Monthly Archives: março 2022

Bolsonaro está moribundo e apresenta estertores em seu leito político de morte/ Por Sérgio Jones

O desespero associado com a derrota política, que se avizinha de forma inevitável do Coisa Ruim, Jair Bolsonaro. Ficou evidenciado neste sábado (26), quando o Partido Liberal (PL), atual legenda do presidente foi ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o Lollapalooza acusando o festival de propaganda eleitoral ilegal a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O texto cita manifestação realizadas pelos artistas como Pabllo Vittar e Marina Diamandis contra Bolsonaro e a favor de Lula durante suas apresentações no festival, realizado em São Paulo.

“A manifestação política realizada em evento de responsabilidade da representada fere inúmeros dispositivos legais”.

O curioso é que os advogados do partido se refere ao ato como uma coisa irregular e como suposta manifestação política.

Entretanto, O Coisa Ruim participou neste domingo (27), do que ele mesmo denominou como “lançamento de sua pré-candidatura”. Contrariando a legislação eleitoral que veda lançamento de pré-candidatura antes da data de 16 de agosto.

O que fica registrado, em todo esse patético desgoverno, é que o genocida está em queda livre. Diante da iminente derrota, ele ainda tenta de maneira canhestra oferecer algum tipo resistência.

Caso que se assimila, em muito, com comportamento típico do sujeito que está com doença grave e agoniza em seu leito de morte.

Antes de empreender a grande viagem apresenta estertores de uma aparente melhora, antes de desencarnar..

Para a felicidade geral da nação e do povo brasileiro, Bolsonaro (O Coisa Ruim) não foi o sol e nem uma noite sem fim, nem um sonho.

Mas um verdadeiro pesadelo que não estava escrito nas estrelas. É melhor o gado “Jair” se acostumando com a ideia de que o futuro do Coisa Ruim e toda a sua famílicia, conforme comentários e esperanças demonstradas pelo brasileiro, é de que em breve eles estarão fazendo um longo e duradouro estágio, no presídio de Bangu.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Explode mais escândalo de corrupção no governo de Colbert/Sérgio Jones

O governo faz campanhs contra a corrupção

Denúncia feita pelo cantor Paulo Bindá sobre ato de corrupção, em Feira de Santana com relação a aplicação da Lei Aldir Blanc. Que envolve diretamente o governo Municipal do prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB).

Diante dessa grotesca realidade que não é considerada inusitada na terrinha de Lucas. Basta lembrar o escândalo que envolveu a administração municipal, do ex e atual prefeito e empresários. Que atingiu o desvio de R$100 milhões, ocorridos na área de saúde.

Até o presente momento, a situação não foi plenamente resolvida. Chegou-se a ensaiar a prisão de alguns empresários, mas no caso específico que envolveu alguns políticos, estes continuam impunes.

Excetuando o caso específico do ex-prefeito José Ronaldo (DEM), que embora viva a bazofiar na imprensa ser um homem de poucas posses. Por determinação de ordem judicial teve cerca de R$ 24 milhões bloqueados em sua conta, além da secretária de Saúde Denise Mascarenhas; Antonio Rosa de Assis; José Gil Lima da Penha; Cleudson Santos Almeida.

O prefeito Colbert fez a sua costumeira encenação ao adiantar que vai solicitar da Polícia Federal que apure a denúncia feita pelo cantor Paulo Bindá, de que houve irregularidades na aplicação da Lei Aldir Blanc em Feira de Santana.

“Não deixaremos jamais que uma denúncia como esta fique apenas em palavras, temos que providenciar uma apuração minuciosa e ninguém melhor para fazer isso do que a Polícia Federal”, destacou o prefeito que deixou a população com uma vaga sensação de já ter assistido esse filme.

A denúncia foi realizada na última terça-feira, 15, na Tribuna Livre da Câmara Municipal, pelo cantor Paulo Bindá. Ele acusa de ter havido privilégios escusos na aplicação da Lei no município beneficiando alguns artistas, enquanto outros ficaram de fora.

No que concerne ao secretário da pasta de Cultura, Esporte e Lazer, Jairo Carneiro Filho, disse ele, já ter encaminhando à Câmara Municipal um ofício solicitando cópia da ata da sessão em que houve a denúncia, bem como cópia da transmissão via Youtube.

