Monthly Archives: abril 2021

Possível candidatura de José Ronaldo ao senado está condenada ao insucesso/ Por Sérgio Jones*

O prefeito de direito e não de fato Colbert Martins (MDB), município de Feira de Santana, terrinha de Lucas, continua insistindo e não perde a oportunidade, quando se encontra diante dos holofotes da imprensa tupiniquim para divulgar as “boas novas”.

Ele afirmou, em algumas oportunidades, que juntamente com seu grupo político já dispor de um nome para candidato ao senado e este é do ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho.

E por diversas vezes, pessoas mais próximas, flagraram o prefeito chamando e se referindo ao ex-prefeito, José Ronaldo, de “meu senador”.

Também defende que os nomes de Carlos Geilson (PSDB) e José de Arimateia, ambos Republicanos, para que busquem conquistar vagas para deputado estadual, sob a alegação de que esse espaço precisa ser ampliado.

No que se refere ao nome do ex-prefeito, o comentário que já começa a circular nos bastidores da política local é de que se ele partir para disputar uma vaga no senado a história vai se repetir, a derrota será líquida e certa.

Mais uma vez o governador Rui Costa vai levar de lavada. Repetindo a fenomenal surra dada nas urnas, quando o ex-prefeito na condição de boi de piranha assumiu o lugar de ACM Neto, na disputa para o cargo de governo do Estado. O que existe de similaridade nessa eleição, em relação à anterior, é quanto ao fato de que ambos estarão disputando para ocupar uma única vaga disponível.

Há quem afirme que a aceitação e disposição do ex-prefeito em aceitar naquela oportunidade em disputar o cargo ao governo do Estado se deveu a vários fatores, vaidade e outras atitudes pouco ou nada confessáveis.

Será que o muy amigo prefeito, Colbert Martins deseja que o seu mentor político repita a dose? Nunca é demais lembrar a célebre frase enunciada pelo filósofo e pensador Karl Marx: “ A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”. Só nos resta esperar.

Sérgio Jones, jornalistas (sergiojones@live,com)

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Degradação moral dos políticos em Feira de Santana ultrapassa os limites do tolerável/ Por Sérgio Jones*

A degradação moral com a ascensão ao poder pelo presidente Jair Bolsonaro e toda a sua corja, vem ganhando contornos nunca antes vistos ou registrados nos anais da história brasileira.

Exemplo próximo a nós pode ser sentidos como reflexo com os costumeiros pronunciamentos feitos por suas excelências, no legislativo e até mesmo no executivo feirense.

Dentre as inúmeras aberrações e impropérios proferidos por eles, destaque para o vereador evangélico Pastor Valdemir Santos (PV) que em pronunciamento recente destacou o crescimento no índice de violência em Feira de Santana, devido a intensificação do tráfico de drogas. Em parte, eu concordo com ele.

Entretanto, o que se busca evidenciar com tal discurso é procurar tapar o sol com a peneira, tentar pegar a parte pelo todo. Esquece sua excelência não ser esse o único fator. Como reza o ditado popular o buraco é mais embaixo.

A questão tem como fundo principal a grave situação econômica vivida atualmente pelo povo brasileiro. Provocada por uma administração de um governo degenerado e antipopular que tem sido responsável pela degradação econômica e moral de nosso povo.

Tais equívocos administrativos têm gerado como resultado em milhões de desempregos e subempregos e paralelamente, no sucessivo aumento da miséria de forma indistinta, em todo o território nacional.

Modelo este, que tem contado com o apoio incondicional de parte de grupos evangélicos do qual o vereador é classificado e identificado como pastor.

O que significa dizer que sua excelência tem uma significativa parcela de culpa ao se solidarizar com um sistema de governo genocida e negacionista.

A questão do tráfico é preocupante. Mais de forma mais danosa para a coletividade tem sido o deplorável cenário político que tem gerado graves distorções sociais.

