Monthly Archives: julho 2020

A passividade do brasileiro diante dos óbitos da pandemia/Por Alberto Peixoto*

BOLSONARO: “Muito do que falam é fantasia, isso não é crise” “Morre gente todo dia de uma série de causas, né? É a vida”
FOTO: Socialismo Criativo 

Da mesma forma que o brasileiro assistiu ao governo Bolsonaro usurpar seus direitos garantidos na Constituição Federal sem nada fazer, também procede da mesma maneira diante dos óbitos causados pela pandemia da Covid-19,  perecimentos causados pela indiferença do governo no combate a este flagelo.

Diante de um quadro aterrador onde o Brasil ocupa o infausto segundo lugar perdendo apenas para os Estados Unidos, o brasileiro age como se tudo estivesse bem. “Vai passar”. Esta é uma das frases mais pronunciadas atualmente. Como vai passar se nem o brasileiro e muito menos o Governo Federal, que deveria ser gerido por Bolsonaro, se posiciona neste sentido?

O Brasil, sem Ministro da Saúde há alguns meses – Eduardo Pazuello é um general de divisão do Exército Brasileiro e político brasileiro, atualmente ministro da Saúde interino do Brasil – se aproxima dos 100.000 mortos e a frase que surge para justificar esta irresponsabilidade é: “mas a vida tem que seguir, a economia não pode quebrar; tudo vai voltar ao normal”.

O descumprimento às normas de isolamento é um dos fatores preponderantes para a disseminação do vírus. A volta da rotina com a frequência a bares, restaurantes e praias nos faz pensar que a Covid-19 ainda não chegou ao Brasil. O “efeito flexibilização do comércio” está proporcionando uma média de mil óbitos diários.

A pressão absurda da classe empresarial para a reabertura incondicional do comércio em nome da regularização das atividades do setor, é um acinte à classe trabalhadora e à sociedade como um todo. Esta pressão explicita a pequenez, o egoísmo, o regozijo em fazer o mal às pessoas, destes que estão sempre blindados pelo poder.

Infelizmente a contagem de óbitos e infectados pela pandemia para Bolsonaro e sua equipe é apenas um número. Jair Messias Bolsonaro nunca foi messias e, com certeza, nunca será. Seu nome será escrito na lixeira da história do Brasil da pior forma antes vista.

E o povo brasileiro, engessado, a tudo vê e nada faz.

A filosofia Cristã está sempre voltada para o bem estar das pessoas sempre procurando unir ciência e fé e nunca achando que a frase “todos vão morrer um dia, mesmo”, seja uma coisa natural.

Alberto Peixoto, Escritor

Leave a Comment

Filed under Sem categoria

Feira: povo insatisfeito com vereadores e estes com o prefeito/ Por Sérgio Jones*

Colbert no Legislativo feirense

A imprensa local abre destaque para o fato de que o legislativo feirense não conta com uma liderança hegemônica. Embora o executivo disponha de uma base de 19 vereadores, em um universo de 21.

O prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins (MDB), conta mesmo com apenas os apoios do infenso presidente José Carneiro (MDB), seguido do inconstante vereador Pablo Roberto (DEM), hoje secretário de Desenvolvimento Social. Há quem arrisque afirmar que ambos têm seguidores, ao que parece tal afirmativa se apresenta como improvável.

Curiosamente, estamos em ano eleitoral com direito a pandemias e outras mazelas políticas. Mas o que nos chama à atenção é número 19, que se tornou cabalístico. Retirando do cenário o presidente do legislativo e do secretário Pablo. Restam 19 vereadores, o mesmo número de apoio da base do governo, só que estes agem por si e de acordo com seus, nem sempre confessáveis, interesses.

O cenário político de todo esse imbróglio que se materializa com a proximidade das eleições, é que o prefeito vai precisar se utilizar de um artifício do qual não dispõe, articulação, que lhe permita transitar com certa tranquilidade entre os edis.

