Monthly Archives: agosto 2020

Ex-prefeito José Ronaldo continua fora do alcance do braço longo da Lei / Por Sérgio Jones*

Ex-prefeito José Ronaldo

É inconcebível o que se processa na justiça brasileira, além de ser leniente, suave quando lida com o poder, inexiste no sentido lato da palavra.

Comprovação reside no fato ocorrido recentemente em Feira de Santana, quando o Ministério Público Eleitoral (MPE) resolveu arquivar o processo que investigava a possibilidade de propaganda eleitoral antecipada, por meio da confecção de máscaras, com fotos das vereadoras Eremita Mota (PSDB) e Gerusa Sampaio (DEM) e frases envolvendo o nome do ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho.

O que deixa todos atônitos são os argumentos utilizados como defesa pelos envolvidos e “ingenuamente” aceito pelo Ministério: Eremita justificou que não foi informada a respeito de confecção de máscara com sua foto, não autorizou e tão pouco sabe quem foi o responsável. Já Gerusa explicou que uma pessoa, sem seu consentimento, confeccionou apenas uma máscara com uma foto sua para uso pessoal.

O mais engenhoso de todos argumentos apresentados foi o utilizado pelo ex-prefeito e cacique político local, José Ronaldo (DEM), que por diversas vezes respondeu e continua respondendo processos e sempre consegue se esquivar dos braços longos da Lei. Atualmente encontra-se com bens bloqueados pela justiça, devido a provável envolvimento no escândalo da operação Pityocampa.

Mesmo com esse longo relatório de envolvimentos com a justiça, ele informou em sua defesa, com referência ao caso da propaganda eleitoral antecipada, que não concorre a nenhum cargo eletivo no próximo pleito municipal e que não mandou confeccionar e nem mesmo sabia da existência de máscaras, com frases relacionadas a ele.

Conto de carochinha como esse, nem mesmo as crianças acreditam mais. Entretanto serviu como crível para o Ministério Público do Estado que entendeu não ter havido propaganda irregular e antecipada.

Na sequência arquivou o processo envolvendo os três políticos citados. O que prova que no Brasil, e principalmente na vilota conhecida como Feira de Santana, reduto do partido democratas na Bahia, a justiça continua sendo apenas peça decorativa.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Targino prevê derrota política de Zé Ronaldo em Feira/ Por Sérgio Jones*

Targino Machado e José Ronaldo

O comportamento humano é complexo principalmente por alimentar sentimentos altamente condenáveis e inseridos no ranking dos sete pecados capitais. No atual estágio da política feirense estamos nos defrontando com o afloramento de alguns deles, como a cupidez, ganância, inveja, entre outros, pecados nada palatáveis.

Nas lides políticas estes sentimentos surgem com intensidade impressionante uma vez que está em jogo interesses outros e, nem sempre confessáveis.

O comportamento de alguns políticos na terrinha de Lucas está gerando tipos variados de sentimentos. Podendo citar como exemplo a posição adota pelo atual deputado Targino Machado (DEM), em relação ao seu colega de partido, José Ronaldo.

A guerra declarada pelo deputado teve início logo após ter o seu nome sido preterido para a disputa a prefeito de Feira, rejeição que partiu do cacique local, o ex-prefeito Ronaldo. Em represália Targino partiu para o ataque, sem clemência, contra o colega e atual desafeto político.

Mas toda essa revolta não se deve nem atende os interesses do povo feirense, são questões mesquinhas e meramente pessoais. Que tem como finalidade a busca obsessiva pelo poder. Que já se estende sob o tacão do Zé por mais de duas longas e sofridas décadas, infelicitando a vida de todos.

O deputado tem sido autor da divulgação de diversos vídeos, com certa regularidade nas redes sociais, no qual desfere fortes ataques ao ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho (DEM) e o atual prefeito de direito e não de fato, o emedebista Colbert Martins.

Agora anda a pregar, através da mídia local, que o Zé terá dificuldades na condução política e principalmente na escolha do nome do candidato dele.

