Não é possível nomear esta reunião como “ministerial”. Foi um encontro de vagabundos bebendo em um botequim de subúrbio no final de semana, mediada por um “leão de chácara”, ou em uma boate do baixo meretrício.

As colocações de seus ministros foram abomináveis! Parecia uma disputa de quem semeava mais asneiras e até quem ganhava o “Oscar de Puxa-saco do Ano”. Foi lastimável ver, mais uma vez, o imbecil do Guedes atacar os funcionários públicos.

Estarrecedor! Em um país sério, após um “encontro político” (?) como esse, o “chefe” e todo o bando seriam presos. O brasileiro não pode se esquivar de exigir respeito ao presidente Bolsonaro pelo cargo que ocupa; pela honra da posição que ele detém e representa.

A cada dia o brasileiro se depara com mais um deslize, palhaçadas, comportamentos vulgares (este é o campeão), um despreparo para o cargo sem igual, confusões e xingamentos e a todo momento usa o deboche para desviar a atenção dos seus fracassos. Uma total falta de compostura institucional do chefe Jair Bolsonaro. Um pobre de espírito e de capacitação para o cargo que exerce. Um indivíduo sem verbo!

“A liturgia da República está no brejo diante da ações do presidente que expõe à nação, nada que de fato contribua para as soluções dos nossos problemas” – disse Gaudêncio Torquato, Jornalista, professor da USP e consultor político à Folha de São Paulo.

Alberto Peixoto, Escritor

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Braga Neto: Besta voraz e violenta a serviço das trevas/ Por Sérgio Jones*

Braga Netto, escolhido por Bolsonaro para substituir Onyx
FOTO: UOL

Na última sexta-feira (22) o ministro-chefe da Casa Civil, Walter Souza Braga Neto, de forma cínica e despudorada durante relato feito sobre o que denominou como ações do governo federal nos últimos 60 dias, voltadas para o combate do covid -19. Chamou à atenção da Comissão Mista do Congresso Nacional de que o auxílio emergencial de R$ 600, que está sendo pago pelo governo federal é finito e que a economia precisa voltar sob pena de um caos social.

Caos social já vivemos desde que este governo de milicianos chegou ao poder, quanto o fato, alegado por ele, de que os recursos do governo são limitados, isso só se evidencia quando os mesmos são voltados e direcionados para atender os interesses da população.

Quando se trata de beneficiar Bancos a palavra finito deixa de existir e a grana corre solta. Segundo insiste o ministro fascista, ele teima em continuar navegando na contramão da história ao argumentar e ao fazer um apelo no sentido de que a economia tem que voltar, caso isso não aconteça, garante que vai ter gente morrendo de fome.

Até parece que antes da pandemia não tínhamos gente morrendo de fome no Brasil. Tal afirmação denota o grau de cretinismo que esses seres invertebrados, são portadores. Será que ele e a corja de milicianos que os cercam desconhecem que vidas perdidas não são recuperadas e que sem a mesma, não existe economia?

O chefe da casa civil volta mais uma vez a se utilizar da mentira ao afirmar que devido as ações do governo, a população e o abastecimento no país estão tranquilos. Quais ações que ele se refere? O que existe é o total desapreço e abandono, por parte do governo e sua escória, pelo povo.

Na sequência volta calhordamente a garantir que o governo está se desdobrando para manter o nível de emprego e de abastecimento. Quais empregos o cara pálida se refere?

Entre desalentados, grupo de trabalhadores que desistiram de procurar empregos, trabalhadores sem carteira assinada e na informalidade somam mais de quarenta milhões.

O que fica evidenciado diante desse corolário de inverdades, é que a mentira não tem justificativa, por isso mesmo tem sido intensamente utilizada pelo governo bolsonarista e seus próceres, compostos de uma corja de patifes e velhacos.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Detector de corruptos, o terror dos políticos/ Sérgio Jones*

De acordo com notícias divulgadas pela imprensa local, desde quarta-feira (20), a Câmara Municipal de Feira de Santana está realizando através de um aparelhinho a medição de temperatura de todas as pessoas que visitam o Legislativo. O objetivo é controlar a propagação do novo Coronavírus, já que a febre é um dos sintomas apresentados pela Covid-19.

