Monthly Archives: julho 2017

Brasil, terra de miseráveis.

A pobreza é relacionada com a falta de oportunidades.

Segundo pesquisas dos diversos institutos, o governo Temer/Meireles foi derrotado não só pelo desemprego como também pela falta de ideias.

O aumento de impostos nos combustíveis vai gerar uma ação em cadeia, pois ao aumentar os combustíveis, vem em seguida o repasse para o frete e, em consequência disso, o valor do produto final também é majorado.

Pode-se avaliar como uma “ideia brilhante” o aumento dos impostos nos combustíveis, ideia esta da dupla dinâmica – Batman e Robin da corrupção – que distribuiu milhões para conseguir o apoio necessário na tentativa de barrar o andamento das denuncias de corrupção na Câmara.

Enquanto isso, os miseráveis brasileiros desempregados passam fome, não tem onde morar e muito menos um sistema de saúde adequado.

São miseráveis porque não tiveram oportunidades ou tiveram poucas, que este governo vampiresco se incumbiu de lhes tirar o mínimo que tinham.

Para os coxinhas, batedores de panelas – falando nisso, estes vermes desapareceram – a solução seria o Estado Mínimo. Porém, a maioria dos brasileiros sabem que esta não é a forma ideal. A solução é mais Estado que é o método ideal para fazer a  economia crescer.

Fim do projeto “minha casa, minha vida”

Considerando que 77% da população brasileira acha que a pobreza é relacionada com a falta de oportunidades, pode-se concluir que o Estado Mínimo viria aumentar mais ainda a miséria do povo brasileiro. Mais desemprego.

Na realidade o que temos neste País é raposa tomando conta de galinheiro. Se não conseguirmos mudar, erradicar do Brasil esta virose da corrupção, não adianta nenhum método ou tipo de governo. O povo vai morrer trabalhando para sustentar vagabundos.

Alberto Peixoto – Escritor

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Raposas políticas de direita se articulam para tomar conta do galinheiro chamado Brasil

Um galinheiro chamado Brasil

Com a ascensão de políticos da extrema direita conservadora e reacionária, mais uma vez, a economia brasileira luta para escapar da recessão que assola, de forma cruel, toda a nação e seu povo. Há mais de 14 milhões de pessoas desempregadas. O crime cada vez mais violento está se alastrando, perigosamente, os escândalos de corrupção se sucedem e já se tornaram corriqueiros nas manchetes da grande mídia nacional e internacional.

Todo este cenário dantesco vem sendo orquestrado sob a batuta do desgoverno golpista de Michel Temer, que para se manter no poder transformou a câmara dos deputados em um verdadeiro cassino, onde a distribuição de dinheiro público e todo o tipo de jogatina foram engendradas, visando despudoradamente a compra de mentes e corações de políticos venais que só têm olhos voltados para o próprio umbigo. Enquanto o conceito de honorabilidade e compromisso com a nação não deixa de ser peça de ficção e de uma retórica oca e vazia.

No cenário nacional, desponta como potencial candidato a presidente da república o execrável ex-capitão do exército e deputado federal Jair Bolsonaro, que se encontra atualmente em segundo lugar em algumas pesquisas para as eleições presidenciais de 2018. Dono de um discurso que cheira a enxofre, tem uma plataforma agressiva de direita e anti-crime, é homofóbico, nutre forte simpatia pela a ditadura militar que ocorreu do Brasil de 1964 a 1985, que executou centenas de seus oponentes e torturou brutalmente milhares de pessoas, incluindo Dilma Rousseff, uma ex-guerrilheira marxista.

Ele promete, se eleito for, nomear generais para seu gabinete, embora os seus ‘seguidores’ sejam considerados uma minoria, existe o risco de que com a queda sinuosa dos padrões da democracia, em torno de 54% registro de 2015 para 32% em 2016, de acordo pesquisa feita Latin Barometer. O apoio à ditadura militar poderá despontar no país de forma mais robusta, assustadora e bestial. Se nada de efetivo for feito para estancar este câncer que corrói os tecidos da democracia, em breve estaremos de volta ao inferno da prática da arbitrariedade e de todas as formas de crimes perpetradas contra o povo brasileiro em nome de uma falácia chamada patriotismo, neste contexto, considerado como o último refúgio dos canalhas.

Sérgio Jones (jornalista)

 

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Políticos brasileiros compactuam com a escravidão e a servidão: o que torna impossível nos livrar da miséria moral e econômica a qual estamos submetidos

Os direitos que são inscritos nas constituições são fictícios para as massas.

Para impedir que os ambiciosos e oportunistas políticos continuem abusar do poder no Brasil, temos que nos opor as forças existentes que atentam contra a dignidade humana em seus mais variados aspectos do nosso cotidiano. Desenvolvendo as mais diversas tendências que revestem o tecido social para que possamos impedir que eles continuem transformando os estados e a nação, como um todo, em arenas onde reinam os mais variados tipos de distúrbios e descontentamentos sociais, entre o povo brasileiro. Que se encontra em um retrocesso político que os conduzem ao tempo da servidão. Como gostam de citar alguns ilustres pensadores sociais: … ”é possível livrar-se de um modo ou de outro da escravidão e da servidão. É possível compactuar com ambas. Mas é impossível livrar-se da miséria”.