Acredita e até mesmo arrisca a fazer previsões sobre a derrota do cacique e de seu grupo, caso apoie e endosse o nome do atual prefeito para a reeleição. Esperamos, para o bem de Feira, que as previsões do deputado se cumpram.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Colbert não é assassino, é incompetente política e administrativamente/Por Carlos Lima*

Operação Voucher no esquecimento?

Não sei de onde o prefeito de Feira de Santana tirou a ideia de que existe uma onda de ódio na política feirense.

Uma simples pichação não justifica sua tentativa de carimbar a oposição como desesperada. Quando na realidade ele é possuidor, no momento, do maior índice de rejeição política, além de ter uma administração coberta pelo  manto da suspeição, segundo comentários de grande parte da população.

Diante dos exemplos controversos do presidente da República, que recebe o seu apoio, não seria de se duvidar que a pichação, em questão, que tanto o incomodou, não tenha partido de aliados, na tentativa de desconstruir a realidade sombria que permeia seu governo.

Os ataques mais virulentos à administração de Colbert Martins parte do deputado Estadual, Targino Machado (DEM), mesmo partido do seu mentor, o ex-prefeito José Ronaldo, definidor de suas ações.

Targino foi traído pelo seu partido, ao negar a possibilidade de apresentar seu nome na Convenção Municipal como candidatura a prefeito, deixando explicito que o apoio partidário estava definido para a reeleição do Mdebista, Colbert Martins.

O fato lembra o presente dos gregos aos troianos.

Quando o gestor afirma que:

“Nós estamos vivendo um momento muito difícil com a pandemia, com gente sofrendo, morrendo, e esse tipo de violência é do mais baixo nível”.

Não é tão difícil identificar aqueles que ao longo de suas ações  e práticas políticas registraram tal comportamento.

O que pode ser má fé ao dizer:

“agiu com extrema má fé, porque a letalidade em Feira é menos que a registrada em Salvador, no Nordeste, na Bahia e no Brasil” (…)

Como se ele fosse o responsável direto pelas medidas que contiveram o avanço da pandemia no Estado.

Será que a “Operação Voucher” caiu no esquecimento da “má fé”.

Talvez seja por esse motivo que a transparência dos recursos recebidos, em mais de 52 milhões de reais, para ser investido na contenção da pandemia, tenham sido diluídos nas atitudes passadas.

“Se a oposição está tentando me atrair para um jogo sujo, pode mudar de tática.” Disse.

Mais um grave equívoco da parte desse mandatário de “araque”. A oposição deseja apenas que a justiça seja feita e alcance os verdadeiros culpados.

Raramente o raciocínio lógico pode se dar ao luxo de concordar com as decisões do executivo. Mas, na declaração de que vai oficiar solicitação à Polícia Cível pedindo  investigação no sentido de descobrir a autoria da pichação, aplaudimos de pé.

Carlos Lima, Jornalista

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Vereador Edvaldo Lima a serviço do deus Mamon / Sérgio Jones*

Vereador Edvaldo Lima

O fanático, xenófobo e patético vereador evangélico Edvaldo Lima (MDB), mais uma vez transita na contramão da história ao solicitar de forma irresponsável, ao governo do Estado para que o mesmo providencie de imediato a abertura dos templos, em especial em Feira de Santana, para que possam funcionar de forma plena sob a alegação de que todo o comércio, academias e até restaurantes já foram abertos.

O que está por trás de todo esse desespero, por parte de alguns templos evangélicos, não é a doutrinação e salvação da alma de seus fiéis, mas as suas arrecadações com o recolhimento do dízimo e outras ofertas, que foram sensivelmente reduzidas. A falsa alegação de que o rebanho precisa e carece de um cuidado espiritual, é apenas pano de fundo.

Conforme foi apurado recentemente, por setores econômicos, os templos tem sofrido perdas importantes em suas arrecadações, junto aos fiéis em tempo de pandemia. Os mesmos segmentos religiosos que se recusam pagar impostos em um Estado laico. O que realmente importa para eles é cultuar o deus Momon.