Ao sentenciar de que quando você compra uma droga, você está patrocinando um crime. O mesmo pode se dizer dos barões evangélicos quando se tornam parceiros de projetos bolsonarista. Um pouco de reflexão antes de falar, não faz mal a ninguém.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Anomalias do governo Colbert têm sido constantes e se agravam em tempos de crise/ Por Sérgio Jones*

Colbert Martins Filho, Prefeito de Feira de Santana

As atrapalhadas da administração do alcaide feirense, o prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins (MDB), têm obtido notoriedade pública. Principalmente em época de crise com o surgimento da Covid-19.

Os erros administrativos se repetem, com frequência, principalmente no tocante a incapacidade de elaborar um programa minimamente eficiente no combate a Covid-19. No município o número de óbitos já chegou ao patamar de 618 mortos.

O programa, até o presente momento, é cheio de equívocos. O modelo adotado pelo atual governo no combate a pandemia é um abre e fecha do comércio que já está sendo denominando pelos munícipes como Programa Sanfona.

Enquanto o bate – cabeça prossegue em sua gestão o povo continua a mercê da sanha do vírus que não dá trégua. O péssimo serviço da qualidade do transporte que já se tornou histórico, tem sido um forte aliado no avanço da pandemia na cidade.

Nos horários de pico as aglomerações nos ônibus são avassaladoras, e até mesmo desumana. Mas isto é “compreensível”, afinal políticos e seus familiares não fazem uso dos mesmos. O mais grave é que nada é feito, por parte do poder público, para minimizar o problema. Que já existe antes e deve perdurar ao longo e após a pandemia.

O que mais presenciamos nas ações do atual mandatário é solicitação de recursos ao governo federal e a imposição de aumentos de tarifas nos serviços públicos, a exemplo do que deve acontecer em breve, no caso do “Transporte Público”, além dos envios de boletos de IPTUs que não param de chegar nas residências. Também não se pode esquecer dos atrasos constantes no repasse de pagamentos de pessoal, entre outras mazelas administrativas.

Os serviços oferecidos pelo poder público são de péssima qualidade, o que resulta na redução também de trabalho. Podendo ser citado como evidência o problema que afeta os agentes de trânsito da SMT. Com a suspensão do Adicional de Jornada Excedente (AJE) que os agentes tinham e foi retirado no início do ano.

O exercício de toda essa trágica alquimia financeira tem resultado no paradeiro dos veículos e por extensão, dos agentes que estão circulando a pé. O que significa que na prática não está havendo fiscalização ou atendimento nos feriados, aos sábados e domingo.

Sérgio Jones, jornalista (Sergiojones@live.com)

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Prioridades de Colbert é se manter preso aos podres poderes/ Por Sérgio Jones*

Em plena crise da pandemia que já ceifou quase meio milhões de brasileiros, o prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB), na qualidade de médico e chefe do governo municipal, em vez de direcionar o seu tempo e suas energias para dar o bom combate e a atenção que a situação sanitária do país está a necessitar, em especial o município de Feira de Santana.

O arremedo de mandatário feirense na manhã desta segunda-feira (19) durante a entrega de obras, que contou com a presença do ex-prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), ele aproveitou para noticiar à imprensa que o seu desejo é ver José Ronaldo senador.

Durante o ato de extrema bajulação, o prefeito só se esqueceu de perguntar ao povo se é isso mesmo que os baianos almejam.

As prestadas mesuras de forma graciosa manifestada ao seu mentor político, devem ser consideradas como espécie de “reconhecimento” a quem ele deve a sua ascensão ao cargo. Ato muito almejado por ele, nunca alcançado por méritos próprios.

Conforme comentários circulantes no município, o preço de tanto servilismo demonstrado por Colbert Filho em relação ao ex-prefeito é impagável, por mais que ele tente.

Por isso mesmo se derrama em elogios fáceis e desnecessário que pouco ou nenhum interesse, no momento, motiva o eleitorado feirense.

A pérola do momento proferida pelo prefeito: “Vai ser bom para Feira e para a Bahia. No passado recente tivemos João Durval, que muito fez pelo nosso Município. Seria bom para todos nós e José Ronaldo é o meu candidato a senador”. O que resta dizer diante de tanta aparente fidelidade?

