Monthly Archives: setembro 2019

Deputados do Democrata querem que os EUA deixem de tratar o Brasil como parceiro comercial / Por Sérgio Jones*

Por Amazônia, deputado dos EUA propõe lei para barrar importações brasileiras
  FOTO: paginabrazil.com

O efeito do desastrado discurso proferido pelo desequilibrado presidente, Jair Bolsonaro, recentemente na Assembleia Geral da ONU. Causou perplexidade internacional e seus efeitos insalutíferos já começam a reverberar no Brasil.

De acordo com uma resolução assinada por 15 deputados do Partido Democrata, dos Estados Unidos, sugere a suspensão de toda a assistência às forças militares e policiais brasileiras.

Também, exigem eles, que os EUA deixem de tratar o Brasil como parceiro comercial preferencial, situação que poderá ser revertida, caso o presidente brasileiro passe adotar “medidas efetivas” para reduzir a violência policial no país, e deixe de provocar, de forma criminosa, danos ao meio ambiente e de promover sistemáticos ataques aos direitos dos trabalhadores, entre outros pontos.

Outra apreensão também expressa tem como cenário a “profunda preocupação com as ameaças aos direitos humanos e ao Estado Democrático de Direito” no Brasil. O documento ainda faz um veemente apelo para que os EUA oponha-se formalizar qualquer tipo de empréstimo através do Banco Mundial ou do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) a projetos que contribuam para desmatamento da região amazônica.

A medida de caráter resolutivo foi apresentada na quarta-feira (25/09), um dia logo após o fatídico discurso beligerante de Bolsonaro na assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). O documento deverá passar por várias comissões na Câmara dos Deputados dos EUA antes de ser votado em plenário, processo que pode levar meses. Caso aprovada em definitivo, não terá força de lei, mas, dada a tradição política do país, deverá ser levada em consideração pelo governo.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Fanatismo religioso de Edvaldo Lima põe em risco a saúde pública/Por Carlos Lima

O fanatismo religioso é um dos maiores males do mundo
FOTO: Arquivos Google

A ação preventiva contra doenças sexualmente transmissíveis que é realizada pela Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana com chancela do Ministério da Saúde, pela distribuição gratuita de camisinhas, foi veemente contestada pelo vereador evangélico Edvaldo Lima (PP), que de forma vexatório e irresponsável disse que: “quem quiser fazer sexo que gaste do seu bolso”.

O edil de perfil altamente conservador e retrógrado não é a primeira vez que adota postura semelhante.

É um excesso de fanatismo que tira o seu poder de raciocínio e lucidez em relação a temas relevantes que analisam a sexualidade humana.

O vereador em virtude do fanatismo religioso, não consegue fazer uma distinção entre o político e o religioso, atitude que termina lhe conduzindo a cometer graves erros de interesse do povo.

Ele foi eleito para entender os reclames de uma sociedade como um todo e não segmentos ou seitas de ordem religiosas.

Algumas práticas religiosas infiltradas na política tem se mostrado nefastas e antidemocráticas em um estado laico.

O comportamento do vereador é mais adequado para um sistema teocrático, o que não se aplica em nosso país.

Carlos Lima, jornalista

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O impeachment de Bolsonaro/Por Alberto Peixoto

O asno relinchou na ONU: Ridículo, vergonhoso, pedante, quadrúpede, energúmeno, baixo, odioso e odiável, ignorante, estúpido, sem dimensão histórica.
FOTO: Arquivos Google

“O Brasil, enfim, soltou um profundo suspiro de alívio — e a vida recomeçou, como se nunca à superfície do planeta Terra tivesse existido uma doença chamada Jair Messias Bolsonaro”, registra o jornalista e escritor angolano, José Eduardo Agualusa.

Tecnicamente as atitudes da doença Bolsonaro são suficientes para causar o seu impeachment. A qualquer momento Jair Bolsonaro providencia através de sua “diarreia mental e verbal”, agressões e intimidações a quem estiver contrário aos seus interesses políticos e particulares. Seus principais alvos são os cientistas, jornalistas e, principalmente, estudantes e educadores.

Seu discurso racista contra negros, nordestinos e índios caracteriza crime de responsabilidade e quebra de decoro. Seu governo tem um péssimo desempenho econômico levando o mercado em direção a uma recessão gigantesca. A insatisfação popular é visível. Escândalos políticos como o Caso Queiroz estão sempre à baila. Seu pronunciamento na ONU foi um desastre!

