Monthly Archives: março 2016

Nazificação da política brasileira

A direita burguesa FOTO: Apeixoto

A direita burguesa
FOTO: Apeixoto

O Nazismo foi uma política de ditadura que governou a Alemanha entre 1933 e 1945, liderado por Adolf Hitler, quando diversos judeus e/ou quem fosse contra os interesses do Terceiro Reich, foram sacrificados nos vários campos de concentração. Poderia se dizer que este período felizmente chegou ao fim com o término da Segunda Grande Guerra Mundial, mas infelizmente, com o que ocorre atualmente no Brasil não se tem tanta segurança quanto a isso.

Temos de um lado a Rede Globo incitando o ódio, do outro, promotores em busca da notoriedade e pessoas envolvidas nos diversos segmentos políticos e financeiros – mesmo que oficioso – promovendo todo tipo de banditismo e a procura dos seus quinze minutos de fama. Todos estes disseminando a “ideologia nazista”.

A Globo, um conglomerado das comunicações, que em 1964 incitou o golpe para a instituição do militarismo no país, que em 1989 fez todo tipo de manobra para eleger Fernando Collor de Melo e agora promove um novo golpe para tirar a Presidente da República eleita democraticamente. A tática da mídia que manda no país atualmente, é transformar espectadores em seres idiotizados que repetem frases e jargões sem fazer a devida análise crítica.

A alienação é o que interessa à Globo, afinal como se manter no poder por muitos anos sem um grande número de pessoas “hipnotizadas” saindo às ruas como robôs repetindo as mesmas frases que viram na TV? Já pensou se tivéssemos a maioria de cidadãos esclarecidos e críticos que não “engolissem goela baixo” o que dita a TV? Esse mundo realmente seria outro. Não deixem a Globo alterar o ditado “Penso, logo existo” por “Penso, logo assisto”.

Os que foram às ruas gritando contra a corrupção e fora Dilma, uma turma movida pelas incitações fascistas do Juiz Sergio Moro, que não mede conseqüências para violar princípios e garantias constitucionais, não passam de pessoas que além de não terem conhecimento da história política do Brasil, torcem para que haja um golpe que, se acontecesse, restauraria a prática da corrupção neste país.

O PSDB conseguiu polarizar o Brasil em negros e brancos, pobres e ricos, nordestinos e sulistas e isso não deve ser feito. Os movimentos sociais devem acontecer com os pés no chão e sem paixões políticas. É fundamental que, de alguma forma, se coíba as ações do juiz Moro em sua cruzada a fim de nazificar o país. Com certeza ele deve ter aspirações à, no próximo pleito, lançar sua candidatura para Presidente da República.

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Intolerância política

O Povo vai às ruas FOTO: Apeixoto

O Povo vai às ruas
FOTO: Apeixoto

Devido aos últimos acontecimentos políticos ocorridos, a definição de Política mais correta no Brasil seria a de que política é a arte de ludibriar, extorquir e enriquecer de forma ilícita, haja vista a atual situação em que envolveram o país.

A oposição, mancomunada com interesses de parte da imprensa golpista capitaneada pelas Organizações Globo – PIG – sem comprometimento com a democracia, podendo até causar uma guerra civil, pratica crimes hediondos contra a democracia, desestabilizando não só o poder público como toda a sociedade brasileira.

As Organizações Globo no desespero de querer tirar a presidente do poder para continuar a velha política de privilégios, se esquecem que a atividade de serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens é uma concessão pública que compete ao Poder Executivo conforme estabelecido no Artigo 223 da Constituição Brasileira. Se faz necessário lembrar que a Chefe deste mesmo Poder Executivo é o alvo do boicote, do deboche, do achincalhe e da difamação promovidos pela nefasta Rede Globo.

Esta intolerância, ou irresponsabilidade política pode ter um fim muito trágico onde muitos podem perder suas vidas, porque da maneira que o mau caratismo e o ódio estão sendo arraigados neste país, teremos em breve uma guerra civil. Não haverá revolução – ou golpe – sem derramamento de sangue.

É quase impossível acreditar que toda esta situação surgiu, não só por causa da corrupção no país, porque esta sempre existiu desde que Dom Pedro deu o Grito do Ipiranga mas, principalmente, porque os derrotados nas urnas no pleito de 2014 não aceitam a derrota.

FHC, uma raposa velha, sustentou sua amante e filho no exterior com nosso dinheiro, mas para o juiz Moro, isso não vem ao caso; meia tonelada de cocaína foi encontrada em um helicóptero, mas também não vem ao caso… Entre tantas outras falcatruas praticadas, mas que também não vem ao caso!

E a luta continua FOTO: Apeixoto

E a luta continua
FOTO: Apeixoto

Aécio Neves já foi denunciado diversas vezes, é um corrupto, mas ninguém o investiga. A insensatez deste Juiz Moro é de estraçalhar os nervos de qualquer cidadão honesto. Criou uma blindagem em torno de Aécio, FHC e de quem for membro do PSDB, insuportável. Talvez seja por isso que não se investiga os R$156 milhões em dinheiro que o BNDES, no final do governo FHC, injetou para salvar a Net da Globo – o BNDES teve um prejuízo de R$ 2,5 milhões.

Tal qual Lúcios Sergius Catalina – Revolução de Catalina 62 a. C. – senador da Roma Antiga, célebre por ter tentado derrubar a República Romana, Eduardo Cunha usa de todos os artifícios para se manter na Presidência da Câmara dos Deputados, e ainda correndo risco de vir a ser Presidente da República caso “houvesse” o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Na Roma Antiga Marco Túlio Cícero julga Catalina pelo crime de conspiração contra a República Romana – felizmente em Roma não existia o PSDB nem o juiz Moro.

Para Cícero, esta violência significava a morte da política e a derrocada de qualquer possibilidade de espírito público. No Brasil, Cunha deve ser o protagonista da próxima novela das 21 horas – a “estrela” principal – tendo Aécio e FHC como coadjuvantes no Jornal Nacional para a satisfação do sistema burguês, implantado pela oposição que luta pelo golpe.

Espera-se que nada disto dê certo e que no futuro os “golpes” só sejam conhecidos através dos livros de história. Após tão alto grau de intolerância a “ética” passou a ser apenas um adjetivo perdido entre as páginas de um velho dicionário.

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