A mitologia Greco-Romana nos conta que existiu, em um passado muito remoto, um deus chamado “JANUS”. Janus nasceu na Tessália, Grécia, e foi conhecido como o deus da “dualidade”, o deus da dupla face. Para a luz e as trevas, para o amor e o ódio, para o bem e o mau, para a felicidade e a infelicidade, para a sinceridade e a falsidade.
Na realidade, Janus foi um homem muito inteligente que se casou com a rainha do Lácio e ao ficar viúvo, governou esta região como rei. No seu reinado, ele desenvolveu na região os seus conhecimentos científicos como a criação da moeda, o cultivo do solo e as leis, levando à região do Lácio, um período de paz e prosperidade. No Lácio, viveram os antigos Latinos, os Etruscos. Só ao morrer, Janus recebeu o status de deus, devido a sua vida dedicada às transformações.
Esta “dualidade” do deus Janus, infelizmente ainda existe nos dias de hoje. A mão que acalenta é a mesma que fere, aquela mesma pessoa que em sua presença diz que te ama, que a amizade dispensada a você é verdadeira, é a mesma que te trai, te falseia, te apunhala-la pelas costas.
No mundo político esta prática virou moda. A dualidade está sempre na ordem do dia. Com certeza, todos eles devem ser fiéis adoradores deste deus de caráter ínfimo.
Porém, segundo os seguidores de Dr. Allan Kardeck e peço a DEUS que eles estejam certos, este milênio é o da regeneração. Sendo verdade, haverá uma esperança de que o caráter das pessoas evolua, pois caso não haja regeneração seguramente haverá descida. Infelizmente vou ter que esperar “só” mil anos, ou dez séculos para saber a verdade.
Sempre torcendo por você e esperando o milênio passar,