Monthly Archives: agosto 2020

O genocida capitão cloroquina continua contrariando recomendações da OMS/ Por Sérgio Jones*

Até a ema rejeitou!

O mal é persistente e uma prova inconteste dessa assertiva se firma nas ações nefastas e criminosas da triste figura do presidente Jair Bolsonaro.

Em total ato de rebeldia o insidioso capitão cloroquina não acata recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), com relação as evidências científicas quanto ao uso da cloroquina no tratamento do novo coronavírus, medicamento que é administrado no tratamento da malária causado pelo protozoário Plasmodium vivax.

Ao ser questionado sobre o envio e distribuição da cloroquina para Terra Indígena Yanomami, o MS, por meio de nota oficial da Sesai expedida em 03/07, disse que o medicamento deveria ser utilizado para o tratamento da malária.

Entretanto, a inverdade do fato não demorou a ser exposta com o desmentido do coordenador do DSEI Leste de Roraima, Tércio Pimentel, em reunião do MPF em Boa Vista-RR, disse que a cloroquina enviada pelo governo fazia parte de um kit para o tratamento da Covid-19.

Outro aspecto que coloca em xeque a afirmativa do governo é que no kit enviado de cloroquina, se fosse destinado para o tratamento da malária, estaria faltando no lote um medicamento complementar e fundamental no tratamento da mesma “vivax”: a primaquina.

Mais um agravante contribuiu para se constatar que o governo mentia descaradamente ao declarar que o envio deste medicamento, às terras indígenas, era destinado ao combate da malária. É que Junto a cloroquina, também foi enviado um lote de 7.858 comprimidos de azitromicina, antibiótico usado em protocolos iniciais no combate à Covid-19 para casos graves. O que aumenta os indícios de suspeitas que este medicamento era destinado ao tratamento do novo coronavírus.

Diante dessas e muitas outras ações criminosas praticadas por este governo de degenerados, o povo brasileiro deve se posicionar firmemente contra a insanidade que tomou conta do país desde quando esse ser aberrante, junto com sua caterva de milicianos, assumiram o poder. A palavra de ordem que deve prevalecer em todo o território nacional é: Fora Bolsonaro, para o bem de seu povo e saneamento da nação.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Governo de Zé Neto: comprometido com o resgate moral e social de Feira /Por Carlos Lima*

Zé Neto pré-candidato a prefeito de Feira de Santana

O deputado Zé Neto (PT), abordou de maneira clara qual será o seu posicionamento em relação aos  servidores do município contratados sob o regime de Cooperativa.

Segundo o  pré-candidato a prefeito, sendo eleito, afirmou que os contratados pelo regime de Cooperativas ou contratos específicos, serão mantidos nos empregos e com possibilidades de  melhorar as condições de trabalho e remuneração.

Com relação à Guarda Municipal, garante que ela será uma das prioridades da sua administração, sua atuação será integrada com as forças de segurança existentes, com ações específicas, garantindo maior segurança para a população e recebendo o destaque  que lhe cabe.

Seus quadros serão ainda mais qualificados e melhor remunerados. Garante ele, que a Guarda terá um destaque de importância no município.

É evidente que a administração será totalmente reavaliada e adaptada aos avanços   tecnológicos do momento.

As medidas a serem adotadas não se darão de forma aleatória, a aplicação do dinheiro público obedecerão critérios rígidos e aplicados em ações voltadas para as necessidades do povo feirense, levando-se em consideração os segmentos menos favorecidos da sociedade.

Todo o governo terá uma abordagem disciplinarmente ética, e essencialmente transparente em todas as suas ações.

Administração do provável futuro governo do deputado Zé Neto, segundo declaração do próprio,  será voltada  para o disciplinamento ético, moral  e de total transparência  na aplicação dos recurso públicos.

Carlos Lima, Jornalista

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Administração de Colbert: preservação da vida é apenas um mero e desprezível detalhe/ Por Sergio Jones*

Com a aproximação das eleições os políticos, como sempre, feirenses começam a tentar mostrar serviço e no vale tudo por dinheiro e poder. Eles prosseguem em suas velhas práticas antropofagistas. Cada um se preocupa em desconstruir o outro, objetivando ganhar a simpatia do eleitor.

Como já é de praxe, o vereador oposicionista Roberto Tourinho (PSB), em discurso durante o reinicio dos trabalhos parlamentares nessa segunda-feira (3), voltou a fazer duras críticas a administração do prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins, por conta das condições precárias no município, sendo a zona rural a área mais castigada.

Em sua defesa o mandatário elegeu como responsável pelos estragos uma espécie de general inverno que este ano vem sendo considerado ‘rigoroso’, para os nossos padrões climáticos.

O que fica patenteado mesmo, é a incompetência generalizada do poder público diante da situação em que se encontra o município há várias décadas. O problema é crônico e se nada for feito para se mudar essa situação, ela vai continuar existindo e se prolongando por mais tempo.