Estes, por sua vez, têm declarado abertamente as suas insatisfações para com o comportamento e atenção que o prefeito vem dispensando a todos eles, que buscam, de forma desesperada, as suas reeleições. Objetivando continuarem usufruindo e se perpetuando no poder que tantos benefícios lhes propiciam, para que continuem engabelando o povo e a sociedade.

O mais revoltante é que todo esse sórdido e macabro ritual segue uma marcha lenta e irreversível sob os olhares cúmplices de um povo totalmente alheio, a triste realidade que os cerca. Todo esse infausto aparato é custeado e bancado pelo suor da classe trabalhadora.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

Leave a Comment

Filed under Sem categoria

Vereadores se queixam da falta de atenção dispensada pelo prefeito Colbert/ Por Sérgio Jones*

VEREADORES FEIRENSES DEVEM IR AO MURO DAS LAMENTAÇÕES

É fato e do conhecimento de todos a existência de um dito popular que diz: quem muito abaixa a bunda aparece. A subserviência nunca foi uma boa conselheira e menos ainda estratégia política para que um político ou grupo deles adotem em um relacionamento existente, entre poderes que se intitulam autônomos. O equilíbrio de relações sempre é recomendável entre eles, mas infelizmente não é o que acontece em Feira de Santana.

O legislativo feirense se comporta e age como um apêndice do executivo e esse ato de sujeição está sendo caro, em ano eleitoral. Diante da indiferença que o prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins, tem dispensado aos ‘nobres’ edis. O que tem resultado em queixas e demonstrações de descontentamentos entre os mesmos.

O quadro se agrava e o desespero bate à porta no apagar das luzes de um ano eleitoral em que os vereadores, da base de sustentação do governo, procuram reforçar as suas lideranças políticas com o apoio e as benesses que o executivo pode propiciar. Mas o que parece, após longos anos de apoio prestados graciosamente pelo legislativo ao executivo, a recíproca não tem sido verdadeira.

Os edis não estão sendo bafejado com a distribuição de cargos e de recursos que poderiam beneficiar o retorno de alguns deles à Câmara. Importante observar que dos 21 vereadores, 19 integram a bancada do governo. O que podemos deduzir, pelos números citados, o total desequilíbrio de forças existentes.

A queixa mais comum que se houve dos aliados do prefeito, que vivem com o pires na mão mendigando ajuda, é que esta nunca se efetiva por parte do executivo.

Que tipo de ajuda espera o político obter uma vez que não dispõe de nenhuma autonomia, esse tipo de comportamento não pode gerar um tipo de relação respeitosa.

Tal comportamento só pode gerar desequilíbrio entre eles, a constatação é visível na forma com que o prefeito de plantão dispensa a seus obedientes aliados, um tratamento nada respeitoso. Prevalecendo a máxima, manda quem pode e obedece quem tem juízo.

“Colbert é candidato à reeleição e não atende a gente, não recebe lideranças, imagine depois de eleito”. Argumentam de forma tardia a sua bancada. Só agora eles se deram conta de que a posição e comportamento de vereadores lagartixas, podem atender interesses do executivo, que nem sempre esses são os mesmos do legislativo.

Como boa parte do grupo de apoio do prefeito é composta por vereadores evangélicos, a essa altura do jogo, só lhes restam empreender viagem até o Estado de Israel e se dirigir aos Muros da Lamentações, colocar um bilhete nas fendas ali existentes, como determina as tradições judaicas, solicitando para que Deus interceda em seu favor. Isso se ainda lhe restar tempo para tanto.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

Leave a Comment

Filed under Sem categoria

Crise sanitária gera oito novos bilionários enquanto 52 milhões de pessoas ficarão pobres/ Por Sérgio Jones*

O Capitalismo selvagem assola o mundo, principalmente a América Latina
FOTO: USCS.edu.br

Avareza e a ganância do câncer do modelo capitalista avança e se transforma em metástase que se espalha sem controle e liquida grande parte da população planetária. O planeta está doente, se nada efetivamente for feito para deter o apetite voraz desse modelo econômico predatório, a humanidade não terá futuro algum.

