A Esquina da Morte/Por Alberto Peixoto

Foto do cruzamento: Google Street View

No filme “A esquina da morte”, o impetuoso sargento do Exército Americano, Tommy Santoro, para evitar uma punição por um erro cometido no passado, aceita um acordo com o FBI tendo que lidar com a máfia italiana da qual sua família faz parte.

Só que A Esquina da Morte que nomeia este texto, não faz parte de nenhum roteiro cinematográfico. Trata-se de um cruzamento entre as ruas Tamoio e a Rua Saracura, na Santa Mônica, onde ocorrem em média 1.5 colisões por dia, as vezes até com vítimas e capotamentos como foi publicado as fotos em um site da cidade.

Os moradores destas duas vias estão vivendo um transtorno com os sucessivos acidentes, que ocorrem neste cruzamento há mais de dez anos. Frequentemente os motoristas transitam com velocidade acima da permitida, causando colisões envolvendo carros, motos e pedestres. Não existe nenhuma sinalização, vertical ou horizontal, neste local.

Desde a época dos governos Ronaldistas – o problema já vem de longas datas – que moradores destas artérias solicitam pela colocação de dois quebra molas neste cruzamento, porém nunca foram atendidos. Como sempre, fazem “ouvidos de mercador”.

Na atual administração Colbert Martins, nenhum medida foi tomada pelo município para resolver o problema. Na tentativa de que estes acidentes sejam resolvidos, também foi procurada, sem sucesso, a assessoria de um vereador que só aparece época de eleições para conseguir votos com promessas absurdas. O tradicional político copa do mundo. Só aparece de quatro em quatro anos.

Para passar por um quebra molas que é um redutor de velocidade bastante básico, o condutor do veículo tem que diminuir a velocidade deixando o trânsito mais seguro.

Com certeza os gestores públicos e os Edis de Feira de Santana, sabem que o dinheiro do IPTU pago pelos contribuintes, geralmente com dificuldades, é para atender as necessidades da comunidade e não para outras coisas.

Por Alberto Peixoto, Escritor

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