O asno relinchou na ONU: Ridículo, vergonhoso, pedante, quadrúpede, energúmeno, baixo, odioso e odiável, ignorante, estúpido, sem dimensão histórica. Bolsonaro na ONU foi o que sempre foi: um monumental nada. Um erro brutal dos brasileiros brutalizados e idiotas que votaram nele”, afirma o jornalista Luis Costa Pinto.

Mas, a quem interessa o impeachment de Bolsonaro? Só a uma parte do povo brasileiro. Alguns empresários – menos o “velho” da Havan –, o trabalhador que está sendo prejudicado com as reformas criminosas, alguns políticos e as pessoas que possuem uma visão política mais precisa.

Foi criado então a CPI das Fake News com a finalidade de analisar as consequências das notícias falsas (boatos) nas eleições de 2019 e que poderá derrubar o governo.

No momento, a queda do governo “Bozo”, além de ser desastroso para o Brasil, para a economia e para a democracia – já se passou por esta experiência recentemente – mostra que Rodrigo Maia, que sonha ser Presidente da República e os políticos de direita, não querem nem o impeachment e nem a anulação das eleições antes de primeiro de janeiro de 2021, porque seriam realizadas novas eleições e tudo indica que qualquer candidato de esquerda venceria.

No entanto, se o TSE anular as eleições a partir de primeiro de janeiro de 2021 ou houver um impeachment, Mourão também cai e não haverá novas eleições. Nesta situação, o Presidente da República Federativa do Brasil passaria a ser Rodrigo Maia, que assumiria o cargo por 2 anos até haver novas eleições.

O Juiz Jorge Mussi, Ministro do TSE, recebeu quatro processos sobre as Fake News que elegeram Bolsonaro para serem analisados e seguir os trâmites legais, porém, está se recusando a fazer qualquer tipo de investigação sobre este assunto. Neste caso, entra a incompetência do PT nesta ação, apesar dos advogados da Instituição estarem pressionando, porém de forma muito branda.

O Presidente da CPI, Ângelo Coronel (PT/BA), afirmou que “Carlos Bolsonaro será convocado para ser ouvido. Caso não compareça, será conduzido coercitivamente. Se mentir em seu depoimento, será preso”, afirma o petista.

Desta mesma forma também serão convocados para prestarem esclarecimentos os que protagonizaram as falcatruas nas eleições de 2018, planejaram e executaram o ardil das Fake News que ajudaram a eleger o estagiário de ditador, Jair Bolsonaro. Assim como o “Carluxo”, se não comparecerem serão conduzidos coercitivamente e não poderão mentir.

Alberto Peixoto – Escritor                      

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Política deletéria do governo Bolsonaro começa a gerar efeitos negativos para o Brasil/ Sérgio Jones*

Acordo comercial entre UE e Brasil será vetado
FOTO: Portal Lubes

Efeito negativo já ocorre, até mesmo fora do Brasil, resultado de um modelo de política deletéria e irresponsável desenvolvida pelo atual governo, do abominável Jair Bolsonaro. O Parlamento da Áustria aprovou na quarta-feira (18/09) uma moção que obriga o governo federal a vetar a aprovação do acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul perante o Conselho Europeu. Acordo este, que vinha sendo alinhavado acerca de duas décadas.

O que significa dizer que o resultado da rejeição pelos parlamentares, o novo governo austríaco, que deverá ser eleito no final deste mês, será obrigado a votar contra o pacto comercial entre os blocos europeu e sul-americano no âmbito do Conselho Europeu.

Importante observar que o acordo de ratificação junto com o Parlamento Europeu e os demais Estados-membros. Todos os Parlamentos nacionais dos países do bloco devem aprovar de forma unânime. O que não mais será possível, com a recusa da Áustria.

O tratado Mercosul – que inclui Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai – e a UE foi finalizado no dia 28 de junho, durante a cúpula do G20 no Japão, após 20 anos de negociações. Tornar-se-ia, se fosse concretizado, a maior área de livre comércio do mundo. O que implicaria em resultados positivos para todos os envolvidos, neste cenário econômico. Uma vez que o pacto iria gerar economias tarifárias da ordem de 4 bilhões de euros para a UE, além de impulsionar exportações internacionais.

Todas estas possibilidades se esvaíram como fumaça devido a postura adotada pelo governo brasileiro, que direta ou indiretamente seja por incentivo ou até mesmo omissão, foi quem contribuiu para que ocorresse as queimadas criminosas, em grandes extensões territoriais da Amazônia Legal.

