De acordo com a informação que circula na imprensa feirense, em sua grande maioria considerada chapa branca, devido a postura subserviente adotada diante dos abusos cometidos pela administração de ZEROnaldo, no trato da coisa pública. O Burgomestre pretende realizar o sonho (ou seria pesadelo?), de todo os neoliberalistas que é reduzir influência do Estado, em nosso caso específico, do município para que os exploradores do povo possam praticar todo tipo de arbitrariedade econômica, sem que haja a intervenção mediadora do poder público.
Para as pessoas que não têm um conhecimento mais preciso do que significa tamanha decisão para a vida da comunidade. Explico, o conceito denominado como privatização ou desestatização é o processo de venda de uma empresa ou instituição do setor público para o setor privado, geralmente o processo é realizado através de leilões públicos. Em nosso país o processo consiste principalmente em tornar o Estado sócio minoritário, mantendo as concessões a iniciativa privada.
Necessário lembrar que o termo ‘privatização’ foi introduzido pela revista The Economist durante a década de 1930 em uma reportagem de cobertura sobre a política econômica adotada pela Alemanha Nazista. Diante do exposto fica evidente a intenção do gestor de privatizar o espaço público em Feira de Santana, o que atenta diretamente contra os mais fundamentais direitos do cidadão.
A pergunta que não quer calar, até quando vamos ter que conviver com estes tipos de aberrações no seio da política brasileira? Se nada for feito para deter a sanha bestial, endossadas por autoridades mais graduadas que estão a serviço de interesses totalmente estranho ao povo. Vamos nos deparar com uma forma de sociedade aberrante, o que significa dizer que ela está fora dos padrões considerados normais.
Sérgio Jones
Jornalista
Agradeço por ter replicado o meu texto em seu conceituado site. Um solidário ao amigo.