Tal notícia mexeu com a minha imaginação e eu cheguei a seguinte conclusão, já pensou se em um futuro próximo inventarem um detector de corruptos, tendo como meta conter o grau de corrupção existente no país. Será que os membros do legislativo feirense admitiriam se submeterem ao teste, acredito que não, o vexame seria total, ninguém se colocaria a salvo. A Casa da Cidadania seria esvaziada, o local seria transformando em um ambiente fantasma.

Acredito que este mesmo processo ocorreriam nos demais poderes. O impacto causado pelo tal aparelho seria muito mais danoso para esses setores e os estragos causados neles, seriam muito superiores aos que estão sendo provocados, atualmente, pelo Covid-19.

Em quanto isso não acontece, eu torço com todas as forças para que essa maquininha infernal seja inventada, o mais rápido possível, e venha se ombrear com os testes dos polígrafos forenses, detectador de mentiras. Que já prestam relevantes serviços, nas investigações criminais.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Ditadura militar eleita pelo povo brasileiro/Por Alberto Peixoto*

A ditadura militar deve ser sempre repudiada
FOTO: CUT

Nas eleições de 2018 o brasileiro elegeu uma ditadura militar que está levando o Brasil à derrocada social e econômica a passos largos.

Eleger o capitão reformado Jair Bolsonaro, expulso do exército brasileiro por insubordinação – além de apresentar fortes indícios de distúrbios mentais – foi trazer de volta ao poder as Forças Armadas, que assumiu grande parte dos ministérios e desta vez por escolha do eleitor.

O general Hamilton Mourão, vice presidente, já na época da campanha eleitoral dava sinais em seus pronunciamentos que o governo Bolsonaro seria uma réplica da severidade presenciada nos quartéis.  

Foi nomeado o chefe do Estado-Maior do Exército general Walter Braga Neto para exercer o cargo de ministro da Casa Civil. O general determinou que todos os principais cargos da casa fossem ocupados por militares, encabeçando a lista o Major Jorge Oliveira.

Com a demissão do ministro da saúde, Nelson Teich, passou a ocupar o cargo o general Eduardo Pazuello que, por sua vez, nomeou nove militares para cargos de assessoramento e serviços de suporte, coordenação e diretorias da pasta.

Desta forma, Bolsonaro montou um Quartel General particular no Planalto: Ministro-chefe do GSI – Gabinete de Segurança institucional – general Augusto Heleno; coronel Marcos Pontes, Ciência e Tecnologia; general Fernando Azevedo e Silva, Defesa; general Luiz Eduardo Ramos, Secretaria de Governo; almirante Bento Costa Lima, Minas e Energia; capitão da reserva Wagner Rosário, Controladoria-Geral da União; capitão da reserva Tarcísio Freitas, Infraestrutura; ministro da Casa Civil, general Walter Braga neto.

O ministro da Saúde interino, general Eduardo Pazuello, nomeou nove militares para cargos de assessoramento, coordenação e diretorias da pasta.

Incentivado por Trump, presidente dos Estados Unidos, o capitão Jair resolveu vender o Pré-sal fazendo parte do pacote diversas outras estatais a preço de banana; acabou com a aposentadoria e surrupiou diversos direitos trabalhistas desrespeitando, como sempre, a Constituição do Brasil.

Sua saudade da ditadura de 1964 exterioriza o seu alto nível de distúrbio psicológico, o que levou o capitão reformado e expulso do exercito a criar, com ajuda da classe empresarial e da classe média, uma ditadura particular, dando poderes aos militares. Uma ditadura para chamar de sua.

