Monthly Archives: junho 2021

Tibieza moral do governo de Colbert contribui para o aumento de óbitos em Feira de Santana/ Por Sérgio Jones*

Operação Vouche, prisão de Colbertb Filho

Nada a comemorar, só a lamentar, este tem sido o grande legado político de Feira de Santana, herdado ao longo de sua triste e sofrida história. Com o passar dos anos nada, ou muito poucas mudanças ocorreram, na terrinha de Lucas.

As velhas e atávicas oligarquias continuam se sucedendo nos podres poderes. As práticas são as mesmas, manter o povo sempre sob o jugo desses algozes, enquanto eles se fartam e lambuzam com o erário. Sempre utilizado para atender os interesses dos mesmos. Como fossem extensão de seus interesses privados.

Estamos assistindo mais uma vez essa prática perversa e deletéria que se agravou com a chegada da pandemia, onde os interesses da coletividade são colocados em segundo plano pelo prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB).

Diante de sua visível tibieza moral, ele sede de forma ordeira e graciosa aos execráveis caprichos de empresários que só visam o lucro. Com essa atitude tem contribuído, de forma sistemática, para aumentar os índices, já elevados, do número de mortos pela Covid-19, no município.

O despautério administrativo se registra em toda a esfera governamental do município. No transporte público contamos com uma existência fictícia de um BRT que efetivamente nunca saiu do papel e os seus custos já ultrapassam o montante superior a 100 milhões de reais.

O mesmo ocorre no que concerne ao trato dispensado à saúde pública. Escândalo da Pytiocampa, que implica em desvio de recurso equivalente ao aplicado no transporte municipal.

Crimes de toda ordem, principalmente financeira, continuam acontecendo e se reproduzindo em escala insustentável. O agravamento na área social é visível com o elevado número de mendigos que ocupam as áreas urbanas, em especial próximos aos viadutos, onde fazem de morada, além de suas necessidades fisiológicas nas calçadas dos moradores daquelas proximidades.

A secretaria de Assistência Social inexiste e, se existe é de forma decorativa. Não dá o ar de sua graça junto a essas pessoas que vivem e convivem em situação degradante, tanto moral como física.

A secretaria de Turismo é outra falácia, outro ponto fora da curva. Sua existência nada tem a ver com a realidade local. A inexistência de pontos turísticos é visível e os poucos existentes se encontram abandonados pelo poder público.

O único turismo que pode ser amplamente explorado, na terrinha de Lucas, é o da violência. A urbis desponta no cenário nacional como uma das mais violentas do país.

Entretanto, como já se tornou costume, pessoas mais desavisadas podem alegar que esse departamento e de ordem e reponsabilidade do Estado. O que não deixa de ser verdade, mas isso não isenta totalmente, a responsabilidade do governo municipal. O combate à violência é um dever de todos.

Quanto a existência e a atuação do legislativo feirense, este é simplesmente lamentável. O papel desempenhado por parte de suas excelências, pode e deve ser considerado como execrável.

Merecendo destaque atuação patética que tem como expoente maior o atual presidente, Fernando Torres, que pode ser considerado um ser com elevado grau de refinamento quando a questão em pauta se desloca para atos grosseiros e a prática de todo tipo de ameaças possíveis, e até mesmo impossíveis, objetivando atingir adversários e detratores, que não são poucos.
Faz tempo que a denominada Casa da Cidadania sofreu uma transmutação.

Podendo ser denominada de tudo, menos com esse apodo. O ambiente é ultrajante. Toda essa situação tem sido perpetrada de forma intencional devido ao despreparo parlamentar de suas excelências. O mais crível é que todo esse cenário grotesco é mantido com recursos públicos.
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Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Urucubaca na política feirense/ Por Sérgio Jones*

Relações promíscuas têm sido prática comum entre o executivo e o legislativo feirense, por décadas, começam a fazer água. Atritos e atropelos de interesses entre ambos os poderes já se tornaram rotineiro na mídia local.

A baixaria entre suas excelências corre solta e retaliações de ambos os lados acontecem diariamente. O prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB), se utiliza do poder da caneta e promove a demissão de cargos, em massa, de familiares e aderentes dos senhores legisladores.

Por sua vez, em resposta às ações do mandatário, os parlamentares vetam todos projetos oriundos do executivo, não levando em consideração se são ou não importantes, para a coletividade. O resultado de toda essa pândega picaresca é atribuído pelo populacho como herança maldita do modelo da política do compadrio.

