Monthly Archives: janeiro 2017

Governo Trump: muro que envergonha a democracia americana

Trump assina ordem para construção de muro na fronteira dos EUA com o México

É trágico se não fosse cômico, sob a batuta que rege a orquestra desafinada que propaga o modelo da democracia americana como exemplo para o mundo, este tem apresentado a sua fragilidade e seu cabotinismo conceitual ao dar continuidade na construção do muro na fronteira existente entre os Estados Unidos e o México. Ao longo da história são inenarráveis os crimes perpetrados por esta potencia belicista principalmente contra a nação mexicana. O saldo do final da guerra entre o México com o império Anglo-saxônico resultou negativo para o primeiro e atendou a expansão dos Estados Unidos. Ao final da guerra, México foi obrigado a ceder grandes regiões do norte: os estados da Califórnia, Nevada, Texas e Utah. De Novo México (antes da Compra de Gadsden e áreas dos Estados de Arizona, Clorado e Wyoming).

 Mais uma vez fica evidenciado que o primo pobre deste conflito arca com os prejuízos. Como não se bastasse todas estas mazelas imposta pelo império yankee, milhares de cidadãos mexicanos têm suas vidas ceifadas durante a tentativa de cruzar a fronteira para o lado americano. Não importando a sua condição de serem pessoas idosas, mulheres gestantes, ou até mesmo crianças. Ninguém fica imune às atrocidades orquestradas pelos carrascos do sistema conhecidos como Texas Ranger Division.

Só para que se possa ter uma pálida ideia dos crimes ocorridos na fronteira. O mais crível é que este é mesmo governo que criticou a construção do muro que separava Berlim Ocidental da Alemanha Oriental Comunista. Construção que ficou conhecido como “O Muro da Vergonha”. Ao longo de sua existência, segundo levantamento feito pelo museu alemão Charlie Checkpoint foram assassinados aproximadamente 483 pessoas. O que em termos estatísticos representa um ínfimo percentual se comparado com as pessoas que foram e continua sendo assassinadas na tentativa de cruzar esta fronteira, existentes entre estes dois países setentrionais.

Sérgio Jones – Jornalista

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Teori Zavascki: acidente ou assassinato?

Por que as investigações têm que serem sigilosas em um momento quando todo País deseja saber dos motivos?

Romero Jucá (PMDB-RR), em entrevista aos diversos veículos de comunicação em maio de 2015, afirmou que a frase “estancar a sangria”, que dissera, se referia à situação econômica brasileira. Com certeza absoluta ele mentiu, conforme pode ser visto no diálogo entre ele e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, revelada pela Folha.

Mentiu também com relação à tão conhecida frase, “essa porra”, segundo a conversa gravada entre os dois, e também publicada pela Folha.

Na realidade como relata André Barrocal, Repórter da CartaCapital em Brasília, Jucá se referia a um acordão para limitar o alcance da Operação Lava Jato, livrando personalidades da politica brasileira como Michel Temer, José Serra, Aécio Neves, Renan Calheiros, Eduardo Cunha, José Sarney entre outros.

Diante deste quadro fica a pergunta: “a quem interessava a morte do Ministro do STF Teori Zavascki”?

O Ministro Teori tinha como tarefa apurar uma infinidade de delações da Operação Lava Jato que deixaria diversos políticos influentes do PMDB/PSDB/DEM com “os cabelos em pé”.

A Justiça Federal do Rio de Janeiro, através do Juiz Raffaele Felice Pirro, da 1ª Vara Federal de Angra dos Reis, decretou sigilo sobre as investigações a respeito das causas da queda do avião em que viajava o Ministro do STF Teori Zavascki e outras quatro pessoas. Infelizmente a aeronave não possuía “caixa preta.” Fato muito intrigante!

Em um momento de turbulências pela qual passa a política brasileira, onde mais de 200 parlamentares estão envolvidos – de uma forma ou de outra – em alguma falcatrua, as dúvidas sobre o futuro incerto da economia crescem a cada momento; a recessão batendo a porta pra não dizer: já entrei. Quem teria interesse na morte do Ministro Teori Zavascki? Quem virariam os favorecidos? Por que as investigações têm que serem sigilosas em um momento quando todo País deseja saber dos motivos? Onde ficou a transparência?

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Exploração da classe trabalhadora no Brasil transcende a compreensão humana

O binômio político e religioso é o que mais afeta financeiramente a classe operária.

O binômio político e religioso é o que mais afeta financeiramente a classe operária.