O insano vereador pede para que os templos evangélicos possam funcionar com a capacidade normal. “Não podemos ficar reféns de uma pandemia o tempo todo. Tudo abriu e os templos evangélicos continuam fechados só com 50 pessoas”. São esses tipos de cristãos que vivem a pregoar a salvação eterna. Talvez por isso mesmo, demonstrem tamanho desprezo e desapego pela vida das pessoas.

Como fica evidente, o político fanático já arranjou o seu bode expiatório de estimação para pôr a culpa, o governador Rui Costa, pela situação econômica do Estado com relação ao Covid-19.

O legislador solicita a imediata revogação do decreto. Pois ao que parece, eles têm urgência de passar a sacolinha, para que possam manter de pé o comércio da fé.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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BolsoNero: governo piromaníaco a serviço do crime/ Por Sérgio Jones*

Mais uma vez o contumaz mentiroso de carteirinha, presidente Jair BolsoNero falta com a verdade ao discursar nessa terça-feira (12), para os países da região amazônica. Oportunidade em que afirmou, de forma cínica, que o seu desgoverno tem demonstrado capacidade de preservar seu patrimônio ambiental e que a Amazônia não “arde em fogo”.

Então devemos entender que o que está acontecendo por lá não corresponde com a realidade dos fatos, os incêndios são virtuais e o que acontece na região são artimanhas

articuladas pelos seus desafetos políticos, com o objetivo de prejudicar o seu desgoverno prenhe de sicários.

O mais revoltante é que toda essa palhaçada aconteceu durante a realização da 2ª Cúpula Presidencial do Pacto de Letícia, presentes países da região amazônica. O mandatário miliciano garantiu que o governo brasileiro “age com “empenho” para combater focos de incêndio e desmatamento e alegou ser criticado “de forma injusta”, apontando como culpados a imprensa e governos estrangeiros.

A quem ele tenta enganar ao fazer tais afirmações descontextualizadas, só se for a se próprio. A constatação, de que grande parte da floresta amazônica permanece intacta, significa de que os nossos Estados são perfeitamente capazes de cuidar desse patrimônio com atenção aos aspectos ambientais, sociais e econômicos?

Tal alegação ou argumento utilizado quanto o fato de que a maior parte da floresta ainda se encontrar intacta, talvez se deva a exiguidade do tempo, que ainda não foi suficiente para dizima-la na sua totalidade.

Mas o que se evidencia em todo esse teatro de horrores que tem como principal protagonista o presidente. É que de tanto mentir, mesmo que em algum momento falasse a verdade, o que nunca aconteceu e não acontecerá, ninguém com a mínima sanidade mental acreditaria nele.

Também fez a afirmação de que pelo fato do Brasil ser uma potência no agronegócio tem sido o causador e alvo de todo tipo de críticas. E voltou a se utilizar de meias verdades ao citar que operação do governo brasileiro de combate a queimadas e delitos ambientais na região da Amazônia, a Verde Brasil, com ativa participação das Forças Armadas, conseguiu reduzir no mês de julho de forma substancial o grau de desmatamento, na região.

O que foi desmentido pelos dados preliminares do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que apontaram que o desmatamento na floresta amazônica caiu no mês citado pelo governo, em contrapartida subiu no acumulado de 12 meses.

Segundo o instituto, o desmatamento na Floresta Amazônica registrou queda de 26,7% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado, mas subiu 34,5% no acumulado em 12 meses, se comparado com o mesmo período anterior.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Só agora presidente? / Por Sérgio Jones*

O senso de oportunismo dos políticos de modo geral, muito especial em Feira de Santana, não dá trégua principalmente nesse ano eleitoral. Fato que pode muito bem ilustrar essa situação foi a ação perpetrada pelo presidente da Câmara da terrinha de Lucas, José Carneiro Rocha (MDB), que resolveu, espertamente, lembrar e prestar uma singela homenagem pela morte do em ex-presidente da Casa Ronny. Que completa três anos.