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Eduardo Bananinha esperava que as mulheres fossem portadora de quê?/Sérgio Jones*

A insanidade da “famiglia” Bolsonaro não tem parâmetros nem obedece nenhum tipo de conceito ético/moral. Não se sabe se o que falam e praticam é proposital ou consequência provocada por algum tipo de degenerescência de ordem genética.

O fato é que eles são responsáveis por sucessivos atos e demonstrações que têm contribuído de forma efetiva ,para gerar e ampliar a estupidez coletiva.

Fato mais recente teve, dessa vez, como protagonista o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), vulgo Eduardo Bananinha. Devido a sua limitada e comprovada capacidade intelectiva, ele de forma gratuita resolveu atacar as mulheres parlamentares, integrantes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

O ataque foi perpetrado nesta quinta-feira (08), ao afirmar que elas são “portadoras de vagina”. O que ele quis dizer com isso? Será que ele acha que elas no lugar da vagina deveriam ser portadoras de pênis?

Diante do ato inusitado a deputada, ex-aliada da corja bolsonarista, Joice Hasselmann (PSL-SP), após o rompimento e o fim traumático da lua de mel com o degenerado presidente e seus pupilos. Ela passou a ser conhecida por eles, pelo dito irônico de dona Peppa, por ser uma mulher portadora de formas rotundas.

A Denominação, na época, foi alusiva a figura de desenho animado de uma rechonchuda porquinha de desenhos animados.

E é justamente essa deputada, atualmente não tão rechonchuda, que após ser vítima de bullying por seus ex-aliados resolveu protocolar uma representação contra o filho 03 do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Em forma desabafo ao agravo sofrido Hasselmann, juntamente com as demais deputadas integrantes das mais variadas agremiações políticas, devem endossar o documento. “Ele agrediu todas as parlamentares, inclusive as do partido dele”, observou a deputada.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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A sexualidade na adolescência/Por Alberto Peixoto*


Foto: Ilustração: Lincoln Souza

Não existe uma letra de pagode, funk, às vezes até na MPB que o tema não seja voltado para o sexo. Os reclames das TVs, seja sobre carros, bebidas, vestuário ou qualquer outro segmento, sempre seguem a mesma temática.

Este comportamento está provocando um amadurecimento sexual precoce nos jovens de hoje. Podemos sentir isto nas informações das diversas pesquisas onde o número de mães solteiras adolescentes é alarmante e na sexualidade aflorada que, mesmo com pouca idade, deixa-os com seus desejos e sentimentos sexuais bastante avançados.

Não quero dizer que estes – a TV e a música brega – sejam os principais fatores que geram uma sensibilidade emocional desenvolvendo uma espécie de apetite abstrato, uma forma de desejo, em parte físico, em parte emocional que mexe com o intelecto do jovem.

Aliado a tudo isso tem a educação inadequada dispensada pelas famílias aos seus filhos e a forma de como os orientam com relação, principalmente, a sua forma de se vestir. Segundo uma atriz de Hollywood, as mães brasileiras vestem as crianças como prostitutas.

Nos programas infantis dos diversos canais de TV observa-se que há um culto excessivo a imagem do corpo. Percebe-se um corpo jovem, de criança, já com aparência de mulher ou de homem, passando a ser um grande alvo de interesses sexuais.

Nos últimos anos a geração Teen, influenciada pela mídia, através de uma erotização precoce, passou a ser um grande mercado consumidor. A sedução, o prazer a intimidade – o sexo – que fazia parte do mundo dos adultos, hoje passou a ser um grande estimulador da erotização precoce.

Infelizmente as crianças e adolescentes atuais, mesmo não tendo uma consciência sobre a sua sexualidade e sobre o seu corpo, estão sendo motivadas por todos estes fatores supracitados a se prostituírem.