“Vamos cumprir a nossa responsabilidade em pedir a investigação da denúncia que é grave porque envolve o Governo Municipal, o aplicador da Lei no município, e o Governo Federal, que disponibilizou os recursos financeiros”. Garantiu.

Ele adiantou que tão logo esteja de posse da documentação vai pedir à Polícia Federal que proceda a imediata investigação.

Entretanto, permanece a dúvida se identificados os verdadeiros culpados, estes serão devidamente punidos, conforme determina a Lei?

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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O Agente de Tributos não quer privilégios/ Por Jucklin C. Filho

Sede da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-BA), situada no CAB, em Salvador

Se uma categoria é formada por dois cargos, ambos tendo o mesmo campo de atuação, embora um cargo tenha atribuições mais complexas, e o outro, um grau menos complexo de atribuições, não estamos nos referindo a uma mesma carreira, com a mesma identidade funcional entre os cargos? Qual o espanto? Não laboram na mesma área, no mesmo Grupo Ocupacional Fisco?

Uma CARREIRA ÚNICA – FISCALIZAÇÃO – dois cargos – Agente de Tributos e Auditor Fiscal, indispensáveis para pôr a máquina fazendária em funcionamento, não podendo o Estado prescindir de nenhuma delas.

O Auditor Fiscal, sabe-se a importância dele nos serviços burocráticos, onde trabalha como supervisores, inspetores e cargos de maior importância no comércio, nas empresas normais e não optantes pelo SIMPLES NACIONAL, nos estabelecimentos comercias de grande porte que requerem serviços mais especializados, com maior grau de complexidade.

O que acontece , neste momento conturbado, em que nos impurraram para uma barrafunda? QUEM GANHA com esse balaio de gatos? Perde o Estado, perde a Secretaria da Fazenda, muito mais perde o ATE impedido de desempenhar suas atividades conclusivamente no Trânsito de Mercadorias, restrito apenas a lavrar termo de apreensão e termo de ocorrência fiscal onde ele, e exclusivamente ele, desempenha com excelência suas atribuições fiscalizadoras, com a expertise de mais de trinta e cinco anos de trabalho. Não só. Atua, ainda, nos estabelecimentos comerciais concernentes ao SIMPLES NACIONAL, nas Repartições Fazendárias , nos Saques, Transportadoras, Correios e demais estabelecimentos. E isso, muito mais acrescido, depois da aprovação da lei 11.470, em 2009, onde estes importantíssimos segmentos ficaram a cargo do Agente de Tributos.

Quem o está substituindo neste mister? Voltou à condição aviltante, de há 12 anos, onde havia a prática do RETRABALHO, evidenciando algo que não podia se contestar — um fazia força, para o outro suar , tal coisa agora ampliada de forma que, o Auditor refestelado em home office, recebe os termos de apreensão e termos de ocorrência fiscal e efetua o lançamento do crédito tributário acrescido às vantagens como se estivesse trabalhando nos postos fiscais. ⁷

A verdade não pode ser contestada. O agente propulsor da ação fiscal era o ATE, o Auditor Fiscal, uma peça secundária em toda a elaboração do trabalho fiscalizatório. Não diríamos que constituía o crédito tributário, apenas participava como mero espectador, pondo a assinatura no auto de infração.

O Agente de Tributos nunca quis privilégios. Não pleiteou , nunca, absurdos fora do que lhe é de direito, pois não ficou de braços cruzados esperando um milagre cair do céu. Foi à luta! Venceu por méritos próprios.

Quando necessário foi, evoluir na carreira, através estudo, requisito para promoção no cargo, soube buscar essa conquista, ou seja: mais de 90% dos ATEs possui nível de escolaridade superior, a maioria está na referência VIII e vai mais além, com alguns possuidores de especializações na área de interesse da SEFAZ, até mestrados e doutorados.

O Agente de Tributos que por vaidade dos promotores da ADI 4233, perdeu a prerrogativa do crédito tributário e segundo segundo o STF, apenas os novos agentes de tributos concursados poderão fazê-lo, não queria que seu cargo viesse a sofrer alterações para um patamar menor, que lhe retiresse direitos, nem para mais alto — a mesma remuneração do AF, nem tampouco, o título pomposo do cargo deste último, embora coubesse a isonomia entre as carreiras de nivel suprior do Fisco da Bahia, por tratar-se de carreiras com a mesma identidade funcional.