Modelo do dando é que se recebe, que foi implantado, com muita maestria, pelo caudilho político José Ronaldo. Os poderes antes considerados harmônicos entre si, virou pó diante da brutal realidade que vivencia o mundo político em nosso país e em especial, na terrinha de Lucas.

O encanto acabou, uma hora a cobrança chega e isso aconteceu justamente no governo de Colbert. Que nada tem a perder em um confronto direto com o legislativo. Ele não poderá recorrer mais uma vez ao cargo de prefeito, o que o torna menos vulnerável às chantagens e achaques dos nobres edis.

Nesse meio tempo, os que pateticamente defenderam e elegerem como intermediário e mediador do conflito entre os podres poderes, o vice-prefeito de Fernando de Fabinho, deram com os burros n’ água.

A emenda saiu pior do que o soneto. Agora, esses mesmos defensores são partidários e tentam dar como a última cartada escalando o ex-prefeito José Ronaldo, pivô responsável por todo este imbróglio político.
Como interlocutor que conseguirá presumivelmente realizar o milagre da reconciliação entre os políticos mercenários, estes se digladiam para defender e manter seus fartos privilégios.
O que fica patenteado, em todo esse cenário de canalhices, é que o grande perdedor, como sempre, é o povo. Este, sempre foi utilizado como massa de manobra para que os políticos possam atingir os seus fins, não levando em consideração os meios empregados ou adotados para isso.

Sérgio Jones, jornalista, (sergiojones@live.com)

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Carneiro: indícios apontam que na presidência do legislativo feirense promoveu folia na aplicação do dinheiro público/ Por Sérgio Jones*

Meteu a mão no dinheiro público

Pululam denúncias na mídia, e não é de hoje, que durante a gestão do malfadado presidente do legislativo feirense, José Carneiro (MDB), após cumprir mandato tempão em virtude do falecimento do ex-presidente Reinaldo Miranda (2017), foi ele conduzido ao cargo para o biênio 2019 a 2020.
Neste fatídico período a coisa correu solta, a farra na aplicação do dinheiro público se sucedeu e fluiu de forma criminosa e irresponsável.

As práticas de gastos excessivos ganharam visibilidade com denúncias na imprensa em que apontavam várias irregularidades em quesitos como vale alimentação, abusos na utilização de diárias, contratação de funcionários fantasmas, custo anual abusivo e inflacionado na aquisição de compra de detergentes, entre outras práticas, nada ou pouco convencionais.

O mais indecente nessa situação deletéria é que todo esse desatino financeiro ocorreu durante a gestão do famigerado presidente José Carneiro, catapultado ao cargo com as bênçãos do caudilho político de outro Zé, o José Ronaldo.

Que para a desgraça do município e de seu povo tomou de assalto o poder local e nele permanece por mais de duas décadas. Consequência de visível incompetência das lideranças políticas, existentes na época e até mesmo as atuais.

O que mais chama atenção dos munícipes é que todo esse desmando político na Câmara, em nenhum momento, foi alvo de investigações pelos órgãos de controle existentes. Os crimes financeiros continuam ignorados por estes órgãos.

Na gestão atual, de acordo com o apurado, a arrecadação é menor do que a do período da gestão do Carneiro. E o atual presidente promete devolver R$ 2 milhões ao executivo.

Como muito bem observou órgãos da imprensa local, o que fica evidenciado é que se confrontarmos essas duas gestões, Carneiro versus Torres, na gestão do primeiro fica evidente que houve malversação na aplicação dos recursos. O que não se quer dizer que a atual seja melhor.

Mesmo diante dessa lamentável realidade, recheada de crimes de ordem financeira. O Ministério Público (MP), responsável perante o Poder Judiciário, pela defesa da ordem jurídica e dos interesses da sociedade, continua inerte e se recusando em cumprir o seu papel, que é de fiel observância da Constituição.