Sabe-se que o mundo é mutante e a vida está sempre sofrendo transformações, portanto é fundamental ter-se cuidados nas tomadas de decisões, principalmente quando se tem envolvidos crianças e adolescentes.

É imprescindível que os Pais e educadores tenham bastante equilíbrio na hora de agir procurando tomar a atitude mais correta tornando nossas crianças e/ou adolescentes em adultos equilibrados, felizes e ciente do seu espaço e dos outros.

Esta temática é muito difícil de ser abordada por pais e educadores e isso impede que os jovens venham ter uma fonte de informações insuspeita, que possa esclarecer suas dúvidas, sobretudo nos dias atuais onde a confiança passou a ser artigo de luxo.

É na adolescência que a personalidade atinge a fase final de sua formação e traz inserida em seu contexto a sexualidade, que serve como um ingrediente estruturador da identidade do adolescente.

Nesta etapa da vida surge o desejo de descobrir a verdade sobre os mitos, tabus e a realidade da sexualidade, para que possa ser abordada de maneira mais segura.

Alberto Peixoto, Escritor

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Colbert continua fazendo ouvido de mercador aos pedidos de cargos de ex-vereadores dos Democratas/ Por Sérgio Jones*

Embora se encontrem como se costuma dizer, com o pires na mão, mendigando uma vaga no atual quadro de composição do secretariado do “governo de Colbert Filho”.

O trio de ex-vereadores do Democratas: Justiniano França, Cadmiel Pereira e Marcos Lima continuam literalmente sendo ignorados e esquecidos pelo a atual mandatário de plantão. Que faz ouvido de mercador as aflitas e desesperadas solicitações dos mesmos.

Pelo menos é a notícia que circula na imprensa tupiniquim local, além dos buchichos que rolam nos bastidores políticos da cidade de Feira de Santana.

Pelo andar da carruagem o quadro não sinaliza nenhum tipo de mudança, devendo permanecer o mesmo.

Todo esse patético e despudorado apelo político, adotada pela turma do “quero Meu”, ao que deixa transparecer não tem sensibilizado o prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins Filho (MDB).

Há quem afirme de pés juntos que o mandatário, nesse caso específico, está adotando e aplicando antigo provérbio bíblico em que professa: Os bons serão lembrados como uma bênção, porém os maus logo serão esquecidos.

Resta saber em que nível se encontra e se encaixa suas excelências evangélicas, no conceito político do prefeito. Serão eles bons ou maus? Perguntar não ofende.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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O inferno é aqui/Por Alberto Peixoto*

Não há mais vaga para político brasileiro

Atualmente, em qualquer parte do país e até na grande mídia, ouvimos pastores evangélicos tresloucados apregoarem que só contrai covid-19 quem não está com Deus e sim, seguidores do diabo. “Nós evangélicos somos protegidos pelo Senhor Deus todo Poderoso, não vamos contrair este vírus mundano”.

A celebração dos cultos que no passado eram em louvor a Deus passou a ser um evento político. Politizaram a “Pandemia”, o vírus passou a ser um bom e lucrativo negócio com o simples objetivo de colher votos dos fiéis e a garantia do pagamento do imposto dizimal, enriquecendo as contas bancárias dos “falsos profetas”.

Em suas pregações, os líderes protestantes tentam convencer aos seus seguidores que o pagamento do famigerado dízimo vai aumentar a proteção divina contra todos os males, principalmente o Covid-19, proteção esta que foi transformada em um produto ou serviço para o contribuinte.

“Quem não é dizimista contrai o vírus espalhado na terra por Satanás e vai arder no fogo do inferno”.

“A verdadeira igreja de Deus somos nós. ELE não está aprisionado entre as paredes frias dos templos religiosos. ELE está em nós, na natureza, no sorriso de uma criança… em todos os lugares!”.

Os líderes religiosos contemporâneos transformaram Deus, Seu Filho Jesus e os dogmas, em um produto e serviço. Os colocaram nas prateleiras dos supermercados da fé e os estão vendendo a preços exorbitantes, mais do que Coca Cola, seja como vacina ou como um “negócio” qualquer bem lucrativo.