Como existe um Deus lá no céu justo, o concurso

a ser realizado em junho deste ano , trará segurança ao cargo de AGENTE DE TRIBUTOS, a continuidade do mesmo, ou, a criação de uma nova lei : Fiscal de Tributos ou Auditor Fiscal I e Auditor Fiscal II, como poderia ter sido, quando tínhamos todas as fichas na mão com a vitória de Wagner e se fazia favorável a criação de um novo cargo ou mesmo a carreira unica, infelizmente, deixou-se o cavalo passar selado.

Aguardemos. O tempo é o melhor remédio. Deus está no comando.

Jucklin Celestino Filho, Func. Público

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Edvaldo Lima: a inteligência tem seus limites, a estupidez não/ Por Sérgio Jones

O vereador raivoso já espuma pelo canto da boca

A estupidez associada ao fanatismo religioso são ingredientes e o tempero certo que turbina e dá fôlego aos negacionistas de plantão.

Como é do conhecimento geral o bom senso, nesse caso específico, não costuma prevalecer de forma homogênea entre nós, seres humanos.

Alguns lutam para permanecerem no umbral, mantendo pensamentos e atitudes negativas. Um Exemplo da espécie temos bem próximo a nós feirenses.

Evidenciado pelo comportamento equivocado adotado pelo dublê de pastor e vereador, Edvaldo Lima (MDB).

Este ser híbrido se recusa, de forma bovina, a tomar as vacinas contra o Covid-19, mesmo diante do cenário em que no Brasil já ultrapassou mais de meio milhão de vítimas fatais, tombadas pela pandemia.

Conforme informações que são divulgadas na imprensa local, ele se recusa em tomar a vacina. Diante da estupidez manifestada pelo lídimo legislador, ele se encontra com o acesso impedido para adentrar em repartições públicas.

Entretanto continua livre, leve e solto para ministrar cultos na igreja de sua denominação religiosa. E quanto a sua frequência na Câmara Municipal de Feira de Santana. Se ela está ocorrendo, não seria o caso de sua presença ser proibitiva neste local?

O seu afastamento deve ocorrer bem juntamente com supressão de seus vencimentos, até ele se decidir em ser vacinado. Pois o comportamento irresponsável do pretenso representante do povo o coloca em risco de morte, não só dele como da comunidade e, até mesmo, de seus familiares.

Não dá mais excelência para continuar cultivando o ato de negar-se a acreditar em uma informação estabelecida em áreas como a ciência e a história.

Entendo que a estupidez é infinitamente mais fascinante do que a inteligência. A inteligência tem seus limites, a estupidez não.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Rainha Njinga a Mbande homenageada em noite de letras pretas na Casa de Angola na Bahia/Por Roberto Leal*

 
A rainha angolana que se tornou símbolo da resistência aos portugueses

Ela que nasceu em Salvador, na Bahia, a primeira Capital do Brasil e hoje se vê cidadã de Moçamedes, Capital do Namibe, terra da planta gigante do deserto Welwitcha Mirabilis, in Angola, na África, estamos falando da revista angolana de Literatura Òmnira, que tem como editor o jornalista brasileiro Roberto Leal e que em uma Edição Especial homenageia a rainha guerreira de Angola Njinga a Mbande pela passagem dos seus 440 anos.

Participam dessa Edição poetas, escritores, jornalistas e artistas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, a publicação que se dinamizou mais, se expandindo agora em 36 páginas, ganhando mais corpo e pegada no mundo da Literatura e da Arte no Brasil e no PALOP – Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Outra novidade dessa edição é a primeira vez que a revista traz na capa uma personalidade além da personalidade homenageada e a poetisa e atriz mirim angolana Wende Bocado, 9 anos é quem ganha esse destaque.

