O efeito do desastrado discurso proferido pelo desequilibrado
presidente, Jair Bolsonaro, recentemente na Assembleia Geral da ONU. Causou
perplexidade internacional e seus efeitos insalutíferos já começam a reverberar
no Brasil.
De acordo com
uma resolução assinada por 15 deputados do Partido Democrata, dos Estados
Unidos, sugere a suspensão de toda a assistência às forças militares e
policiais brasileiras.
Também,
exigem eles, que os EUA deixem de tratar o Brasil como parceiro comercial
preferencial, situação que poderá ser revertida, caso o presidente brasileiro
passe adotar “medidas efetivas” para reduzir a violência policial no país, e
deixe de provocar, de forma criminosa, danos ao meio ambiente e de promover
sistemáticos ataques aos direitos dos trabalhadores, entre outros pontos.
Outra
apreensão também expressa tem como cenário a “profunda preocupação com as
ameaças aos direitos humanos e ao Estado Democrático de Direito” no
Brasil. O documento ainda faz um veemente apelo para que os EUA oponha-se formalizar
qualquer tipo de empréstimo através do Banco Mundial ou do Banco Interamericano
de Desenvolvimento (BID) a projetos que contribuam para desmatamento da região
amazônica.
A medida de
caráter resolutivo foi apresentada na quarta-feira (25/09), um dia logo após o
fatídico discurso beligerante de Bolsonaro na assembleia Geral das Nações
Unidas (ONU). O documento deverá passar por várias comissões na Câmara dos
Deputados dos EUA antes de ser votado em plenário, processo que pode levar
meses. Caso aprovada em definitivo, não terá força de lei, mas, dada a tradição
política do país, deverá ser levada em consideração pelo governo.
A ação preventiva contra doenças sexualmente transmissíveis que
é realizada pela Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana com chancela
do Ministério da Saúde, pela distribuição gratuita de camisinhas, foi veemente
contestada pelo vereador evangélico Edvaldo Lima (PP), que de forma vexatório e
irresponsável disse que: “quem quiser fazer sexo que gaste do seu bolso”.
O edil de
perfil altamente conservador e retrógrado não é a primeira vez que adota
postura semelhante.
É um excesso
de fanatismo que tira o seu poder de raciocínio e lucidez em relação a temas
relevantes que analisam a sexualidade humana.
O vereador em
virtude do fanatismo religioso, não consegue fazer uma distinção entre o
político e o religioso, atitude que termina lhe conduzindo a cometer graves
erros de interesse do povo.
Ele foi
eleito para entender os reclames de uma sociedade como um todo e não segmentos
ou seitas de ordem religiosas.
Algumas
práticas religiosas infiltradas na política tem se mostrado nefastas e
antidemocráticas em um estado laico.
O
comportamento do vereador é mais adequado para um sistema teocrático, o que não
se aplica em nosso país.
“O Brasil, enfim, soltou um profundo
suspiro de alívio — e a vida recomeçou, como se nunca à superfície do planeta
Terra tivesse existido uma doença chamada Jair Messias Bolsonaro”, registra o jornalista e escritor angolano, José
Eduardo Agualusa.
Tecnicamente as atitudes da doença Bolsonaro são suficientes para causar
o seu impeachment. A qualquer momento Jair Bolsonaro providencia através de sua
“diarreia mental e verbal”, agressões e intimidações a quem estiver contrário
aos seus interesses políticos e particulares. Seus principais alvos são os
cientistas, jornalistas e, principalmente, estudantes e educadores.
Seu discurso racista contra negros, nordestinos e índios caracteriza
crime de responsabilidade e quebra de decoro. Seu governo tem um péssimo
desempenho econômico levando o mercado em direção a uma recessão gigantesca. A insatisfação
popular é visível. Escândalos políticos como o Caso Queiroz estão sempre à
baila. Seu pronunciamento na ONU foi um desastre!
“O asno relinchou na ONU: Ridículo,
vergonhoso, pedante, quadrúpede, energúmeno, baixo, odioso e odiável,
ignorante, estúpido, sem dimensão histórica. Bolsonaro na ONU foi o
que sempre foi: um monumental nada. Um erro brutal dos brasileiros brutalizados
e idiotas que votaram nele”, afirma o jornalista Luis Costa Pinto.