As vias de trânsito se encontram totalmente congestionadas tendo a situação se agravado com as obras de Revitalização do Centro Urbano da cidade, denominada com o pomposo nome de Novo Centro. O curioso é que ao longo de quatro anos nada foi feito, só agora em ano eleitoral é que a velha e carcomida ordem se sensibiliza e resolve graciosamente dar início a obra. O Centro pode ser Novo, mas a velharia política continua sendo a mesma.

Na pressa de mostrar serviço em ano eleitoral, prática que se repete de forma contumaz, entre nós. Ao que parece dessa vez o tiro saiu pela culatra e a obra que está sendo realizada em período de chuva se transformou em uma grande cagada, que está melecando a todos.

Claro que para uma administração desastrosa que se repete por um grupo político ao longo de duas décadas não quer assumir o ônus da situação o que interessa para eles, são os bônus e esses, praticamente inexistem ou são raros.

Enquanto isso, os lacaios de plantão, a soldo do executivo, são céleres e saem em defesa do governo pedindo paciência para as pessoas que já não sabem o significado, nem o sentido dessa palavra, faz tempo.

O problema da pandemia em Feira continua ceifando vidas, enquanto os políticos correm atrás de cifrões e de poder. A preservação da vida humana que deveria ser o principal centro das atenções de todos, em especial do poder público, se torna em um mero e desprezível detalhe.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Vereadores apelam para arte circense objetivando se manterem no poder/ Por Sérgio Jones*

Com a reabertura nesta a segunda-feira (03/08/2020), dos trabalhos legislativos da Casa da Cidadania, o picadeiro do circo voltou a ficar animado.

Vereadores como o fanático e preconceituoso religioso Edvaldo Lima (MDB), o infenso presidente da Casa José Carneiro (DEM), entre outros oportunistas de plantão, resolveram apelar pela intervenção da Prefeitura nas empresas prestadoras do serviço de transporte público coletivo da cidade.

Até parece que ao longo de quatro anos o transporte coletivo de Feira de Santana, ofereceu serviços de qualidade à população.

A indignação dos senhores edis aflorou só agora, às vésperas das eleições. Comentários que circulam entre os feirenses é de que talvez toda essa grita se deva ao fato dos empresários terem se recusado a contribuir com as famosas caxinhas para a campanha dos mesmos.

Há também quem veja nessa sena mambembe uma tentativa dos honoráveis vereadores de conquistar mentes e corações do eleitorado.

Os discursos proferidos pelos pseudos representantes do povo têm várias tonalidades, mas com certeza, nenhuma delas corresponde aos reais e legítimos interesses do feirense.

Estão jogando para a plateia, o objetivo deles é continuarem usufruindo as benesses que o cargo oferece. O que buscam é uma sobrevida política, que para muitos não haverá.

Parcela considerável deles, como é do conhecimento geral, são inaptos para o cargo que ocupam. O que os impede de legislar com a competência que a situação exige.

Por isso mesmo os edis promovem verdadeiros espetáculos circenses em que tentam transformar o povo em palhaços cordatos, para que possam ser manipulados ao seu bel prazer.

Mas ao que tudo indica o barco está à deriva e o resultado vai ser um salve-se quem puder. Se em eleições anteriores a renovação acontece em torno de 50% de seus quadros, há quem aposte em índices mais elevados, para este ano. Quem viver verá!

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Participação de Maia no Roda Viva revela ser ele o pior dos piores políticos que o Brasil hospeda / Por Sérgio Jones*

Deputado Rodrigo Maia concede entrevista ao Roda Viva. Programa tem como âncora a jornalista Vera Magalhães e foi realizado o ao vivo nesta segunda-feira (04/08/2020).

O comportamento e a participação do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), programa Roda Viva dessa segunda-feira (03), foi o que podemos considerar como decepcionante.

Ao longo de toda entrevista ele deixou cair a máscara de democrata ao tentar, de forma trágica, justificar a sua posição que segue na contramão da história ao engavetar mais de 50 pedidos de impeachment do infenso presidente Jair Bolsonaro que está sendo acusado, de genocídio em Haia.

Ao mesmo tempo em que defendeu sua posição golpista adotada contra a ex-presidente Rousseff, que foi afastada do cargo sem crime de responsabilidade no golpe de 2016.

Diz ele, cinicamente, não enxergar nenhum tipo de crime cometido pelo atual arremedo de presidente, que justifique essa tomada de atitude. Em seguida alegou que tal tomada de posição é traumática e não é bom para o país. O curioso é que só agora, de forma tardia, que ele passa a ter esse entendimento.

A postura adotada por Maia, durante a entrevista, é nojenta. Demonstra ser o tipo de político que em nada contribui para o avanço social no país. Não toma posição e se comporta como se estivesse vivendo no melhor dos mundos. Verdadeira ameba política.

Agiu o tempo todo como um lutador de boxe que diante superioridade de seu adversário se encontra em completa desvantagem. Para permanecer ou continuar de pé no tablado, até o final da luta, usa como estratégia se esquivar dos golpes e em momento algum, tenta atingir ou golpear o adversário.