Diante do caos e desrespeito ao meio-ambiente, provocado pelo Brasil, alguns países que compõe o bloco europeu a exemplo da França, ameaçara não ratificar o tratado mencionando, entre outros pontos. Em aberta represália ao modelo de políticas ambientais adotadas pelo Brasil, em especial a sua relação adotada diante dos focos de incêndio.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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A baixa estima do brasileiro/Por Alberto Peixoto

O brasileiro volta ao fundo do poço e sem perspectiva de de reerguer.
FOTO:
Notibras.com

“O maior problema do Brasil, é a baixa autoestima do brasileiro” – Professor James Heckman, Prêmio Nobel de Economia 2000.

O povo brasileiro está se sentindo humilhado e com a autoestima em baixa. No contexto internacional, um desastre. Bolsonaro ofende autoridades com banalidades do tipo falar que a esposa de Emmanuel Macron, presidente da França, é velha e feia. Entretanto com um currículo excelente.

Brigitte Marie-Claude Macron, professora francesa de literatura do Lycée Saint-Louis-de-Gonzague, uma prestigiada escola de elite em Paris, ensinou francês e latim em La Providence, um colégio jesuíta em Amiens. Foi nesta escola que Brigitte e Emmanuel Macron se conheceram. Hoje aposentada das funções de educadora.

Como seria o currículo e descendência de Michelle Bolsonaro, esposa de Jair Messias Bolsonaro?

O presidente Jair Bolsonaro agrediu, no ultimo dia 4 de setembro em publicação no Facebook, a alta comissária de Direitos Humanos da ONU e ex-presidente do Chile Michelle Bachelet, acusando-a de seguir a mesma linha de Macron, de “se intrometer nos assuntos internos e na soberania brasileira”.

Não sentindo satisfeito, atacou o pai de Bachelet, general de brigada da Força Aérea Chilena, Alberto Bachelet Martínez, que foi preso e torturado até a morte – Santiago, 1974 – pelo “ditador” Augusto Pinochet, por ser contra as atrocidades do presidente Salvador Allende.

Como se pode ver, apologia à tortura e a ditadores está no DNA da “famíglia” Bolsonaro.

A direita burra e inexorável brasileira, através do ódio a Lula e ao PT, escolheu nas urnas um estagiário de ditador que direciona seu governo no sentido de favorecer os ricos, banqueiros e empresários. As classes mais humildes estão a cada dia mais desfavorecidas. Entre os mais carentes o índice de desemprego é alarmante; sem moradia e sem condições de frequentar uma escola; o poder de compra diminuiu com o fim do programa Bolsa Família. “A recessão tomou conta do mercado”.

O presidente eleito pela direita radical, não tem verbo – expressão, sabedoria, eloquência, a arte de bem falar – e se atém a falar “abobrinhas” nas entrevistas para os diversos canais de TV. É impossível aceitar que um chefe de Estado tenha como assunto de suas entrevistas banalidades como: quantas vezes e em quais dias as pessoas devem ir ao toilet!

Para preencher o poço de excreções “bolsonarianas”, mais uma vergonha nacional: a ONU – Organização das Nações Unidas – veta discurso do Brasil na Cúpula do Clima em Nova York. “O Brasil não apresentou nenhum plano para aumentar o compromisso com o clima” – informa o secretário-geral da ONU, Luís Alfonso de Alba.

O governo do dublê de ditador não enviou nenhum projeto para incrementar a abrangência das responsabilidades climáticas. Portanto, só foram escolhidos para participarem deste evento, países que elaboraram propostas destinadas a este segmento. Gestores intelectualizados e com assuntos extraordinários. Com conteúdo!

Pesquisa realizada pelo Instituto Paraná, revelam que para 70% dos brasileiros, os pronunciamentos de Bolsonaro dificultam mais as atividades gestoras de sua “equipe”, do que contribuem para o exercício das atividades da governança. Estes fatos revelam o alto índice de resistência às articulações de Bolsonaro com o eleitorado que não o elegeu.

Por estas e por outras ocorrências supracitadas é que a “baixa autoestima” do brasileiro está sempre em declínio. Jair Bolsonaro, “a tua piscina tá cheia de ratos, tuas ideias não correspondem aos fatos, o tempo não para” – Cazuza.

Alberto Peixoto – Escritor

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PABULAGEM volta em cartaz nos dias 19,20 e 21 de Setembro as 20:30 no Teatro Margarida Ribeiro em Feira de Santana.