O impressionante é que vários pastores protestantes que pregaram este absurdo contraíram Covid-19 e vieram a falecer. Fica a pergunta: de que lado estavam estes religiosos? Por acaso estariam servido ao diabo? Por que Deus não os protegeu, então? Por este ângulo de visão, o diabo venceu mais uma.

Em ação movida pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos – ANAJURE – os protestantes alegam que a suspensão de cultos e missas violam o direito fundamental à liberdade religiosa, o que motivou o ministro do Supremo Tribunal Federal – STF – Kássio Nunes Marques, protestante, em um ato irresponsável, autorizar a realização destes eventos em todo país.

O dízimo tem como principal objetivo garantir a uma comunidade a possibilidade de expressar a sua fé, atender as necessidades dos mais carentes e as necessidades da vida, do ser humano e da igreja.

Porém, em alguns casos, o dízimo e a imunidade da igreja são usados também como uma via de lavagem de dinheiro. Esta prática é perfeita para quem precisa dissimular o aumento de sua renda e escapar da tributação, lavando o dinheiro do crime organizado. A igreja não emite nota fiscal nem recibo no ato do pagamento do dízimo.

Alberto Peixoto – escritor

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Feira de Santana hospeda um velho tiranete que mantém ares de liderança/ Por Sérgio Jones*

José Ronaldo e Colbert Martins Filho

Em minhas constantes elucubrações fico a imaginar o comportamento de alguns políticos em Feira de Santana e chego à sábia conclusão de que o município continua carecendo, cada vez mais, de verdadeiras lideranças políticas. Os mais afoitos poderiam se adiantar e arriscar palpites destacando, como exemplo, a figura do infenso José Ronaldo.

O que de imediato faço importante ressalva de que o que temos no município, já perdura por mais de duas décadas, é um tipo de chefete político que em muito se diferencia e se distancia do que podemos denominar como líder.
O que diferencia o chefe de um líder, definições mais amenas podem adiantar que apesar de parecidos e, de certa forma, ligados, eles não são a mesma coisa, definitivamente.

O chefe por definição é aquele que detém o cargo oficialmente, enquanto o líder pode até mesmo nem ocupar cargo de chefia. O chefe nem sempre apresenta características que um líder deve ter.

Em contrapartida, os verdadeiros líderes não têm dúvidas, quando precisam de um suporte, quando querem um conselho. Para alguns feirenses esse não tem sido, o comportamento, do eterno, alcaide, José Ronaldo.

Ele tem um comportamento de um chefete de repartição que se utiliza das pessoas e quando estas perdem a utilidade são prontamente descartadas. Maneira encontrada para continuar isolado, no comando local.

Comportamento com estas características se afiguram como exemplo na figura do ex-prefeito Tarcízio Pimenta e do atual prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins Filho. Ambos foram estimulados e até ajudados para assumirem os cargos de chefe do executivo.

Passado o período necessário de preenchimento dessa lacuna política. O velho e arguto chefete começa a trabalhar, em seguida, na desconstrução dos mesmos. Prática que garante ao Zé, a continuação isolada no comando dos podres poderes.

Para alguns, a desconstrução do governo de Colbert Filho já começou, sob o comando caudilhesco do Zé. Este, que já começa a ‘manipular os pauzinhos’. E encontra-se utilizando para tal finalidade a deplorável figura do presidente do legislativo feirense, Fernando Torres.

Esse modelo de comportamento ou seria ‘estratégia política’? Não combina e nada tem a ver com as verdadeiras características de um líder. São práticas e modelos políticos utilizados por tiranetes.

Apresentado dessa forma um comportamento egoísta que só pensam em si mesmo. Sente-se superior aos demais e está sempre se posicionando no centro do universo.

Sem demonstrar qualquer traço de remorso, sentimento de culpa e principalmente incapaz de fazer uma boa autocrítica. Passando a impressão de que é forte, o que não corresponde à verdade.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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