A revista será lançada em uma noite de Literatura negra no Centro Cultural Casa de Angola na Bahia (Praça dos Veteranos, 5 – Baixa dos Sapateiros), no próximo dia 25 de março (sexta-feira), 18 horas.  Nessa edição a revista destaca a bravura da guerreira Njinga a Mbandi, na luta contra o domínio dos escravizadores portugueses. Dona Ana de Sousa como era conhecida pelos portugueses, foi à rainha reinante do Reino do Ndongo, entre os anos de 1624 e 1626 e rainha fundadora do Reino da Matamba, reinando de 1631 até sua morte.  Rainha do Ndongo, atual Angola, Njinga a Mbandi (1582-1663) entrou para a história como combatente destemida, exímia estrategista militar e diplomata astuciosa. Ela chefiou pessoalmente o exército, até os seus 73 anos de idade e era tão respeitada pelos portugueses, que Angola só foi dominada depois da sua morte, aos 81 anos de idade. Revista Òmnira de Literatura & Arte, número 17 – 36 páginas – R$ 15,00.

Teremos também o lançamento do livro de poesias ‘O Levante da Fênix’, quarto livro da poetisa, professora e crítica literária Jovina Souza, são 66 poesias e poemas carregados (as) de um manifesto de luta, que a autora desenvolve ao longo de anos, diante do seu trabalho e da sua trajetória na Literatura e na Educação. Ela tem uma longa e já conhecida caminhada como criadora e professora de projetos identitários, destinados à elevação da autoestima de negros e negras, formação de intelectuais negros, incluindo a preparação de professores, e a sua poesia é parte integrante desse processo. Jovina Souza é autora ainda de Agdá – Editora Mondrongo – BA/2012 – Poesia; O Caminho da estação – Editora Mondrongo – BA/2018 – Poesia; O Amor não está, Editora Òmnira – BA/2019 – Poesia. “O Levante da Fênix” Editora Òmnira/BA-2021, 110 páginas – R$ 40.

Teremos ainda a entrega do título de “Personalidade de Importância Cultural” da UBESC (anos 2021 e 2022) e exposição de publicações do Selo Editorial Òmnira e livros de escritores africanos de língua portuguesa. Acontecerá durante o evento uma Edição Especial do Sarau do AGDÁ, o recital poético do prato mais temperado da Bahia, capitaneado pela poetisa Jovina Souza. O evento tem realização da UBESC – União Baiana de Escritores e Centro Cultural Casa de Angola na Bahia, com apoio do Movimento Literário Kutanga/Angola. Mais informações: WhatsApp +55 71 98736-9778 ou lealomnira@yahoo.com.br

Roberto Leal, Escritor

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A vaidade venceu

Em relação a carreira de Agente de Tributos, cabe a pergunta : 0 cargo deveria ou não ser extinguido e criado um novo ? O que aconteceria? 0 remanejamento a bem do serviço público, estaria amparado pelo mandamento constitucional do Princípio do Poder Discricionário que tem o ente governamental para alterar, modificar, extinguir e criar novos cargos para melhor qualificar o seu quadro de servidores? Diremos que sim. Esse seria o mais eficaz remédio que evitaria dissabores frente a questionamentos jurídicos por estar em conformidade com a lei. Não caberia Ação Direta de Inconstitucionalidade.

Outro ponto a abordar: não deveria ter sido realizado concurso para Agente de Tributos, após alteração do cargo (2002) , sendo acrescido à formação superior? Se tivesse havido, decerto, não estaríamos ante um imbróglio. E o monstro de Frankenstein não estaria nos assombrando nos postos, nas repetições fiscais, nas volantes Bahia afora , assustando-nos sobremaneira com a aberração que alinhavaram e costuram num enxerto: Tudo como antes no Quartel de Abrantes , desnudando uma discrepância: o aperfeiçoamento em termos de ruindade, honrando o dito popular: Não há nada tão ruim que não possa piorar.

Estamos a conviver com algo que excede os preceitos da razoabilidade, e vai de encontro à decisão do STF no julgamento da adi 4233 que estabelece: nem agente de tributos nem auditor fiscal podem constituir o crédito tributário no Trânsito de Mercadorias e no SIMPLES NACIONAL, sob pena de nulidade dos atos.

O que sucede? Tudo foi pacificado, as duas carreiras aguardando o desfecho da modulação? Negativo. Deram um jeitinho. Mas a emenda saiu pior do que o soneto: Com o auditor nos postos fiscais não era um mar de rosas. Hoje fora dos postos. Todavia, estão no bem bom: recebendo via home office os termos de apreensão e termo de ocorrência fiscal elaborados pelos Agentes de Tributos.