Ingresso INTEIRA R$20,00 +CD PABULAGEM MEIA R$10,00                                                                            

                                                                            

“PABULAGEM” é um monólogo musical de teatro regional, interpretado por Roberval Barreto e Dirigido por Fatima Araújo, que através de musicas, estórias e causos tradicionalmente nordestinos, leva o público ao mundo da vida rural, resgatando as lembranças das antigas fazendas, da vida do tabaréu, do matuto, do vaqueiro, dos currais, das historias engraçadas, das famílias sertanejas.

Conta à história de um cordelista que sai viajando pelas feiras do nordeste, cantando, contando as estórias e os causos de sua família e vendendo seus folhetos de cordel.  Assim o ator Roberval Barreto mergulhará no universo sertanejo, em busca do clima poético e cômico do nordeste do Brasil

PROJETO ITINERANTE DE PABULAGEM 

O projeto ‘ITINERANTE DE PABULAGEM”, surgiu com o intuito de popularizar o teatro e valorizar os elementos que pertencem à identidade Sertaneja e suas raízes nordestinas. Por isso a proposta percorre  feiras livres, escolas, Bares, Parques, fazendas, lugares alternativos.

As ações previstas no projeto do espetáculo abordam o universo oriundo das estórias e causos nordestinos que resgatam elementos do passado do sertão, reavivando as tradições da cultura popular.

 O projeto permite acesso a todas as classes sociais, devido  a escolha de espaços abertos, públicos  e particulares, para apresentação do espetáculo cênico.

Com isso, inclui ações culturais em locais com restrições de acesso a equipamentos culturais ou distantes dos centros urbanos. A proposta também proporciona a identificação do publico a partir de uma empatia, uma vez que o espetáculo “PABULAGEM” aborda questões respectivas ao universo sertanejo. Dessa maneira, o projeto leva a autoestima de moradores do município nos quais ainda existe predominância rural.

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Colbert vai a Portugal proferir palestra sobre Mobilidade Urbana ou a prática de Transporte Clandestino em Feira? / Sergio Jones*

Mobilidade urbana em Feira de Santana não existe
FOTO: Mário Roberto D. Ortiz

Comenta-se nos bastidores da política feirense que o prefeito Colbert Martins, político que não dispões de luz própria, assumiu a prefeitura de Feira de Santana, como é do conhecimento de todos, catapultado pelo ex- alcaide e adversário político José Ronaldo. Este comanda o destino político do município, há décadas. Importante esclarecer que o ex não se projeta neste cenário pelas suas qualidades de bom gestor. E sim por ser um hábil manipulador nesta prática. E por desenvolver a famosa política do compadrio que lhe tem garantido sucessivas eleições vitoriosas, e de seus títeres.

O atual “mandatário” em ano pré-eleitoral começa a se articular visando a sua reeleição. O que significa dizer que o objetivo é manter velhas práticas, algumas segundo a ótica popular, lesivas ao interesse público. O exemplo bem significativo de tal articulação será a sua ida para Portugal, tendo como finalidade realizar palestra sobre Mobilidade Urbana. Tal pretensão seria hilária, se não fosse trágica. Como é possível de falar de algo que não se conhece? Poderia falar ele, com muita competência, sobre Imobilidade Urbana e a prática de transporte clandestino no município. Esta é a realidade que acontece em Feira de Santana, há décadas. Devido a evidente incapacidade administrativa de sucessivos governos que só têm os olhos voltados para os seus mesquinhos interesses.

Um exemplo da esbórnia que se tornou o transporte coletivo em Feira é o emblemático Bus Rapid Transit (BRT), que por volta de 2016, surgiu como a solução para atender plenamente este tipo de serviço. O que teria inicialmente um custo em torno de 86 milhões. Já vai completar quatro anos, e estes custos superam, atualmente, a cifra de mais de 100 milhões. Pasmem, a obra ainda permanece inconclusa.

A nova promessa destes arremedos de políticos e homens públicos, que tomaram o município de assalto através de práticas nem sempre confessáveis. É que prometem entregar a obra do BRT, por etapas. O que deixa transparecer, com tais afirmações, é que o prefeito atual a exemplos de seus antecessores, estão mais aptos a fazerem piadas e falsas previsões, do que resolver, de forma efetiva, os problemas que atendam, minimamente, os reais e legítimos interesses do povo.