Podemos afirmar, sem medo de cometer erros, que a postura de Maia é repugnante. É um político vaselina. O bolinha de sebo é escorregadio e adota como estratégia atender não os interesses da nação, mas de si mesmo. Talvez isso explique a sua longa permanência no cargo.

No sexto mandato como deputado federal e eleito por três vezes consecutivas, para o cargo de presidente da Câmara dos Deputado, sendo esta última para o biênio 2018 a 2020.

O presidente se apresentou como democrata e se posiciona contra o continuísmo no poder político e diz ser favorável a alternância do mesmo. Tal afirmação só pode ser encarada como um tipo de piada grotesca, é desrespeitosa, além de atentar contra a inteligência do cidadão brasileiro.

Ele se comportou como um político que sempre foi populista que menospreza a capacidade e a inteligência do povo brasileiro. Vive jogando para a plateia, é o que podemos considerar como o pior dos piores.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Colbert de barriga cheia e alunos da rede pública passando fome/ Por Sérgio Jones*

Colbert de barriga cheia e estudantes com fome

É grave a situação dos alunos da rede pública municipal de Feira de Santana, que segundo denúncia formulada pela presidente da Associação dos Professores Licenciados do Brasil (APLB), Marlede Oliveira, estão há quase cinco meses sem receber a merenda.

A entidade, através de sua presidente está convocando mães, pais e responsáveis para se deslocarem até o Ministério Público (MP) para buscarem respostas sobre a petição protocolada no dia 01 de julho, onde solicita uma posição do órgão sobre os estudantes da rede de ensino municipal que estão passando fome, devido a omissão criminosa promovida pelo governo municipal de Feira de Santana.

O prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins, argumenta em sua defesa que o município recebe apenas 500 mil reais por mês, enquanto a rede municipal possui 51.374 alunos, o que significa que tais recursos são insuficientes para atender a demanda.

Em contrapartida a prefeitura recebe por ano, aproximadamente 208 milhões do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação (Fundeb). De acordo com o secretário Municipal de Educação, Marcelo Neves, a prefeitura tenta autorização na justiça para utilizar o dinheiro do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb), para este fim.

O argumento a princípio se apresenta como válido, porém o que não se entende e nem se justifica é a demora para se definir tal questão. Como todo mundo sabe, barriga não espera. Será que se essa situação estivesse atingindo diretamente o mandatário seria ele tão parcimonioso e tolerante com a situação? Provavelmente, não.

O elevado grau de tolerância, por parte do governo e até mesmo da justiça, não se explica nem pode ser aceitável passivamente pela comunidade.

A atitude da atual administração demonstra pouco caso ou nenhum interesse em solucionar essa grave situação de profundo cunho social. Chega de tanta incúria por parte deste desgoverno que terá sua resposta no próximo pleito eleitoral que se avizinha.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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A política em Feira transita no campo das hipóteses/ Por Sérgio Jones*

Embora as convenções partidárias ainda estejam por acontecer (31 de agosto a 16 de setembro), com a aproximação das eleições o que se percebe, na cidade, é que os postulantes ao cargo de prefeito, ou pelo menos parte deles, continuam patinando na maionese.

A estratégia traçada até o presente momento, tanto da parte de Carlos Geilson como do prefeito de direito e não de fato (Colbert Martins), têm resumido a ambos lardearem que contam com apoios importantes, no campo político.

No caso de Geilson, diz contar com apoio do deputado estadual Targino Machado; da parte de Colbert, do ex-prefeito José Ronaldo.

Importante observar que essa estratégia traçada por eles acontece devido ao fato dos mesmos não disporem de luz própria. Ambos vivem e trafegam nas sombras da política local, politicamente são duas figuras inexpressivas que vivem em busca da luz.

O mais hilário de toda essa leviandade política é que a mesma se resume em um desfecho que podemos denominar como um vir a ser, estamos a transitar em terreno pantanoso em que tudo pode acontecer. Geilson diz que pode e deve ganhar o apoio do deputado Targino Machado, o mais votado em Feira. O deputado citado não nega nem confirma tal apoio.

No caso específico de Colbert, este falou sobre o apoio do ex-prefeito José Ronaldo (DEM) à sua reeleição. “Para mim o silêncio do José Ronaldo é um grito muito forte de apoio a mim”. Desde quando um silêncio pode ser subentendido como um grito?

Em seguida o mandatário se utiliza do vocábulo, lealdade, para justificar a sua relação com o Imperador da Caatinga, e diz ter certeza de contar com a lealdade dele, para com a sua pessoa.

Pelo que podemos observar é que o conceito de lealdade para Colbert é bastante amplo. Foi leal da parte dele a decisão ao aderir a José Ronaldo, negando todo o seu passado de opositor. Foi leal o comportamento político adotado por ele para com os seus eleitores e até mesmo para com o seu grupo partidário?

A alternância de poder adotada pelo Colbert obedeceu e obedece tão somente aos seus mesquinhos interesses, em detrimento dos interesses da coletividade. O prefeito ao falar em lealdade é como falar de corda em casa de enforcado.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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