Se o ódio, o rancor, a birra, o orgulho exagerado por quem endeusa o cargo e se deita no leito da vaidade ( DENTRE ELES OS VIAJANTES DO MEGA METRÔ DE 89) não tivessem vencido, tudo ficaria nos conformes : Os Agentes de Tributos desempenhando normalmente suas atividades, coisa que reforçaria, blindaria a lei 11.470 ( 2009), lei essa que trouxe mais dinâmica ao Fisco, equacionou situação vexatória de mais de duas décadas, pondo por terra a prática de RETRABALHO, que em síntese, era a vampirizarão do trabalho do Agente de Tributos pelo Auditor Fiscal, onde dez ou mais ATEs elaboravam todo o material a ser efetuado o lançamento do crédito tributário, a partir da fiscalização de estabelecimentos comerciais ( Simples Nacional) , desempenho de tarefas em postos fiscais e atividades de volantes, verificação do ilícito através análise das notas fiscais, após detectar as irregularidades, propunham a penalidade cabível, levantavam o quantum devido ao tributo a ser cobrado , ainda emitiam o DAE ( documento de arrecadação estadual) lavravam os termos de apreensão e o termo de ocorrência fiscal. O AF apenas assinava o auto de infração quando se predispunha a fazê-lo.

A verdade é que o Fisco baiano, em se falando de Trânsito de Mercadorias e Simples Nacional, com os Agentes de Tributos a cargo destes segmentos conheceu dias melhores, pujança na arrecadação de impostos , face aos inúmeros créditos reclamados e significativa quantidade de autos e notificações fiscais lavrados (autuação de estabelecimentos comerciais, frustrando, destarte, a pretensão de o contribuinte burlar o Fisco). Apenas isso, e somente isso, foi responsável pela Secretaria da Fazenda alcançar um patamar de excelência, primando por maior eficiência nos serviços oferecidos à população, que propiciou carrear mais recursos para os cofres públicos, e ao Agente de Tributos bater meta após meta de arrecadação e créditos reclamados, tornando o Fisco baiano mais dinâmico , mais eficiente e mais eficaz no combate à sonegação e na sua vocação precípua que não se limita apenas a fiscalizar, tem amplitudes de ação: orientar o contribuinte, tratá-lo com respeito e dignidade, zelar pelo patrimônio público , cumprir o seu dever de autoridade fiscal de forma isenta, imparcial e justa , obedecendo aos ditames da lei que o vincula ao cargo, envidando esforços para coibir a sonegação fiscal que rouba ao erário público recursos para serem aplicados na saúde, segurança, educação, moradia, alimentação e o bem-estar da população.

Conclui-se que com a situação reinante no Fisco baiano, uma verdadeira Torre de Babel levada a cabo por diminuto grupo encalacrado Sefaz, inimigo da categoria e com a cláusula pétrea de incomodar, atrapalhar e perseguir os Agentes Tributários. Tal birra leva a um grau bastante complicativo no âmbito do Fisco. 0 ATE impedido de autuar. E o Auditor sem poder fazê-lo por motivo mencionado neste texto, quem venceu foi a implicância, a birra, o melindre daquele grupo, uma vitória de Pirro que causou transtornos aos próprios auditores: Alguns, sem nunca terem trabalhado no Trânsito; outros, que trabalharam não mais queriam retornar ao antigo campo de atuação.

A verdade é que foram recrutados a contragosto e acomodados ao serviço remotamente com todas as vantagens mantidas como se laborassem nos postos fiscais. Foram agraciados com o arranjo de conta de acomodação: recebem os TOFS e os TAOS enviados pelos ATEs e comodamente constituem o crédito tributário refestelados em serviço de home office.

Quem perde com tal situação? Até as pedras do caminho sabem. Quem perde é o Estado, os cofres públicos que deixam de arrecadar, a Secretaria da Fazenda que tem seu quadro funcional enfraquecido, presidindo da mão de obra dos ATEs, altamente qualificada , por uma categoria de servidores experientes, cônscios de seus deveres profissionais , com a expertise de mais de 35 anos de bons serviços prestados , impossibilitados de bem realizarem seu trabalho graças aos inimigos da classe. Os que se acham donos da Sefaz.