Oito novos bilionários, predadores do sistema surgiram no o início da crise, enquanto 52 milhões serão jogados na vala da pobreza até o fim de 2020, em todo continente latino Americano.

Prova inconteste e resultado da má distribuição de renda que sacrifica e conduz a miséria de milhões de seres humanos. Enquanto meia dúzia de parasitas se chafurdam na abundância desmesurada e inadmissível que coloca em xeque a lógica e a coerência que deve ser fator de norteamento para toda a sociedade.

Diante do quadro bizarro exposto, urge a necessidade de que se crie e adote medidas tipo Imposto extraordinário sobre as grandes fortunas, o que gerará uma arrecadação de U$ 14,6 bi — o debate precisa ser feito já. A classe menos favorecida da sociedade não pode continuar arcando com o peso deste tipo crime econômico,

De acordo com o exposto pelo relatório elaborado pela Oxfam Brasil, este aponta que a região da América Latina e Caribe desde 1º de junho, se converteu no novo epicentro da crise sanitária. Superando até mesmo as taxas de expansão dos Estados Unidos e da Europa, gerando resultados sociais devastadores.

O mais inconcebível em todo esse teatro de crueldades e cenário de horrores é que os elevados níveis de desigualdade e pobreza preexistentes à crise, somados à alta informalidade e a administrações públicas com recursos insuficientes são um efeito multiplicador que explica a vulnerabilidade e a tragédia que se abate sobre a região e limita sua capacidade de conter a pandemia.

A crise não afeta a todos igualmente. Desde o princípio dos isolamentos, oito novos bilionários surgiram na região, o que representa que os multiplicadores de pães produzem o surgimento de um novo bilionário a cada duas semanas, enquanto na outra ponta da corda se estimam que até 52 milhões de pessoas se tornarão pobres e 40 milhões perderão seus empregos este ano.

O lado podre de todo esse modelo econômico é que a riqueza dessa elite de super milionários da região cresceu 17% desde meados de março, o que corresponde a soma de US$48,2 bilhões, uma expansão de 38% do total dos pacotes de estímulo que o conjunto de governos implementou e a nove vezes a intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI) com empréstimos de urgência à região até o presente momento.

Nunca é demais lembrar que a busca insaciável de riquezas e poder quase sempre é alimentada por mentiras e corrupção. O dinheiro ao ser colocado em primeiro lugar, organizações e até sociedades inteiras destrói valores que são eternos. A ausência de justiça coloca pessoas contra pessoas, estados contra estado, países contra países.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

Leave a Comment

Filed under Sem categoria

Colbert mantém a saúde do município em estado de coma profundo/ Por Sérgio Jones*

Colbert deixou Feira de Santana em coma

Quando se trata de saúde em Feira de Santana, o quadro se complica por ser este um dos mais espinhosos e envolvidos casos em sucessivos escândalos financeiros. Mesmo diante dessa tragédia, agravada pela pandemia do coronavírus, a situação continua a mesma.

Talvez pior pelo fato de que agora o problema é tratado com viés eleitoral pelo prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins. Candidato à reeleição que tem se utilizado da máquina pública para turbinar a sua campanha para manter sua continuidade frente ao governo municipal.

Embora seja médico, ele não age como tal, prefere optar e transitar no mundo da política, onde a remuneração e as compensações são mais satisfatórias. O que atende, tranquilamente, seu apetite pantagruélico pelo poder em paralelo com a sua sede insaciável pelo acúmulo de capital, o que deve lhe proporcionar profundos e prazerosos orgasmos.

Ao que tudo indica o protagonista de nova suspeita de irregularidade no já combalido sistema de saúde do município é o SAMU. Conforme denúncia veiculada no blog do Velame.

O Sistema de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) recebe recursos das três esferas governamentais, dos 10 veículos que compõem a frota de ambulâncias, apenas parte deles se encontram atuando no atendimento aos cidadãos. Uma vez que 50% da frota se encontra em manutenção.