Mas, a quem interessa o impeachment de Bolsonaro? Só a uma parte do povo
brasileiro. Alguns empresários – menos o “velho” da Havan –, o
trabalhador que está sendo prejudicado com as reformas criminosas, alguns
políticos e as pessoas que possuem uma visão política mais precisa.
Foi criado então a CPI das Fake
News com a finalidade de analisar as consequências das notícias falsas
(boatos) nas eleições de 2019 e que poderá derrubar o governo.
No momento, a queda do governo “Bozo”, além de ser desastroso para o
Brasil, para a economia e para a democracia – já se passou por esta experiência
recentemente – mostra que Rodrigo Maia, que sonha ser Presidente da República e
os políticos de direita, não querem nem o impeachment e nem a anulação das
eleições antes de primeiro de janeiro de 2021, porque seriam realizadas novas
eleições e tudo indica que qualquer candidato de esquerda venceria.
No entanto, se o TSE anular as eleições a partir de primeiro de janeiro
de 2021 ou houver um impeachment, Mourão também cai e não haverá novas
eleições. Nesta situação, o Presidente da República Federativa do Brasil
passaria a ser Rodrigo Maia, que assumiria o cargo por 2 anos até haver novas
eleições.
O Juiz Jorge Mussi, Ministro do TSE, recebeu quatro processos sobre as Fake News que elegeram Bolsonaro para
serem analisados e seguir os trâmites legais, porém, está se recusando a fazer
qualquer tipo de investigação sobre este assunto. Neste caso, entra a
incompetência do PT nesta ação, apesar dos advogados da Instituição estarem
pressionando, porém de forma muito branda.
O Presidente da CPI, Ângelo Coronel (PT/BA),
afirmou que “Carlos Bolsonaro será
convocado para ser ouvido. Caso não compareça, será conduzido coercitivamente. Se
mentir em seu depoimento, será preso”, afirma o petista.
Desta mesma forma também serão convocados para prestarem esclarecimentos
os que protagonizaram as falcatruas nas eleições de 2018, planejaram e
executaram o ardil das Fake News que
ajudaram a eleger o estagiário de ditador, Jair Bolsonaro. Assim como o
“Carluxo”, se não comparecerem serão conduzidos coercitivamente e não poderão
mentir.
Efeito negativo já ocorre, até mesmo fora do Brasil, resultado
de um modelo de política deletéria e irresponsável desenvolvida pelo atual
governo, do abominável Jair Bolsonaro. O Parlamento da Áustria aprovou na
quarta-feira (18/09) uma moção que obriga o governo federal a vetar a aprovação
do acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul perante o Conselho
Europeu. Acordo este, que vinha sendo alinhavado acerca de duas décadas.
O que
significa dizer que o resultado da rejeição pelos parlamentares, o novo governo
austríaco, que deverá ser eleito no final deste mês, será obrigado a votar
contra o pacto comercial entre os blocos europeu e sul-americano no âmbito do
Conselho Europeu.
Importante
observar que o acordo de ratificação junto com o Parlamento Europeu e os demais
Estados-membros. Todos os Parlamentos nacionais dos países do bloco devem
aprovar de forma unânime. O que não mais será possível, com a recusa da
Áustria.
O tratado
Mercosul – que inclui Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai – e a UE foi
finalizado no dia 28 de junho, durante a cúpula do G20 no Japão, após 20 anos
de negociações. Tornar-se-ia, se fosse concretizado, a maior área de livre
comércio do mundo. O que implicaria em resultados positivos para todos os
envolvidos, neste cenário econômico. Uma vez que o pacto iria gerar economias
tarifárias da ordem de 4 bilhões de euros para a UE, além de impulsionar
exportações internacionais.
Todas estas
possibilidades se esvaíram como fumaça devido a postura adotada pelo governo
brasileiro, que direta ou indiretamente seja por incentivo ou até mesmo
omissão, foi quem contribuiu para que ocorresse as queimadas criminosas, em
grandes extensões territoriais da Amazônia Legal.