Como cantava Raul Seixas em música intitulada Al Capone, de autoria dele e de Paulo Coelho: Vê se te orienta; Assim desta maneira, nego; Chicago não aguenta.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Estão falando de nós!/Comentário de Sandra Pujol*

A nova faixa de idade

Se observamos com cuidado, podemos detectar a aparição de uma faixa social que não existia antes: pessoas que hoje têm entre setenta e oitenta anos.
A esse grupo pertence uma geração que expulsou da terminologia a palavra envelhecer, porque simplesmente não tem em seus planos atuais a possibilidade de fazê-lo.
É uma verdadeira novidade demográfica semelhante à aparência da adolescência; na época, que também era uma nova faixa social que surgiu em meados do século XX para dar identidade a uma massa de crianças desabrochando, em corpos adultos, que não sabiam até então, para onde ir ou como se vestir.
Este novo grupo humano que hoje tem cerca de sessenta, setenta ou 80 anos, levou uma vida razoavelmente satisfatória.
São homens e mulheres independentes que trabalham durante muito tempo e conseguiram mudar o significado sombrio que tanta literatura latino-americana deu por décadas ao conceito de trabalho.
Longe dos tristes escritórios, muitos deles procuraram e encontraram, há muito tempo, a atividade que mais gostavam e da qual ganham a vida.
Supostamente é por isso que eles se sentem plenos; alguns nem sonham em se aposentar.
Aqueles que já se aposentaram desfrutam plenamente de seus dias sem medo do ócio ou solidão, crescem internamente. Eles desfrutam do ócio, porque depois de anos de trabalho, criação do filhos, carências, esforços e eventos fortuitos, vale bem a pena contemplar o mar.
Mas algumas coisas já sabemos que por exemplo, não são pessoas paradas no tempo; pessoas de cinquenta, sessenta ou setenta; , homens e mulheres, operam o computador como se tivessem feito isso durante toda a vida.
Eles escrevem e veem os filhos que estão longe e até esquecem o antigo telefone para entrar em contato com seus amigos a quais escrevem um e-mail ou um whatsapp.
Hoje, pessoas de 60, 70 ou 80 anos, como é seu costume, estão lançando uma idade que ainda NÃO TENHA NOME, antes os que tinham essa idade eram velhos e hoje não são mais, hoje estão fisicamente e intelectualmente plenos, lembram-se da sua juventude , mas sem nostalgia, porque a juventude também é cheia de quedas e nostalgias e eles bem sabem disso.
Hoje, as pessoas de 60, 70 e 80 anos celebram o Sol todas as manhãs e sorriem para si mesmas com muita frequência … elas fazem planos para suas próprias vidas, não com as dos demais.
Talvez por algum motivo secreto que apenas os do século XXI conheçam e saberão. A juventude é carregada internamente.
A diferença entre uma criança e um adulto; é simplesmente o preço de seus brinquedos.

Sandra Pujol, Escritora

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Feira: criatura se volta contra o criador/ Sérgio Jones*

A história se repete

Feira: criatura se volta contra o criador/ Sérgio Jones | Jornal Carlos Lima – Jornal da Povo

Relação institucional entre o prefeito de direito e não de fato Colbert Filho (MDB) e o ex-prefeito, José Ronaldo (DEM), se encontra abalada e em rota de colisão,

Pelo menos é o que vem sendo divulgado na grande mídia baiana. Fato que já faz algum tempo, é do pleno conhecimento de todos os feirenses. Há quem afirme de pés juntos, que a causa da discórdia é sempre a mesma, poder e dinheiro.

Esse filme já é conhecido por todos, a história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa. No governo de Tarcízio Pimenta a exemplo de Colbert Filho, ambos ungidos ao cargo de gestor municipal pelo ex-prefeito e caudilho da política local, José Ronaldo.

Na gestão de Tarcízio Pimenta houve um estremecimento entre o criador e a criatura. Por que agora deveria ser diferente? O que fica claro para todos é que esses politiqueiros existem tendo como objetivo precípuo, se beneficiar dos podres poderes.

E para que isso aconteça lançam mão dos mais diversos artifícios e expedientes, nem sempre lícitos. O que importa para eles, são os fins e não os meios.

A questão social passa a ser uma questão de menor interesse, quando ascendem ao poder. Este tema só serve como peça de retórica no período eleitoral, quando os discursos fáceis afloram com grande abundância, tendo como finalidade interesses totalmente alheios aos da coletividade.

Uma coisa podemos dar como certa, embora os dois neguem a existência de tais conflitos, áulicos que vivem próximo a eles, que nem mariposas em torno da luz, garantem que o racha está previsto para acontecer, é só uma questão de tempo. Quem viver verá!