Quem tem telhado de vidro, não pode apedrejar o do vizinho. E, no Fisco baiano há muitos telhados de vidro na classe dos Auditores Fiscais, haja vista os REINTEGRADOS que tiveram derrota no Supremo Tribunal Federal para a perda dos cargos, os EX-ANALISTAS ( mega metrô da alegria, lei 6.265, agosto de 1989, “chapada inconstitucionalidade “ por TRANSPOSIÇÃO ) e os APOSTILADOS.

A vaidade venceu.

JJucklin Celestino Filho, Func. Público

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Quem tem os EUA como aliados não precisa de inimigos/ Por Sérgio Jones

Sanções dos EUA contra a Russian Helicopters atinge o Brasil que passa a ter problemas para substituir suas aeronaves russas, Rostvertol.

O que obrigou a FAB a realizar a desativação de 12 helicópteros Mi-35M. Entretanto, documento elaborado pela aeronáutica não apresenta nenhuma justificativa que justifique adotar essa medida em relação as aeronaves, adquiridas recentemente da Rússia.

O curioso é a explicação dada pela aeronáutica inicialmente, foi alegado falta de recursos. Mas explicações fornecidas por especialistas e técnicos envolvidos com programa do MI-35M diferem da apresentada. Estes alegam como consequência são as sanções impostas dos EUA à Rússia.

As aeronaves prestavam relevantes serviços na Amazônia devido a sua versatilidade inclusive no combate a voos considerados ilícitos do narcotráfico.

Outras implicações surgem no cenário do país com relação à construção do submarino brasileiro Convencional de Propulsão Nuclear (SCPN).

O projeto já custou mais de R$ 27 bilhões e corre o risco de se tornar inviável devido a problemas diversos, como a falta de dinheiro e cooperação com EUA e seus aliados militares.

O que fica patenteado, em toda essa patuscada à brasileira, é o reflexo da subserviência do país diante dos interesses, nem sempre legítimos, existentes entre Brasil e EUA.

Deixando explícito a falta de soberania, que o país e seus pseudos líderes vivem a alardear. Nos dias atuais o Brasil está totalmente desprestigiado, tanto internamente como também no cenário mundial.

Se tornou um país pária ao mitigar políticas ambientais e deteriorar a democracia nos últimos três anos. Governo capitaneado pelo presidente Jair Bolsonaro que se tornou chefe de Estado mais contestado pela comunidade internacional.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com).

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Recado de ACM Neto: companheiros poderão ir para o sacrifício/ Por Sérgio Jones

Quem vai para o sacrifício Cara Pálida ?

Como cita com muita propriedade, Rita Lee em uma das músicas de sua autoria: Me cansei de Lero-lero/Da licença, mas eu vou sair do sério/ Quero mais saúde…

Essa música me veio à lembrança ao me deparar com as mais estonteantes promessas feitas por profissionais políticos que jamais, em tempo algum, cogitaram pensar nos reais e legítimos interesses do povo brasileiro.

Especificamente, na Bahia, essa prática não é exceção, é regra. Com a aproximação do pleito eleitoral suas excelências faltam com o pudor que lhe resta, sé é que ao longo de sua vida tiveram algum.

Aberta a temporada de caça os eternos caciques da política da República do Acarajé, começam a lançar mão de todos os artifícios e artimanhas conhecidos para atingirem os seus e não do povo, como procuram deixar transparecer, mesquinhos interesses e continuarem se refestelando dos podres poderes.

Em recente pronunciamento feito à imprensa baiana, pelo grupo liderado por ACM Neto (União Brasil). Ele deixou claro que a orientação com referência na composição e montagem de sua chapa majoritária o que vai prevalecer, das quatro operações conhecidas na matemática, será o cálculo de adição que tem como meta, somar para ganhar.

Nessa caminhada, como já é de praxe, alerta para o fato de que alguns companheiros poderão ir para o sacrifício.

Há quem por aqui, na terrinha de Lucas, garanta que o recado tem endereço certo, e este se chama Zé Ronaldo (DEM).

Entretanto, o ex-prefeito feirense ainda parece acalentar um sonho, que tem tudo a ver em se transformar em pesadelo, que é o desejo de fazer parte da chapa de ACM.