Diante do
caos e desrespeito ao meio-ambiente, provocado pelo Brasil, alguns países que
compõe o bloco europeu a exemplo da França, ameaçara não ratificar o tratado
mencionando, entre outros pontos. Em aberta represália ao modelo de políticas
ambientais adotadas pelo Brasil, em especial a sua relação adotada diante dos
focos de incêndio.
“O maior problema do Brasil, é a baixa
autoestima do brasileiro” – Professor
James Heckman, Prêmio Nobel de Economia 2000.
O
povo brasileiro está se sentindo humilhado e com a autoestima em baixa. No
contexto internacional, um desastre. Bolsonaro ofende autoridades com
banalidades do tipo falar que a esposa de Emmanuel Macron, presidente da
França, é velha e feia. Entretanto com um currículo excelente.
Brigitte Marie-Claude Macron, professora francesa de literatura do Lycée Saint-Louis-de-Gonzague,
uma prestigiada escola de elite em Paris, ensinou francês e latim em La Providence, um
colégio jesuíta em Amiens. Foi nesta escola que Brigitte e Emmanuel Macron se
conheceram. Hoje aposentada das funções de educadora.
Como seria o currículo e descendência de Michelle Bolsonaro,
esposa de Jair Messias Bolsonaro?
O presidente Jair Bolsonaro agrediu, no ultimo
dia 4 de setembro em publicação no Facebook,
a alta
comissária de Direitos Humanos da ONU e ex-presidente do Chile Michelle
Bachelet, acusando-a de seguir a mesma linha de Macron, de “se intrometer nos assuntos internos e na
soberania brasileira”.
Não sentindo satisfeito, atacou o pai de Bachelet,
general de brigada da Força Aérea Chilena, Alberto Bachelet Martínez, que foi
preso e torturado até a morte – Santiago, 1974 – pelo “ditador” Augusto
Pinochet, por ser contra as atrocidades do presidente Salvador Allende.
Como se pode ver, apologia à tortura e a ditadores
está no DNA da “famíglia” Bolsonaro.
A direita burra e inexorável brasileira,
através do ódio a Lula e ao PT, escolheu nas urnas um estagiário de ditador que direciona seu governo no sentido de
favorecer os ricos, banqueiros e empresários. As classes mais humildes estão a cada
dia mais desfavorecidas. Entre os mais carentes o índice de desemprego é
alarmante; sem moradia e sem condições de frequentar uma escola; o poder de
compra diminuiu com o fim do programa Bolsa Família. “A recessão tomou conta do
mercado”.
O presidente eleito pela
direita radical, não tem verbo – expressão, sabedoria, eloquência, a arte de
bem falar – e se atém a falar “abobrinhas” nas entrevistas para os diversos
canais de TV. É impossível aceitar que um chefe de Estado tenha como assunto de
suas entrevistas banalidades como: quantas
vezes e em quais dias as pessoas devem ir ao toilet!
Para preencher o poço de
excreções “bolsonarianas”, mais uma vergonha nacional: a ONU – Organização das
Nações Unidas – veta discurso do Brasil na Cúpula do Clima em Nova York. “O Brasil não apresentou nenhum plano para
aumentar o compromisso com o clima” – informa o secretário-geral da ONU, Luís Alfonso de Alba.
O governo do dublê de
ditador não enviou nenhum projeto
para incrementar a abrangência das responsabilidades climáticas. Portanto, só foram
escolhidos para participarem deste evento, países que elaboraram propostas
destinadas a este segmento. Gestores intelectualizados e com assuntos extraordinários.
Com conteúdo!
Pesquisa realizada pelo
Instituto Paraná, revelam que para 70% dos brasileiros, os pronunciamentos de
Bolsonaro dificultam mais as atividades gestoras de sua “equipe”, do que
contribuem para o exercício das atividades da governança. Estes fatos revelam o
alto índice de resistência às articulações de Bolsonaro com o eleitorado que
não o elegeu.
Por estas e por outras
ocorrências supracitadas é que a “baixa
autoestima” do brasileiro está sempre em declínio. Jair Bolsonaro, “a
tua piscina tá cheia de ratos, tuas ideias não correspondem aos fatos, o tempo
não para” – Cazuza.