O empobrecimento da classe trabalhadora no país se deve a dois fatores econômicos importantes, sendo um deles, o segmento religioso, esquecido pelos nossos analistas econômicos, ou seria de Bagé? O binômio político e religioso é o que mais afeta financeiramente a classe operária. Enquanto a classe política manipula os fatos através de discursos loquazes e midiático recheados de uma retórica vazia e carente de conteúdo. Prometendo o paraíso na terra, realidade que nunca se materializa, enquanto o povo continua em sua romaria litúrgica ofertada pela mentira capitalista.

Os religiosos, não todos, os neopentecostais em especial se utilizam do tráfico do nome de Deus para se locupletarem financeiramente, tendo como vantagem o fato de que estes, ao contrário da prática deletéria adotada pelos profissionais da política. Oferecem o paraíso não na terra, mas no céu. Este grupo que se intitula de religiosos causam estragos sociais em toda a sociedade brasileira, estragos que se assemelha aos causados pela Igreja Católica na Idade Média, na Europa. Apenas faço uma ressalva, que eles ainda não dispõem de uma espécie de Santo Ofício. O que lhes impede literalmente de encaminhar os “ímpios” à fogueira Santa.

As igrejas neopentecostais revelam-se, entre as pentecostais, as mais inclinadas a acomodarem-se à sociedade abrangente e a seus valores, interesses e práticas. Daí seus cultos basearem-se na oferta especializada de serviços mágico-religiosos, de cunho terapêutico e taumatúrgico, centrados em promessas de concessão divina de prosperidade material, cura física e emocional e de resolução de problemas familiares, afetivos, amorosos e de sociabilidade. Com esta estratégia atraem e convertem majoritariamente indivíduos dos estratos pobres da população, muitos deles carentes e em crise pessoal, geralmente mais vulneráveis a esse tipo de prédica.

Quanto ao nível de produtividade da classe trabalhadora, este é baixo. Com fortes reflexos da praxes do modelo político instituído no Brasil, o que resulta que um trabalhador brasileiro produza, em média, somente um quarto do que produz um trabalhador americano.

Esta baixa produtividade, do um ponto de vista meramente contábil pode ser explicada por três fatores: 1) nossos trabalhadores são menos educados e menos qualificados (isto é, possuem um menor “capital humano”);) esses trabalhadores têm a seu dispor menos máquinas, equipamentos, estruturas e infraestrutura (isto é, possuem menos “capital físico”); e 3) a ineficiência da economia é tal que trabalhadores com mesmo capital humano e físico que trabalhadores em países avançados produzem menos que estes últimos (isto é, a eficiência produtiva –a “produtividade total dos fatores”, no jargão dos economistas– é baixa).

Sérgio Jones

Jornalista

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A qualidade moral dos políticos brasileiros

O político brasileiro na sua grande maioria são corruptos que recebem e pagam propinas,

O político brasileiro na sua grande maioria são corruptos que recebem e pagam propinas,

As péssimas qualidades morais do político brasileiro não são mais duvidosas. Já é comprovadamente um fato concreto. Na sua grande maioria são corruptos que recebem e pagam propinas, desviam valores do erário para contas particulares nos paraísos fiscais, praticam tráfego de influências, negócios escusos, entre diversas outras mazelas.

O corporativismo político, que vem a ser um por todos, todos por um e ninguém é contra ninguém, dá lugar – com o auxilio do foro privilegiado que gera a impunidade – para a corrupção política se alastrar pelo Brasil afora, deixando o País com péssima imagem no exterior. Sendo que, o decoro parlamentar já foi extinto há muito tempo. Temos um parlamento desmoralizado!

A professora de pós-graduação em ciências política na UFMG, Maria Telles, em depoimento ao site brasil247.com, afirma que: “Depois do Apocalipse de 2016 eu reduzi ao mínimo minhas expectativas sobre a qualidade moral do Brasil, dos seus políticos e dos brasileiros. Minhas expectativas hoje são mínimas; eu atualmente toparia voltar a acreditar num país qualquer se os habitantes dele se indignassem com os mais de uma centena de pessoas massacradas, decapitadas e degoladas em presídios com o mesmo furor com o qual berraram contra uma mulher que Pedalava. Mas, este povo indignado não existe e aqueles que poderiam se indignar preferem postar gatinhos ou fazer selfies bonitinhos em Passárgada, enquanto esperam o carnaval chegar”.

É fundamental que o povo brasileiro procure no próximo pleito, otimizar a qualidade da Câmara e Senado Federal, elegendo nomes novos, políticos que em suas veias não corre a virose da corrupção; excluir deste processo, os velhos políticos de carreira já viciados com práticas nefastas que fazem parte do seu dia a dia. Estes corruptos de carteirinha tem como principal objetivo dilapidar o patrimônio público e enriquecer ilicitamente.