O curioso de toda essa treta é que os custos, para o município permanecem os mesmos, e em alguns casos chegam a ser ampliados. Passando a impressão de que a atuação da frota é plena, quando a bem da verdade, apenas cinco delas se encontram em ação.

Das duas ambulâncias denominadas como avançadas, UTIs móveis, apenas uma continua em circulação. Também foi constatado que em época alguma o SAMU de Feira atuou plenamente, disponibilizando toda a sua frota a serviço do atendimento da população. Questão de saúde em Feira tem se transformado em um verdadeiro mistério, até quando?

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

Leave a Comment

Filed under Sem categoria

As contradições do prefeito Colbert Martins diante da fome de poder/Por Carlos Lima*

Ciolbert Martins, Geddel E Temer

Certas contradições são difíceis de serem digeridas, principalmente quando partem de um gestor.

Recentemente o prefeito Colbert Martins deu uma declaração nas redes sociais, informando que vem se reunindo com presidentes e secretários de partidos políticos da base aliada e até com prováveis aliados no processo eleitoral desse ano.

Em entrevista (live), em portal baiano, afirmou que sua preocupação prioritária é com o coronavírus, porque a cidade tem inspirado cuidados com o aumento do número de casos comprovados.

Uma prioridade duvidosa comparada a posições adotadas visando as eleições municipais.

Afirmou recentemente manter contato constante com o ex-prefeito José Ronaldo. O fato se comprova ao afirmar de forma afervorada: “acredito que definição já há sim. O que falta exatamente é ele tornar isso público”.

Disse ainda: “E política é publicizar uma decisão como essa.”

Como se estivesse implorando ou justificando o apoio de José Ronaldo, que ainda será divulgado, declarou que:

“Fui e sou leal ao governo que eu participei. Ronaldo, não tenho dúvida, também é absolutamente leal e escolherá, evidentemente, um momento mais adequado para poder tomar essa posição. De qualquer sorte, nós já estamos próximo do momento que vão ser realizadas as convenções partidárias e eu acho que a posição dele vai ser de manter a ação forte de crescimento do grupo que eu faço parte, do grupo que o apoiou e hoje no grupo que tenho certeza que vai nos apoiar conjuntamente”.

Não pretendo entrar numa análise mais profunda do que significa lealdade política. Mas ouso reportar sobre os fatores que contribuíram para que Colbert Martins aceitasse deixar de ser um dos líderes da oposição em Feira de Santana para se tornar liderado de José Ronaldo, não foi lealdade.

Na oportunidade, politicamente ele era um agente terminal, sua prisão no governo Temer, lhe impôs um câncer ofensivo. As esperanças de crescimento político em Feira de Santana estavam praticamente soterradas.

A única esperança era se submeter a liderança de José Ronaldo, transformou o PMDB, hoje MDB, em aliando do DEM, e indicou o professor Luciano Ribeiro como vice-prefeito na chapa de Ronaldo.

Na eleição seguinte, acreditando na falta de memória do brasileiro, segundo dito popular, substitui o professor Luciano e colocou seu nome como vice de Ronaldo.

Num bafejo da sorte, o prefeito José Ronaldo, sem nenhuma possibilidade de vitória, renunciou a prefeitura de Feira e saiu candidato a governador do Estado da Bahia.

Colbert Martins assumiu a prefeitura, coisa que jamais aconteceria, naquela oportunidade, se fosse candidato. No momento, mesmo com uma administração desastrosa, que ser reeleito. Mais uma vez, dependerá da liderança de José Ronaldo. Sem ele será impossível.

Sua fome de poder e perseguição dos seus objetivos suplantam e se confunde m com o seu entendimento de lealdade.

A verdade é, quando não se usa da sinceridade de propósitos fica complicado o reconhecimento e o processo de rejeição se acentua.

Feira de Santana em primeiro lugar.