“PABULAGEM” é um monólogo
musical de teatro regional, interpretado por Roberval Barreto e Dirigido por
Fatima Araújo, que através de musicas, estórias e causos tradicionalmente
nordestinos, leva o público ao mundo da vida rural, resgatando as lembranças
das antigas fazendas, da vida do tabaréu, do matuto, do vaqueiro, dos currais,
das historias engraçadas, das famílias sertanejas.
Conta à história de um
cordelista que sai viajando pelas feiras do nordeste, cantando, contando as
estórias e os causos de sua família e vendendo seus folhetos de cordel. Assim o ator Roberval Barreto mergulhará no
universo sertanejo, em busca do clima poético e cômico do nordeste do Brasil
PROJETO
ITINERANTE DE PABULAGEM
O projeto ‘ITINERANTE DE
PABULAGEM”, surgiu com o intuito de popularizar o teatro e valorizar os
elementos que pertencem à identidade Sertaneja e suas raízes nordestinas. Por
isso a proposta percorre feiras livres,
escolas, Bares, Parques, fazendas, lugares alternativos.
As ações previstas no
projeto do espetáculo abordam o universo oriundo das estórias e causos
nordestinos que resgatam elementos do passado do sertão, reavivando as
tradições da cultura popular.
O projeto permite acesso a todas as classes
sociais, devido a escolha de espaços
abertos, públicos e particulares, para
apresentação do espetáculo cênico.
Com isso, inclui ações
culturais em locais com restrições de acesso a equipamentos culturais ou
distantes dos centros urbanos. A proposta também proporciona a identificação do
publico a partir de uma empatia, uma vez que o espetáculo “PABULAGEM” aborda
questões respectivas ao universo sertanejo. Dessa maneira, o projeto leva a
autoestima de moradores do município nos quais ainda existe predominância rural.
Comenta-se nos bastidores da política feirense que o prefeito
Colbert Martins, político que não dispões de luz própria, assumiu a prefeitura
de Feira de Santana, como é do conhecimento de todos, catapultado pelo ex-
alcaide e adversário político José Ronaldo. Este comanda o destino político do
município, há décadas. Importante esclarecer que o ex não se projeta neste
cenário pelas suas qualidades de bom gestor. E sim por ser um hábil manipulador
nesta prática. E por desenvolver a famosa política do compadrio que lhe tem
garantido sucessivas eleições vitoriosas, e de seus títeres.
O atual
“mandatário” em ano pré-eleitoral começa a se articular visando a sua
reeleição. O que significa dizer que o objetivo é manter velhas práticas,
algumas segundo a ótica popular, lesivas ao interesse público. O exemplo bem
significativo de tal articulação será a sua ida para Portugal, tendo como
finalidade realizar palestra sobre Mobilidade Urbana. Tal pretensão seria
hilária, se não fosse trágica. Como é possível de falar de algo que não se
conhece? Poderia falar ele, com muita competência, sobre Imobilidade Urbana e a prática de transporte clandestino no município.
Esta é a realidade que acontece em Feira de Santana, há décadas. Devido a
evidente incapacidade administrativa de sucessivos governos que só têm os olhos
voltados para os seus mesquinhos interesses.
Um exemplo da
esbórnia que se tornou o transporte coletivo em Feira é o emblemático Bus Rapid
Transit (BRT), que por volta de 2016, surgiu como a solução para atender plenamente
este tipo de serviço. O que teria inicialmente um custo em torno de 86 milhões.
Já vai completar quatro anos, e estes custos superam, atualmente, a cifra de
mais de 100 milhões. Pasmem, a obra ainda permanece inconclusa.
A nova
promessa destes arremedos de políticos e homens públicos, que tomaram o
município de assalto através de práticas nem sempre confessáveis. É que
prometem entregar a obra do BRT, por etapas. O que deixa transparecer, com tais
afirmações, é que o prefeito atual a exemplos de seus antecessores, estão mais
aptos a fazerem piadas e falsas previsões, do que resolver, de forma efetiva,
os problemas que atendam, minimamente, os reais e legítimos interesses do povo.
Outra piada
proferida pelo humorístico “mandatário” aconteceu durante entrevista realizada,
algum tempo atrás, em uma emissora de rádio local. Com a lenga-lenga de sempre,
disse que sua visita a Portugal, provavelmente deverá ocorrer no início do mês
de outubro, tem como finalidade realizar uma palestra para autoridades dos principais
países europeus. Tendo como tema Mobilidade Urbana na Cidade de Feira de
Santana.