É lamentável ouvir Alexandre de Moraes, filiado ao PSDB e atual Ministro da Justiça do Brasil, confessar em público a sua irresponsabilidade mediante ao pedido de ajuda da governadora do Acre, Suely Campos, antes do conflito que matou 33 presidiários: “Não, eu não caí em contradição. Lembrei de [sic] um dos pedidos e me esqueci do outro. A governadora esteve no ministério duas ou três vezes. Não tenho problema nenhum em dizer que eu esqueci”.

Infelizmente é esta a qualidade dos que regem o nosso País, nossas vidas.

 

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Aluga-se o Brasil

Tá tudo pronto aqui é só vim pegar, a solução é alugar o Brasil!...

Tá tudo pronto aqui é só vim pegar, a solução é alugar o Brasil!…

A situação do Brasil é caótica. Chegamos ao caos. Não, como diz na Bíblia, a confusão geral dos elementos antes da formação do mundo, mas a total confusão generalizada; desordem.

As rebeliões nos presídios de Manaus e de Roraima são a prova da disseminação do ódio que assola o País pela Direita Zona Sul. Esta, com o apoio da grande mídia, que sempre esteve a serviço do PSDB e do governo golpista, ilegítimo, usurpou o poder conferido a Dilma Rousseff nas eleições de 2014.

Grande situação de bagunça instalou-se na economia do País. Em novembro de 2016 as vendas no comércio caíram 3,5% em relação ao mesmo período de 2015. Há uma expectativa de queda no varejo restrito entre 6,0% e 6,5%, segundo o PMC – Pesquisa Mensal de Comércio – divulgada pelo IBGE; o nível de emprego na construção civil acumulou queda de 14,5% nos últimos 12 meses, gerando saldo negativo de 437 mil postos de trabalhos, segundo SindusCon-SP – Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo.

Em 1980 Raul Seixas lançou o disco “Abre-te Sésamo” com uma das faixas intitulada por: “Aluga-se”. A canção, composta pelo próprio Raul Seixas e Cláudio Roberto Andrade de Azevedo, se adequa na atual condição do Brasil.

Logo na primeira estrofe pode-se entender a solução para nosso País: “A solução pro nosso povo eu vou dá, negócio bom assim ninguém nunca viu, tá tudo pronto aqui é só vim pegar, a solução é alugar o Brasil!…”

Mais uma nova licitação foi aberta pela Petrobrás e só foram convidadas para participar do processo de licitação 30 empresas estrangeiras e nenhuma brasileira. Entre estas, a maioria não possue nem escritório no Brasil. Seriam as ações que nunca se concluem de Moro e seu Lava Jato uma desculpa para o entreguismo ?

Observando outra estrofe da canção do “Profeta Raul Seixas”, concluímos que o entreguismo do governo ilícito está “ipsis litteris” a canção em questão: “Nós não vamo pagá nada, nós não vamo pagá nada, é tudo free! Tá na hora agora é free, vamo embora, dá lugar pros gringo entrar, esse imóvel tá prá alugar!…”

A indústria naval brasileira foi destruída pelo governo Temer. Uma das principais mudanças neste segmento foi abandonar a orientação de contratar a construção de navios próprios em estaleiros nacionais, cancelando a política do PT de usar a demanda da Petrobrás para aquecer a indústria naval

“A Petrobrás, sob nova direção dos golpistas, rejeita o trabalhador brasileiro e cancela a construção de 17 navios. Para eles é mais interessante importar as embarcações de países como China, Coréia do Sul e Cingapura, ao invés de construí-los aqui com mão de obra nacional.” Comentário do Blog O Cafezinho.

O governo golpista de Temer fica explicitado no comentário do Blog O Cafezinho, como o governo que prefere dar empregos aos estrangeiros ao passo que desemprega os trabalhadores compatriotas.

“Os estrangeiros eu sei que eles vão gostar, tem o Atlântico, tem vista pro mar, a Amazônia é o jardim do quintal e o dólar dele paga o nosso mingau…”

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O Brasil foi à bancarrota

Pode-se classificar o Brasil de hoje, como um Titanic agonizando em pleno naufrágio.

Pode-se classificar o Brasil de hoje, como um Titanic agonizando em pleno naufrágio.

O golpe desenvolvido no Brasil pelos partidos de direita, com apoio da grande mídia e dos coxinhas, levou o País à bancarrota – quebrou. O resultado das eleições de 2014 que definiram a reeleição da presidente Dilma Rousseff, foi o estopim para um bando de irresponsáveis, comandados por Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso e com o apoio das Organizações Globo da família Marinho, disseminar uma balburdia por todo território nacional, impossibilitando a presidente reeleita governar o País.