Carlos Lima, Jornalista

Leave a Comment

Filed under Sem categoria

Vereador Tourinho, vai que cola/ Por Sérgio Jones*

Vereador Roberto Tourinho

Realmente, com o passar dos dias, ao que parece os políticos em especial feirenses demonstram em seus pronunciamentos, diante da mídia, a sua incapacidade de se reinventar. Mantendo sempre a mesma retórica e os mesmos hábitos com os quais tentam consolidar os seus interesses, passando a imagem distorcida, como se os mesmos fossem do povo.

O Vereador Roberto Tourinho (PSB), encanecido em diversas lides, ao longo de sua vida política, insiste em manter a sua candidatura à prefeito de Feira de Santana, sob o frágil argumento de que existe espaço para todos.

Esquece o lídimo edil que a vaga para o cargo é uma só. Para os mais chegados, ele se diz ser a terceira via, uma alternativa. O que nos leva a crer que encara a política como se fosse uma loteria esportiva, onde a esperança é a última que morre.

Tentando dar um verniz aos seus argumentos, cita como exemplo casos ocorridos no passado, similar ao dele que deu certo. Como todos nós estamos carecas de saber é que os políticos são altamente pragmáticos para se deixar levar por esperanças pouco ou nada realizáveis.

O que ele não diz é que ao manter e insistir em sua candidatura, mesmo com poucas chances de vitória, a sua participação está projetando a sua figura no imaginário popular, o que lhe garantirá um provável retorno, em um futuro próximo, ao legislativo feirense. Se perpetuando dessa forma, nos podres poderes.

Também faz parte de sua estratégia, que havendo segundo turno na eleição local, poderá negociar com a dupla de finalistas o seu apoio, que no final vai para quem oferecer mais. O que significa dizer que mesmo afastado do poder ainda existe uma carta na manga para garantir a sua participação próximo ao mesmo, durante o intervalo que ficará afastado do legislativo. Nesse período poderá encontrar abrigo sob o guarda-chuva do executivo, caso o seu apoio resulte na eleição vitoriosa de seu candidato.

Como podemos conferir, o poder é para poucos privilegiados enquanto para muitos, é algo distante e inalcançável. Com crise ou sem os políticos permanecem gozando de seus privilégios e prerrogativas, enquanto o povo fica recebendo bolas nas costas.

Uma pequena parcela se beneficiará das migalhas que caem da mesa farta do poder. Embora o poder, em tese, emane do povo, este não foi e nunca será convidado para participar dessa festa.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

Leave a Comment

Filed under Sem categoria

Dom Zanoni critica indiferença do poder público com as mortes em Feira/por Carlos Lima*

Dom Zanoni

O arcebispo metropolitano Dom Zanoni de Castro, durante missa de Nossa senhora Santana, chamou a atenção à população para respeito ao número de mortos.

Conforme Dom Zanoni as pessoas têm agido com heresias e indiferenças, deixando de compartilhar os ensinamentos que Senhora Sant’Ana e São Joaquim, avós de Jesus Cristo, passaram para Ele.

Afirmou também que – diante desta pandemia, nem sempre há postura de cristãos no seguimento a Jesus.

“Detecta-se muita heresia, blasfêmia e abandono ao sofrimento do povo. É muita irresponsabilidade no cuidado com as pessoas, sobretudo os mais pobre, os mais vulneráveis.”

Demostrando profunda preocupação Dom Zanoni denuncia a grande indiferença com o número de mortos em Feira de Santana.

Sugere que se peça perdão pelo apoio a desorientação, a falta de sensibilidade, a negação da ciência e da medicina.

Por ser um tempo de dificuldades quase intransponível, não é motivo para compactuar com Fake News, homicídios, mortes de indígenas e quilombolas, destruição de plantações, queimadas e desmatamentos.

Fica clara a sutil crítica aos governantes.

Carlos Lima, Jornalista

Leave a Comment

Filed under Sem categoria

Bolsonaro de “Mito” a Vilão / Sérgio Jones*

Presidente Jair Bolsonaro propaga uso cloroquina para tratamento da Covid-19.