O curioso de
toda esta peça trágico-cômica é justamente o fato da inexistência de tal
programa, em Feira. A não ser se considerar ele o transporte clandestino, como
um eficiente programa de “Mobilidade Urbana”. Importante esclarecer que o atual
prefeito, além de desconhecer o tema, ele e os seus respectivos familiares,
jamais fizeram uso do transporte público. O mesmo se aplica aos demais
políticos da cidade de Lucas.
De acordo a edição
de 26 de agosto de 2019 do “The New
York Times”, jornal norte-americano que
circula em 160 países: Bolsonaro, “o menor e mais insignificante dos líderes”,
está comprometendo a soberania e o futuro do Brasil. Fica caracterizado que o
Brasil virou piada, motivo de deboche no âmbito interacional.
Já foi dito que o brasileiro
é um ser inerte, engessado, que não reage às perdas evidentes que ocorrem
atualmente, não só em seus direitos sociais e trabalhistas, mas também com
relação à entrega do patrimônio nacional para instituições estrangeiras. “Um dia
este povo há de acordar e fazer a diferença” – deseja Isabel Carneiro,
funcionária pública.
Já foi abordado em diversos
veículos de comunicação, em todo planeta, que o brasileiro precisa de
verdadeiros lideres para mobilizar esta massa abatida pelo desânimo; que não
reagem aos danos causados por este governo formado por ditadores de extrema
direita neonazista, movimentos que
se inspiram nas teorias políticas pregadas por Adolf Hitler.
O
Brasil atualmente sofre a experiência de degustar o amargo sabor da ditadura
eleita no último pleito presidencial pelos que foram enganados por um discurso
fantasioso e mentiroso, em sua essência, de um paranoico sustentado nas
irresponsabilidades que foram praticadas por um grupo de desequilibrados
liderados por Aécio Neves, Fernando Henrique Cardoso, o oportunista Temer,
entre outros não menos irresponsáveis.
O
clima que envolve todo o país é de insegurança, medo, ódio e terror espalhados
por uma “famíglia” de desajustados
mentais. A guerra contra a corrupção, que foi alardeada por toda a campanha
presidencial por este grupo de indolentes, não ocorreu e, na realidade, o que
se pode ver é o contrario. O laranjal do Queiroz foi encontrado e nada
aconteceu com este personagem, que
não tem princípios nem obrigações morais. E a justiça,
mais uma vez, nada fez!
A derrocada do Brasil é evidente. Um
pé já está na bancarrota e o outro por entrar. A condição moral do governo
brasileiro no contexto internacional deixou de existir. O Brasil deixou de ser
uma república das bananas e passou a ser “o país dos bananas”.
“Mas
Lula está preso”. E daí? O que
mudou para melhor na vida destes analfabetos políticos, sem capacitação, que
repete esta frase como um mantra, um papagaio de bordel? Com certeza, nada.
Pesquisa
divulgada pela revista Emotion revela
que pessoas que conseguem baixa pontuação em testes para averiguar o nível de inteligência
(QI), são aquelas que procuram legitimar temas intolerantes como: racismo,
xenofobia, homofobia e com fortes tendências a serem de extrema direita. É o
caso dos três patéticos e do projeto de ditador Jair Bolsonaro.
Acerca
do
futuro do Brasil, pode-se citar um comentário da jornalista Vanessa Barbara que faz uma observação sobre a devastação
da Amazônia: “O primeiro sinal de que a
Amazônia não teria um bom ano veio este mês, quando o governo demitiu o chefe
do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o físico Ricardo Galvão, que foi
antipatriótico o suficiente para divulgar dados mostrando um salto de 278% no
desmatamento em julho em comparação com o mesmo mês do ano anterior”,
descreve a jornalista.
O fato de que o arremedo de presidente, Jair Bolsonaro, é
considerado uma ameaça definitiva que atenta contra os mais elementares
direitos do cidadão, não resta dúvida. A prova reside no elevado aumento do
desmatamento e incêndios provocados, de forma criminosa, em toda a Amazônia
legal.