O que deixa transparecer uma imensa dificuldade de Zé Ronaldo em lidar com a realidade do cenário político, que no momento, se desenha na Bahia. O que nos resta é aguardar o desenrolar dos fatos.

Para muitos analistas, da terra do dendê, neste ano eleitoral o ex-prefeito feirense vem sendo considerado pelos companheiros de copo e de cruz, como uma espécie de carta fora do baralho.

No que concerne a uma possível composição na condição de vice na chapa de ACM Neto. Será este mais um enigma ou uma assertiva da política baiana?

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Os EUA…/Por José Manuel Cebola

“Os EUA roubaram a Califórnia e o Texas do México… Os EUA tem bases militares e tropas no mundo inteiro…

Os EUA promoveu golpes de estado em todos os países da América Latina.

Os EUA intervém no mundo inteiro pra desestabilizar regiões e prejudicar países em desenvolvimento.

Os EUA armaram e financiaram a Alqaeda no Afeganistão pra combater os soviéticos.

Os EUA armaram e financiaram os terroristas do Estado islâmico na Síria pra combater o governo Sírio do Assad (aliado da Rússia)

Os EUA invadiram o Iraque com base em informações falsas, mentiram que lá tinha armas de destruição em massa, pra roubar petróleo.

Os EUA bombardearam a Líbia e armaram jihadistas na Síria.

OS EUA vendem armas pros ditadores islâmicos decapitadores da Arábiam Saudita.

OS EUA usam drones pra matar crianças no Iêmen.

OS EUA deram um golpe de estado na Bolívia em 2019 pra roubar lítio (usados nos carros elétricos da tesla e nas baterias do iPhone). Pros EUA manter seu padrão de riqueza ele precisa saquear os países pobres do mundo (que ficam mais pobres e subdesenvolvidos sem indústria).

Os EUA e a Inglaterra (que roubou todo ouro do Brasil e de Minas Gerais) estão financiando os protestos em Hong Kong pra desestabilizar a região e prejudicar a China.

Os EUA apoiaram o golpe neonazista de 2014 na Ucrânia pra gerar o caos na região e prejudicar o comércio Rússia-Europa com NordStream 2.

Vocês acham que os EUA estão preocupados com a soberania da Ucrânia? Porque a Rússia não pode se proteger e cuidar do seu território.

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Dayane Pimentel: esquece o passado, aluga o presente e compromete seu futuro político/Por Sérgio Jones*

A dupla medíocre

Esta senhora a deputada federal Dayane Pimentel (União Brasil) em ano eleitoral de forma oportunista se aproveita para criticar a postura do arremedo de presidente Jair Bolsonaro em relação à crise envolvendo a Rússia e a Ucrânia.

Será que ela esqueceu que se elegeu surfando na onda bolsonarista?

Por que só agora se deu conta de que as falas do citado mandatário são medíocres. Ela é resultado concreto de toda essa mediocridade que tão acidamente crítica hoje.

A presença dela no poder foi alavancada através de toda essa trama bizarra que tomou conta do Brasil. Ela é parte de toda essa essa tragédia recheada de uma demagogia perversa que condena com tanta ênfase.

Segundo palavras proferidas pela própria parlamentar: “ Bolsonaro poderia ter escolhido uma postura neutra, sem falas medíocres, mas foi justamente o contrário. Ele foi solidário a uma ditadura e mais uma vez colocou o Brasil na contramão do mundo. Bolsonaro colocou o Brasil ao lado dos países comunistas Rússia, China, Venezuela e Cuba”.

A postura adotada pela ínclita deputada carece de consistência e embasamento histórico. A impressão que deixa transparecer é muito parecida com a postura adotada por macacos, espalhados em tantos lugares de olho no rabo do “vizinho”. Focado naquilo que nem sempre faz parte de suas vidas pessoais e tampouco profissionais.

A retórica utilizada Pimentel é de um oportunismo execrável. Entretanto, não podemos esquecer que esta senhora tem um elevado grau de responsabilidade por ter se aliado ao presidente genocida e ajudado a colocá-lo no poder.

As mãos dele estão ensanguentadas pelos crimes perpetrados e orquestrados contra a humanidade. O que não quer dizer que as mãos da parlamentar estejam limpas. Ela esquece o passado, aluga o presente e compromete o seu futuro político. Se é que ainda lhe resta algum.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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