Um desastre econômico-financeiro assola a economia brasileira até os dias de hoje e vem cada vez mais piorando, sem que vejamos uma chance de reverter este quadro. A única possibilidade de livrar o País da derrocada financeira e dos sequestros dos direitos sociais em médio prazo seria com “eleições diretas já”, tirando os bandidos que se alojaram no poder; com isso  o povo deixaria de ser massacrado – pagando a conta – o tempo todo.

A gestão Temer/Meireles pode ser medida através dos resultados das vendas de fim de ano. Em alguns dos grandes mercados consumidores e nas lojas fora de Shopping Centers, a queda em referência ao mesmo período de 2015, foi por volta de até -40%. Um prejuízo para o empresariado que nesta época tem que pagar, além dos vencimentos dos seus funcionários, o décimo terceiro salário.

Após o pior Natal das últimas décadas, os indicadores econômicos mostram a catástrofe econômica estabelecida no Brasil pelo golpe da direita zona sul; o Índice de Confiança da Indústria (ICI) do Brasil caiu em dezembro para o menor patamar desde junho passado, informou nesta segunda-feira a Fundação Getúlio Vargas.

“O resultado da sondagem industrial de dezembro, com queda da confiança e nível recorde de ociosidade, joga um balde de água fria sobre indicadores que já estavam mornos”, afirmou a coordenadora da Sondagem da Indústria da FGV/IBRE, Tabi Thuler Sant.

Conforme analise de alguns economistas: “a depressão econômica provocada pelo impeachment já derrubou a economia brasileira em mais de 10%”. O próprio Henrique Meireles, Ministro da Fazenda deste governo irresponsável, já admitiu que o primeiro trimestre de 2017 já está perdido. Segundo Temer, só deve ter uma reação no segundo semestre. Imagine! Pode crer que, se não houver eleição direta já, todo ano de 2017 estará perdido.

Pode-se classificar o Brasil de hoje, como um Titanic agonizando em pleno naufrágio. O que a dupla que gere a quadrilha do planalto brasileiro passa para a população é que não trouxeram de volta e nem vão trazer, a confiança prometida. Simplesmente mostraram que são expert em aprofundar o País em recessão e desemprego.

Segundo analise do deputado Henrique Fontana (PT-RS), acredita que o governo Temer já caiu e que, em 2017, será inevitável ter novas eleições diretas para presidente da República: “Imagina dizer ao povo brasileiro que quem vai eleger o próximo presidente da República são esses 513 deputados. Esse parlamento, do qual eu faço parte, está desmoralizado”, afirma o deputado.

O ano de 2016 fechou com a trágica notícia de que 18.1 mil lojas estão sendo fechadas; o volume de vendas nos shoppings caiu em 3.20% em relação ao ano anterior, conforme nota da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping – Alshop.

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Governo feirense quer dilapidar o bem público para atender interesses escusos da burguesia empresarial

Favelaço no centro de Feira de Santana

Favelaço no centro de Feira de Santana

De acordo com a informação que circula na imprensa feirense, em sua grande maioria considerada chapa branca, devido a postura subserviente adotada diante dos abusos cometidos pela administração de ZEROnaldo, no trato da coisa pública. O Burgomestre pretende realizar o sonho (ou seria pesadelo?), de todo os neoliberalistas que é reduzir influência do Estado, em nosso caso específico, do município para que os exploradores do povo possam praticar todo tipo de arbitrariedade econômica, sem que haja a intervenção mediadora do poder público.

Para as pessoas que não têm um conhecimento mais preciso do que significa tamanha decisão para a vida da comunidade. Explico, o conceito denominado como privatização ou desestatização é o processo de venda de uma empresa ou instituição do setor público para o setor privado, geralmente o processo é realizado através de leilões públicos. Em nosso país o processo consiste principalmente em tornar o Estado sócio minoritário, mantendo as concessões a iniciativa privada.

Necessário lembrar que o termo ‘privatização’ foi introduzido pela revista The Economist durante a década de 1930 em uma reportagem de cobertura sobre a política econômica adotada pela Alemanha Nazista. Diante do exposto fica evidente a intenção do gestor de privatizar o espaço público em Feira de Santana, o que atenta diretamente contra os mais fundamentais direitos do cidadão.

A pergunta que não quer calar, até quando vamos ter que conviver com estes tipos de aberrações no seio da política brasileira? Se nada for feito para deter a sanha bestial, endossadas por autoridades mais graduadas que estão a serviço de interesses totalmente estranho ao povo. Vamos nos deparar com uma forma de sociedade aberrante, o que significa dizer que ela está fora dos padrões considerados normais.

Sérgio Jones

Jornalista

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