A ameaça
provocada pela Besta ensandecida travestida de presidente afeta não só o
Brasil, mas todo o resto do planeta. Devido a sua limitada capacidade
intelectual, ele não consegue dimensionar o alto grau de estupidez do crime
cometido.
Movimentos
alternativos insurgem tendo como proposta, mais do que sensata, como a
ventilada recentemente durante manifestação realizada no Largo do Machado,
bairro Flamengo, no Rio de Janeiro (local tradicional de reunião e
reivindicação), no âmbito das atividades preparatórias da Greve Global pelo
Clima.
Em
decorrência do posicionamento do Governo Federal do Brasil de atuar contra o
meio ambiente e os povos das florestas, diante da generalização da degradação
dos ecossistemas, do avanço do desmatamento e do aumento das emissões de gases
de efeito estufa (GEE) que provocam danos ambientais irreparáveis, foi lançada
para discussão: “Impeachment de Jair Bolsonaro pelo crime de Ecocídio”.
O principal
argumento que foi apresentado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) que
decidiu, no final de 2016, reconhecer o ecocídio (destruição em larga escala do
meio ambiente) como crime contra a Humanidade. Advogados e especialistas em
Direito Penal Internacional consideram o Ecocídio um delito de escopo local e
global que justifica criminalizar as agressões contra o meio ambiente. Tipo ao
elevado grau de letalidade provocado pelos “projetos antiecológicos” de autoria
de Bolsonaro que colocam em risco o Brasil e, por extensão, todo o mundo.
O
questionável presidente brasileiro pode ser responsabilizado por crime
ecológico e por crime contra a humanidade. De acordo com o que estabelece o O
Art. 225 da Constituição Federal diz: “Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
Inquestionavelmente,
é dever dos governantes respeitar a Constituição defendendo a sustentabilidade
da natureza. O que na prática, no Brasil, não acontece. Não podemos e nem
devemos esquecer, que em algum momento, alguém sabiamente disse: “a
responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com
a vida” .
Entrei
de gaiato no navio. Oh! Entrei, entrei, entrei pelo cano. Entrei de gaiato no
navio. Oh! Entrei, entrei, entrei por engano – Melô do
Marinheiro, Paralamas do Sucesso.
Os eleitores que elegeram o pseudopresidente
Bolsonaro conseguiram afundar o país em uma crise sem precedentes. Como diz a
letra da música “Melô do Marinheiro” (Paralamas do Sucesso), entraram de gaiato
no navio e, infelizmente, levou consigo toda sociedade brasileira.
“Arrumaram” o cargo de
presidente em um país com dimensões continentais para um tosco, que por ser
tosco odeia a educação e, além disso, assessorado por um ministro não menos
rude do que ele. Corta verbas da educação provocando o maior desmonte do ensino
público já visto no Brasil.
O bronco e vulgar está
entregando nossas riquezas naturais ao estrangeiro no atacado e no varejo a
preço de bananas. Como se não estivesse satisfeito com estas atrocidades,
destrói a fauna e a flora, colocando o equilíbrio ecológico, não só do Brasil,
mas de todo o planeta em risco. Conforme parecer dos cientistas o desmatamento
e as queimadas da Amazônia motivaram alterações climáticas que fizeram a
floresta perder 50% da capacidade de reciclar água.
É espantoso ver o presidente
do Brasil pedir aos brasileiros para vestirem verde e amarelo no dia 7 de
setembro, data que se comemora a independência dos domínios de Portugal,
enquanto ele presta continência à bandeira dos Estados Unidos. A soberania
brasileira aos olhos do mundo está em plena derrocada.
É a total submissão ao
governo americano. O povo brasileiro corre sério risco em decorrência desta
política ínfima da extrema direita com os interesses estrangeiros,
especialmente dos Estados Unidos.
E a justiça? Está de pernas
e braços amarrados porque estão todos comprometidos com algo ilícito. No
popular, estão todos com o rabo preso.
Segundo o sitehttps://www.brasil247.com/ “A OAB e o Instituto Vladimir Herzog farão
uma denúncia formal do governo de Jair Bolsonaro na ONU na próxima terça-feira
pelos retrocessos à democracia e por fazer apologia às ditaduras”. Não há
precedente para o gesto: nunca antes um presidente eleito foi denunciado às
Nações Unidas.