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Legislativo feirense: aberração política que só existe para atender demandas de suas ‘excelências’/ Por Sérgio Jones*

Legislativo feirense: aberração política que só existe para atender demandas de suas ‘excelências’/ Por Sérgio Jones | Jornal Carlos Lima – Jornal da Povo

Os poderes legislativo e executivo são distintos e independentes. Conforme determina as normas, necessário se faz que haja um equilíbrio entre ambas as partes, estabelecido a partir da separação existente entre eles.

A função do legislativo é legislar e fiscalizar os atos do executivo. Mas na prática, essas relações ocorrem de forma promíscua e em total falta de sintonia para com as suas reais finalidades.

O que prevalece entre suas excelências são negociatas que buscam atender interesses deles, em detrimento dos interesses da coletividade.

No município de Feira de Santana, constantemente vereadores têm declarado o seu descontentamento com a gestão do prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB).

Diferentemente do que se pode imaginar, essas manifestações e atos de rebeldia, por parte dos edis, nada têm a ver com a busca da melhoria e bem-estar da qualidade de vida do cidadão feirense, como a princípio se poderia imaginar.

As desavenças surgem diante de um cenário em que os parlamentares têm os seus interesses contrariados pelo executivo. Eles alegam não se sentirem valorizados pelo alcaide.

O que eles entendem como valorização é ter suas demandas atendidas. Demandas estas, nada convencionais e ainda menos republicanas, como obtenção de cargos para serem distribuídos de forma graciosa com alguns cabos eleitorais e seus familiares.

Caso bastante emblemático ocorreu recentemente com declaração feita pelo vereador Zé Curuca (DEM). Que em um pronunciamento carregado de forte emoção se dirigiu à tribuna da Casa. Oportunidade em que lembrou os relevantes serviços prestados por ele, durante a campanha eleitoral visando reeleger o atual prefeito.

Ele disse não se sentir valorizado com o tratamento recebido pelo alcaide e menos ainda, após o mesmo ter demitido a sua esposa que exercia cargo administrativo nas hostes do governo municipal.

Diante do exposto, só resta ao cidadão se questionar para que serve mesmo a existência desse poder que foge dos seus ritos e tramitações e passa a atuar como um verdadeiro balcão de empregos?

Toda essa festa é bancada às custas do suor do povo e objetiva apenas a atender única e exclusivamente às demandas de suas ‘excelências’.
A abominável prática atenta contra todos os princípios da decência humana, e resulta em consideráveis custos para o erário.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Indignação de Colbert no repasse das vacinas é puro pragmatismo político/ Por Sérgio Jones*

A inveja do Rui

Procurando desviar as atenções com relação as costumeiras falhas cometidas na estratégia adotada no que tange ao combate a Covid- 19 em Feira de Santana. Combate esse, que praticamente inexiste.

O prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB), tem atuado administrativamente de forma desastrada contrariando o velho e sábio ditado popular em que sentencia: macaco velho não pula em galho seco.

Ficar com futrica e na busca de bode expiatório para justificar as suas falhas na estratégia utilizada no combate à pandemia. Não o exime da responsabilidade de que o misto de prefeito e médico não tenha obtido algum sucesso na redução de combate na taxa de mortalidade, provocada no município.

Recentemente, o mandatário da terrinha de Lucas anunciou que vai entrar na justiça contra uma decisão da Comissão de Intergestores Bipartite (CIB) que excluiu o município de Feira de Santana no que se aplica ao repasse das vacinas da Janssen.

“Não vamos tolerar, mais uma vez, esse desrespeito, esse desprezo pela maior cidade do interior da Bahia”, protestou. Desrespeito que ele e seu grupo político nunca demonstrou ter na prática, para com o município e seu povo.

O nó górdio da questão é quanto a alegação de que o Estado está recebendo 180 mil doses de vacinas da Janssen e nenhuma dose ter sido destinada para Feira. “Ganhamos na Justiça e temos a certeza que vamos ganhar de novo, pois esta nova decisão é mais um absurdo, uma falta de respeito, de bom senso e, por que não dizer, uma discriminação injustificável a Feira de Santana”, desabafa.

A bem da verdade, toda essa aparente e pretensa manifestação de indignidade, nada tem a ver com a preocupação de aspecto humanitário. Toda essa grita tem um visível viés que busca obter ganhos, meramente políticos.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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