Outra piada proferida pelo humorístico “mandatário” aconteceu durante entrevista realizada, algum tempo atrás, em uma emissora de rádio local. Com a lenga-lenga de sempre, disse que sua visita a Portugal, provavelmente deverá ocorrer no início do mês de outubro, tem como finalidade realizar uma palestra para autoridades dos principais países europeus. Tendo como tema Mobilidade Urbana na Cidade de Feira de Santana.

O curioso de toda esta peça trágico-cômica é justamente o fato da inexistência de tal programa, em Feira. A não ser se considerar ele o transporte clandestino, como um eficiente programa de “Mobilidade Urbana”. Importante esclarecer que o atual prefeito, além de desconhecer o tema, ele e os seus respectivos familiares, jamais fizeram uso do transporte público. O mesmo se aplica aos demais políticos da cidade de Lucas.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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A soberania e o futuro do Brasil/Por Alberto Peixoto

Sob a gestão de um projeto de ditador e seus três filhos patéticos, o Brasil chega ao fundo do poço
FOTO: Arquivos Google

De acordo a edição de 26 de agosto de 2019 do “The New York Times”, jornal norte-americano que circula em 160 países: Bolsonaro, “o menor e mais insignificante dos líderes”, está comprometendo a soberania e o futuro do Brasil. Fica caracterizado que o Brasil virou piada, motivo de deboche no âmbito interacional.

Já foi dito que o brasileiro é um ser inerte, engessado, que não reage às perdas evidentes que ocorrem atualmente, não só em seus direitos sociais e trabalhistas, mas também com relação à entrega do patrimônio nacional para instituições estrangeiras. “Um dia este povo há de acordar e fazer a diferença” – deseja Isabel Carneiro, funcionária pública.

Já foi abordado em diversos veículos de comunicação, em todo planeta, que o brasileiro precisa de verdadeiros lideres para mobilizar esta massa abatida pelo desânimo; que não reagem aos danos causados por este governo formado por ditadores de extrema direita neonazista, movimentos que se inspiram nas teorias políticas pregadas por Adolf Hitler.

O Brasil atualmente sofre a experiência de degustar o amargo sabor da ditadura eleita no último pleito presidencial pelos que foram enganados por um discurso fantasioso e mentiroso, em sua essência, de um paranoico sustentado nas irresponsabilidades que foram praticadas por um grupo de desequilibrados liderados por Aécio Neves, Fernando Henrique Cardoso, o oportunista Temer, entre outros não menos irresponsáveis.

O clima que envolve todo o país é de insegurança, medo, ódio e terror espalhados por uma “famíglia” de desajustados mentais. A guerra contra a corrupção, que foi alardeada por toda a campanha presidencial por este grupo de indolentes, não ocorreu e, na realidade, o que se pode ver é o contrario. O laranjal do Queiroz foi encontrado e nada aconteceu com este personagem, que não tem princípios nem obrigações morais. E a justiça, mais uma vez, nada fez!

A derrocada do Brasil é evidente. Um pé já está na bancarrota e o outro por entrar. A condição moral do governo brasileiro no contexto internacional deixou de existir. O Brasil deixou de ser uma república das bananas e passou a ser “o país dos bananas”.

“Mas Lula está preso”. E daí? O que mudou para melhor na vida destes analfabetos políticos, sem capacitação, que repete esta frase como um mantra, um papagaio de bordel? Com certeza, nada.

Pesquisa divulgada pela revista Emotion revela que pessoas que conseguem baixa pontuação em testes para averiguar o nível de inteligência (QI), são aquelas que procuram legitimar temas intolerantes como: racismo, xenofobia, homofobia e com fortes tendências a serem de extrema direita. É o caso dos três patéticos e do projeto de ditador Jair Bolsonaro.

Acerca do futuro do Brasil, pode-se citar um comentário da jornalista Vanessa Barbara que faz uma observação sobre a devastação da Amazônia: “O primeiro sinal de que a Amazônia não teria um bom ano veio este mês, quando o governo demitiu o chefe do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o físico Ricardo Galvão, que foi antipatriótico o suficiente para divulgar dados mostrando um salto de 278% no desmatamento em julho em comparação com o mesmo mês do ano anterior”, descreve a jornalista.

Alberto Peixoto – Escritor

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Impeachment de Jair Bolsonaro pelo crime de Ecocídio/ Por Sérgio Jones*

Bolsonaro destrói a Amazônia
FOTO: Arquivos Google

O fato de que o arremedo de presidente, Jair Bolsonaro, é considerado uma ameaça definitiva que atenta contra os mais elementares direitos do cidadão, não resta dúvida. A prova reside no elevado aumento do desmatamento e incêndios provocados, de forma criminosa, em toda a Amazônia legal.