Os direitos que são inscritos nas constituições são fictícios para as massas, não são reais. O que fica evidenciado é que todos estes pretensos direitos do povo somente podem existir no espírito e são para sempre irrealizáveis. O proletariado continua curvado sobre o seu trabalho esmagado pela sua deplorável história, enquanto o direito é concedido aos falastrões de falar, ou o direito concedido à imprensa de escrever toda espécie de absurdos misturados com coisas sérias. Enquanto as classes de trabalhadores não conseguem tirar da constituição outras vantagens senão as miseráveis migalhas que são lançadas da mesa da fartura de uma reduzida minoria em troca de um sufrágio favorável a todo tipo de prescrições escusas. Em franco favorecimento aos interesses dos prepostos e agentes do capitalismo formal.

A classe burguesa tenta aparecer diante da classe operária como libertadores do jugo ao qual esta se encontra submetida, atualmente, mais do que nunca. Para dar prosseguimento e desenvolver este modelo de sistema capitalista foi necessário empreender profundas transformações sociais como a criação de máquinas cada vez mais complexas o que exigia avançados conhecimento em física. Tanto Hegel quanto Marx fizeram duras críticas à lógica formal. Entretanto, pressões posteriores provocaram a revolução nas bases da matemática e da lógica formal. Esta, se relaciona com conceitos que podem ser difundidos como ciência do pensamento e a arte de aplicá-la corretamente na procura da demonstração da verdade.

Ao que tudo nos leva a crer é que esta lógica não foi efetivamente aplicada no campo social, muito menos no Brasil. O que tem deixado como saldo uma tremenda indigência no setor, que com o passar tempo se agrava de forma aguda e irreconciliável. Alargando a existência e o fosso entre as camadas empobrecidas e as camadas ricas da sociedade brasileira.

Sérgio Jones (jornalista)

 

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Confraria de ladrões se solidariza e permanecem irmanados na prática de crimes perpetrados contra a nação e o povo brasileiro

O senador quadrilheiro avalia a prisão do criminoso de colarinho branco.

Durante declaração feita à imprensa brasileira, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo, ou seria líder de gangue, se encontra envolvido em polêmicas investigações ao longo de sua criminosa carreira política que já somam mais de três décadas. Eleito senador pelo Estado de Roraima e ex-líder dos governos Dilma e Lula. É alvo de inquéritos no Superior Tribunal Federal (STF) decorrentes das operações Zelote e Lava Jato.

Cinicamente, o indigitado político comentou nesta terça-feira (4) a prisão do ex-ministro Geddel Vieira Lima pela Polícia Federal, que aconteceu nesta segunda-feira. “A prisão do ex-ministro Geddel nos atinge pessoalmente. Nós lamentamos. É um amigo querido. É uma pessoa que tem grandes serviços prestados ao país e é claro, não gostaríamos de ver ele nessa situação“, afirmou cabotinamente.

O senador quadrilheiro avalia a prisão do criminoso de colarinho branco, Geddel Vieira Lima, como “algo muito forte, muito agressivo”. Ele não acredita que o governo Temer será chamuscado, mais ainda do que já está, em toda estas práticas criminosas e atentatória aos mais elementares conceito de decência e moral que um político, minimamente honrado deve ter. “Isso não impacta o governo. O governo está governando. O ministro já não era ministro há muito tempo. Nós estamos trabalhando, os dados são excelentes do governo”, disse, acrescentando: “Nós estamos fazendo dever de casa para recuperar o Brasil apesar das flechadas, apesar dos ataques, apesar dos problemas”, numa alusão à declaração do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que, comentando sobre o tempo que resta para o fim do seu mandato (em setembro), afirmou: “Enquanto houver bambu, haverá flechas”.

“A prisão de Geddel nos atinge pessoalmente. Nós lamentamos, é um amigo querido”. Esta fase é emblemática pode ser considerada como uma declaração de uma mea culpa na prática de crimes encetados contra a nação. Quanto ao retorno do senador, e comprovadamente corrupto Aécio Neves. O tucano do bico grande, Romero Juçá, não perdeu tempo para fazer um breve e vergonhoso comentário em relação ao retorno do mesmo à vida pública. O tucano havia sido afastado do mandato por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), mas o ministro Marco Aurélio Mello autorizou o retorno antes do recesso judiciário. “O retorno é uma decisão do Supremo Tribunal Federal. O mesmo STF que afastou colocou de volta o senador Aécio aqui. Ele é um senador importante e pode dar contribuição muito forte”, e foi mais enfático ao afirmar que a decisão de Marco Aurélio “repara um acidente”.

Como muito bem sentenciou o conceituado político, diplomata, escritor e filólogo Ruy Barbosa: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.