O presidente genocida e negacionista, Jair Bolsonaro, finalmente passou a integrar o quadro dos maiores vilões da história da humanidade. Após entidades da área de saúde apresentarem denúncia contra ele por “prática de crime contra a Humanidade” no Tribunal Penal Internacional de Haia, com sede na Holanda.

A apresentação foi feita pela Rede Sindical Brasileira UNISaúde, coalizão de entidades que representa mais de 1.000.000 de trabalhadores de saúde do Brasil. E teve como base a atuação e comportamento adotado pelo chefe de Estado diante da pandemia da Covid-19.

Dentre os inúmeros atos de irresponsabilidades praticadas pelo atual desgoverno destaca-se a “atitude de menosprezo, descaso e negacionismo” que resultou em tragédias para todo o povo brasileiro podendo ser citado como exemplos estrangulamento dos serviços de saúde, que se viu sem as mínimas condições de prestar assistência às populações, o que resultou disso, mortes sem controles”.

A denúncia acusa o governo brasileiro de “omissão” o que tipifica o caso como “crime contra a humanidade”, genocídio. Exemplo bastante claro e que dá sustentação à denúncia é a campanha insidiosa que vem sendo encetada pelo bestial presidente sobre o uso da hidroxicloroquina, medicamento que não tem eficácia comprovada no tratamento da Covid-19.

Nesse arrastão de acusações envolve o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, de ter abandonado “a defesa do distanciamento social mais rígido” e passado a recomendar tratamentos para a doença sem comprovação científica.

Resumindo todo esse cenário de horrores podemos acrescentar o estímulo criminoso do presidente com relação ao incentivo do não uso de máscaras, chegando a insinuar que a utilização das mesmas era coisa de viado. Entre outras aberrações verbais que o caracteriza como um dos seres mais abomináveis, jamais gerado pela mãe natureza.

O Tribunal Penal Internacional de Haia é considerado uma corte permanente e independente que processa e julga indivíduos que cometem violações dos direitos humanos, como genocídios e crimes de guerra, ou apresentam ameaças contra a paz e a segurança internacional.

Crimes esses que se enquadram perfeitamente nas atitudes e no comportamento insano da besta que tem uma caterva de seguidores que há muito deixou de agir como seres humanos e se transformaram em bestas animalescas, que convivem em completa harmonia com o que denominam estupidamente de “Mito”.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

Leave a Comment

Filed under Sem categoria

Colbert se nega e justiça obriga a promover transparência nos gastos públicos com pandemia / Por Sérgio Jones*

Prefeito Colbert e Denise Mascarenhas Sec. Saúde

O que existe de tão errado na administração do prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins. Pra que fosse necessário gerar uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual para que a Lei de Acesso à Informação nos gastos público venha a ser prontamente cumprida. O que tem o governo a esconder?

O pedido da ação civil foi ajuizado por meio da promotora de Justiça Monia Lopes Ghignone que destacou a falta de transparência e acesso à informação nos gastos públicos e à Lei n° 13.979/2020 que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus responsável pelo surto de 2019.

Diante do exposto e do comportamento bastante suspeito adotado por parte do poder público feirense, tal comportamento fez com que o juiz Roque Ruy Barbosa de Araújo determinasse que as informações sejam publicadas em site oficial específico, contendo informações detalhadas sobre as contratações ou aquisições realizadas para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, em prazo determinado nesses próximos 15 dias.

A resistência demonstrada pelo atual governo em cumprir a lei é grave e abre um forte precedente para que seja gerado todo tipo de especulações, sendo a principal de que haja suspeita da existência de algo totalmente ilícito, que os podres poderes não querem que ganhe visibilidade e chegue ao conhecimento do público.

Se existe algo de suspeito, como se comportará a atual gestão, vai tentar maquiar, manipular dados? Só nos resta aguarda os resultados e desfecho dessa situação bastante curiosa, mas não tão incomum quando se trata de assuntos de má gestão na aplicação dos recursos públicos, em nosso país.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

Leave a Comment

Filed under Sem categoria