A ameaça provocada pela Besta ensandecida travestida de presidente afeta não só o Brasil, mas todo o resto do planeta. Devido a sua limitada capacidade intelectual, ele não consegue dimensionar o alto grau de estupidez do crime cometido.

Movimentos alternativos insurgem tendo como proposta, mais do que sensata, como a ventilada recentemente durante manifestação realizada no Largo do Machado, bairro Flamengo, no Rio de Janeiro (local tradicional de reunião e reivindicação), no âmbito das atividades preparatórias da Greve Global pelo Clima.

Em decorrência do posicionamento do Governo Federal do Brasil de atuar contra o meio ambiente e os povos das florestas, diante da generalização da degradação dos ecossistemas, do avanço do desmatamento e do aumento das emissões de gases de efeito estufa (GEE) que provocam danos ambientais irreparáveis, foi lançada para discussão: “Impeachment de Jair Bolsonaro pelo crime de Ecocídio”.

O principal argumento que foi apresentado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) que decidiu, no final de 2016, reconhecer o ecocídio (destruição em larga escala do meio ambiente) como crime contra a Humanidade. Advogados e especialistas em Direito Penal Internacional consideram o Ecocídio um delito de escopo local e global que justifica criminalizar as agressões contra o meio ambiente. Tipo ao elevado grau de letalidade provocado pelos “projetos antiecológicos” de autoria de Bolsonaro que colocam em risco o Brasil e, por extensão, todo o mundo.

O questionável presidente brasileiro pode ser responsabilizado por crime ecológico e por crime contra a humanidade. De acordo com o que estabelece o O Art. 225 da Constituição Federal diz: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.

Inquestionavelmente, é dever dos governantes respeitar a Constituição defendendo a sustentabilidade da natureza. O que na prática, no Brasil, não acontece. Não podemos e nem devemos esquecer, que em algum momento, alguém sabiamente disse: “a responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida” .

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Entrou de gaiato no navio/Por Alberto Peixoto

O Brasil afunda a cada decisão de seus gestores
FOTO: Gazeta do Povo

Entrei de gaiato no navio. Oh! Entrei, entrei, entrei pelo cano. Entrei de gaiato no navio. Oh! Entrei, entrei, entrei por engano – Melô do Marinheiro, Paralamas do Sucesso.

Os eleitores que elegeram o pseudopresidente Bolsonaro conseguiram afundar o país em uma crise sem precedentes. Como diz a letra da música “Melô do Marinheiro” (Paralamas do Sucesso), entraram de gaiato no navio e, infelizmente, levou consigo toda sociedade brasileira.

“Arrumaram” o cargo de presidente em um país com dimensões continentais para um tosco, que por ser tosco odeia a educação e, além disso, assessorado por um ministro não menos rude do que ele. Corta verbas da educação provocando o maior desmonte do ensino público já visto no Brasil.

O bronco e vulgar está entregando nossas riquezas naturais ao estrangeiro no atacado e no varejo a preço de bananas. Como se não estivesse satisfeito com estas atrocidades, destrói a fauna e a flora, colocando o equilíbrio ecológico, não só do Brasil, mas de todo o planeta em risco. Conforme parecer dos cientistas o desmatamento e as queimadas da Amazônia motivaram alterações climáticas que fizeram a floresta perder 50% da capacidade de reciclar água.

É espantoso ver o presidente do Brasil pedir aos brasileiros para vestirem verde e amarelo no dia 7 de setembro, data que se comemora a independência dos domínios de Portugal, enquanto ele presta continência à bandeira dos Estados Unidos. A soberania brasileira aos olhos do mundo está em plena derrocada.

É a total submissão ao governo americano. O povo brasileiro corre sério risco em decorrência desta política ínfima da extrema direita com os interesses estrangeiros, especialmente dos Estados Unidos.

E a justiça? Está de pernas e braços amarrados porque estão todos comprometidos com algo ilícito. No popular, estão todos com o rabo preso.

Segundo o site https://www.brasil247.com/A OAB e o Instituto Vladimir Herzog farão uma denúncia formal do governo de Jair Bolsonaro na ONU na próxima terça-feira pelos retrocessos à democracia e por fazer apologia às ditaduras”. Não há precedente para o gesto: nunca antes um presidente eleito foi denunciado às Nações Unidas.

Alberto Peixoto – Escritor

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