Sérgio Jones (jornalista)

 

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A justiça brasileira

O riso irônico da (in) justiça.

Antigamente quando se falava em juiz de direito, promotor, procurador ou ministro do STF, sabia-se que estava falando de pessoas de caráter e moral ilibada, ou quase isso. Acima de qualquer suspeita.

Atualmente, porém, não é bem assim. Falar da justiça brasileira não garante ao orador que esteja falando de pessoas confiáveis, – sem generalizar – mas de uma turma que perdeu o respeito através das atitudes e ações de alguns que se pode até chama-los de biltre.

O ministro Marco Aurélio alega ser o senador Aécio Neves – afastado de suas funções no senado por corrupção, lavagem de dinheiro, recebimento de propina entre diversos outros crimes – uma pessoa de bem e possuir uma carreira elogiável. E os poucos políticos honestos, diante de tamanha asneira, como classifica-los?

Do mesmo modo procedeu o ministro Edson Fachin, soltando o braço direito do presidente ladrão Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures, o homem da mala com meio milhão de reais.

Ambos revogaram a decisão da própria Corte. Ou o STF é uma casa de malucos, ou algo de podre está acontecendo por lá. Algo do tipo: rabo preso. Ou, pode-se também pensar, que o crime no Brasil compensa. A parcialidade dos homens da “toga” é horrorosa e cruel para os cidadãos que “ainda são de bem”! É a Corte seletiva.

Infelizmente, para aumentar mais ainda a decepção do brasileiro honesto, o jornalista Ricardo Noblat escreve hoje, dia 03 de julho de 2017, o seguinte disparate: espera-se que o Juiz Sérgio Moro condene Lula esta semana e então, o país poderá respirar aliviado”. Por quais crimes? Por convicção?

É fundamental que o povo brasileiro vá às ruas, não para ser mais um na Avenida Paulista, nem em Copacabana ou na Esplanada dos ministérios, mas sim, para reivindicar seus direitos aviltados por esta quadrilha, estes facínoras, corruptos, que além de sequestrar nossos direitos constitucionais, são uns lesa-pátria, políticos traiçoeiros que causam prejuízo para o País, acabando com a Democracia, Soberania e Liberdade do brasileiro

A imagem do Brasil no exterior é a pior possível, o que foi confirmado nesta passagem meteórica, e por que não dizer invisível, do presidente Ladrão pela Rússia e Noruega.

Brasileiros, vamos às ruas não para ser mais um, mas para reivindicar nossos direitos e protestar por estes absurdos cometidos pelos nossos pseudos-políticos.

Alberto Peixoto – Escritor

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Burguesia proxeneta continua lutando para manter seus sórdidos privilégios e o povo brasileiro na senzala

La burguesia se aproveita

O sistema escravocrata no Brasil se consolidou como uma experiência de longa duração que marcou diversos aspectos da cultura e da sociedade brasileira. Ao longo de nossa história podemos constatar a ocorrência do problema do preconceito racial e social. Todo este sórdido processo obedece a vários interesses que se estende do econômico ao papel desempenhado pela igreja no então Brasil colônia.

De lá para cá pouco ou nada mudou, as práticas no campo da exploração capital x trabalho se agravaram. Atualmente, são atingidos não só os negros mais todo o proletariado, independente da cor da pele. Os senhores da Casa Grande acabaram migrando do campo para os grandes centros urbanos. Agora sob o verniz de capitães das indústrias, eles continuam dando expansão a um processo mais refinado no campo da exploração da classe trabalhadora. Com o apoio criminoso da classe política que se encontra submissa e dócil aos interesses, nem sempre confessáveis, deste odioso segmento.

Usando como estratégia para a expansão de seus domínios a classe burguesa mantém um rígido e restrito controle das principais instituições brasileiras, principalmente no campo político, judiciário e educacional, além de ocuparem os espaços em entidades outras, tendo como objetivo único se perpetuarem nos podres poderes, enquanto classe dominante. Mantendo para isso a subserviência e aceitação de grande segmento da sociedade.

Historicamente, esta situação acima descrita pode ser constatada pelas atuais práticas políticas que atentam principalmente para desmantelar os ganhos e os interesses sociais conquistadas à duras penas pela classe proletária do Brasil. Apesar da tão proclamada extinção do sistema escravocrata, a abolição não foi na sua totalidade acompanhada por nenhuma ação no sentido de integrar o povo, em especial ao negro à sociedade brasileira.

A discriminação racial e a exclusão econômica persistem ao longo do século XXI. Agravada pelas várias ações governamentais que atualmente contribuem para ampliar esta “dívida histórica”. Falta muito para que o povo supere os resquícios de uma cultura ainda aberta ao signo da exclusão, principalmente em um país em que se acostumaram dizer que Deus é brasileiro. Se isto é verdade, tudo deixa transparecer que o poderoso ainda não tomou consciência desta realidade e se tomou, permanece indiferente a ela.

Sérgio Jones – Jornalista

 

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