Uma das suas principais promessas de campanha seria dar um “não” à velha política e acabar com a corrupção no país. Na prática nada disso ocorreu. Na realidade, o que o povo brasileiro está vendo é o contrário destas “promessas” de campanha. O descaso com a saúde da população, principalmente dos idosos e das classes mais humildes, neste momento crítico que o mundo está passando com o surgimento da pandemia do Covid-19 é alarmante.

Em 2022 espera-se que o eleitor brasileiro faça suas escolhas na urna com mais inteligência e menos ódio. Que Deus tenha pena do povo brasileiro.

Alberto Peixoto, Escritor

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Prevaricação e improbidade administrativa por omissão no Legislativo feirense/Por Carlos Lima

Sessão Ordinária no legislativo feirense

Grande parte dos vereadores desconhece, ou fazem questão de ignorar competências durante o exercício do mandato que lhes fora outorgado pelo povo, através do voto.

As conveniências e os interesses pessoais falam mais alto.

Eles não são apenas responsáveis por editar leis para disciplinar o comportamento social e administrativo do município. Sem ferir a Constituição Federal.

O dever de maior abrangência e significado legislativo é de fiscalizar os atos do poder executivo. Essa atribuição é desprezada, em maior escala, pelos vereadores que fazem parte do mesmo grupo político do prefeito ou que, por motivos questionáveis declaram adesão.

O poder de fiscalização dos vereadores às ações do executivo é uma forma de equilíbrio para não haver desmandos por nenhuma das partes. Por isso, dizem serem independentes.

Apenas dizem…

Essa atuação do Legislativo de controle externo do poder executivo, está amparada no parágrafo primeiro do Art. 31 da nossa Constituição Federal, devendo ocorrer com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município, além da Comissão de Finanças Orçamento e Fiscalização da própria Câmara, além de outros procedimentos individuais regidos pela Lei Orgânica do Município.

Não é o que acontece na maioria esmagadora das ações do poder Legislativo nacional.

Em Feira de Santana não é diferente. A base aliada ao governo municipal é amplamente submissa aos ditames do executivo

Recentemente, usando a tribuna da Câmara Municipal,  o vereador Roberto Tourinho (PSB) falou sobre o investimento em publicidade, superior a 1 milhão de reais, pelo governo Colbert Martins, em apenas 60 dias, afirmando ser uma ‘farra com o dinheiro público’

Além de configurar-se como propaganda eleitoral, ao promover o prefeito.

Na terça-feira (19) o edil apresentou requerimento solicitando informações sobre o total de gastos da prefeitura, com publicidade, entre os meses de janeiro a maio deste ano.

O requerimento foi rejeitado. Outro que também não foi aprovado, solicitava informações sobre os valores recebidos pelo governo municipal para o combate ao coronavírus, enviados pelo governo do Estado e Federal.

O Ministério Público Estadual deveria ficar de olho no legislativo feirense.

A maioria dos vereadores não se sustentaria diante de  investigação pela ausência do cumprimento de suas responsabilidades e pelo ato venoso na fiscalização que deveria ser exercida nas ações do executivo.

 Eles estão passíveis de responder por prevaricação, improbidade e omissão, caso não cumpram o papel fiscalizador. Na realidade não estão fazendo.

Ainda segundo fontes na própria Câmara Municipal, a base aliada do governo veta qualquer iniciativa de fiscalização do prefeito e rejeita a maioria dos requerimentos solicitando informações.

O Ministério Público tem a responsabilidade de fiscalização e deve ser protagonista dos processos, quando o vereador faz vistas grossas (Fingir não perceber o erro, ou que não está percebendo o erro), ao deixa de fiscalizar, ele está cometendo prevaricação e/ou improbidade administrativa por omissão.

A prevaricação consiste em retardar, deixar de praticar ou praticar indevidamente ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

Outra forma de fiscalização pode partir do cidadão comum, que denuncia ao MPE ou o próprio MPE pode investigar a partir de denúncias, anônimas ou não e via divulgação da imprensa.

As investigações do Ministério Público poderá ser o pontapé inicial para tornar público os escândalos do legislativo de Feira de Santana.

Carlos Lima, Jornalista

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