“Não poderia deixar de fazer esse registro, da lacuna deixada pelo vereador Ronny nesta Casa e nesta cidade. Tenho certeza que é um sentimento não só meu, mas de todos que conheceram Reinaldo Miranda Vieira Filho”.

O sentimento pode até ser verdadeiro, mas o que se comenta nas ruas é que acham estranho que a lembrança ocorra justamente agora. Há quem afirme que esse ato de solidariedade, vai além do que aparenta. E que o atual presidente está buscando com tal atitude sensibilizar o eleitorado que foi de Ronny, para obter dividendos políticos.

Comentários outros existem dos mais variados matizes. Mais de uma coisa estamos certos, os políticos não estão perdendo tempo. E a essa altura do jogo, tudo é válido. Se for preciso chorar, choram, se for preciso carregar criancinhas para fotos farão, mesmo colocando-as em risco de se contaminarem pela pandemia.

Todo o risco vale a pena para continuarem presos ao poder mamando nas tetas generosas do erário, todo ele mantidos às custas e suor da classe trabalhadora.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Saúde desigual no Brasil: 8,8 leitos de UTI setor público por cem mil habitantes e 32,8 no setor privado/ Por Sérgio Jones*

A Saúde brasileira perece na UTI do descaso

Em excelente e esclarecedora entrevista concedida ao Instituto Humanistas Unisinos, pelo conceituado médico sanitarista Gonçalo Vecina Neto. Ele aponta e esclarece a desigualdade brutal e inaceitável existente no sistema de saúde brasileiro.

Dentre várias delas, destaque para os dados sobre o acesso aos leitos de Unidade de Terapia Intensiva – UTI nos hospitais brasileiros, 8,8 leitos por cem mil habitantes no setor público e 32,8 leitos por cem mil habitantes no setor privado, o que segundo ele é um “despautério” e indicam o óbvio: “o acesso desigual ao sistema de saúde que considera como fruto da desigualdade estrutural da sociedade brasileira”.

O médico sanitarista defende a necessidade, por parte do poder público, de enfrentar os “problemas clássicos” para garantir a equidade de acesso ao sistema, e observa que é preciso “diminuir a desigualdade dentro da sociedade brasileira” e “criar um programa de renda mínima”. O que permitirá um país mais civilizado.

Na sequência defende ele, que se promova uma discussão franca e mais aberta sobre o sistema de saúde e propõe a criação do que denomina como manchas populacionais de acesso aos hospitais. “Precisamos repensar a questão da descentralização. A municipalização autárquica tem que retroceder para um modelo que pense as grandes manchas populacionais do país. Esse é o nosso grande desafio”, afirma.

Defende a necessidade de se criar um novo sistema de Vigilância, tendo em vista a de surgimento de novas pandemias no futuro. “ Temos que repensar a rede Lacen e também a nossa capacidade de fazer frente às necessidades de ter um grupo seleto de laboratórios que pensem nas ciências ômicas: genômica, metabolômica e proteômica, que serão e estão sendo fundamentais para identificar ações de novos agentes. Além disso, temos que ter um laboratório P4, e temos que voltar a formar epidemiologistas de campo”.

Em suas variadas abordagens sobre o modelo do sistema de saúde brasileiro faz uma incursão sobre a existência de novas faculdades de medicina e de seu impacto que poderão gerar no setor, nos próximos anos. “A expectativa com as 350 faculdades criadas é que a partir de 2026, se todas estiverem funcionando até lá, tenhamos um médico para cada 300 habitantes. Será suficiente? Boa pergunta. Os médicos serão adequados? Com certeza não; serão malformados e aí as secretarias estaduais e municipais vão ter que reformar esses médicos”.

Ele acredita que dentre pouco tempo vai ter início ao fechamento de algumas dessas faculdades existentes devido aos altos custos para o alunado, que não estão conseguindo pagar a exorbitância que são as mensalidades cobradas. O leitor caso queira se aprofundar sobre o tema deve se dirigir ao site Instituto Humanistas Unisinos. Onde consta uma entrevista especial com Gonçalo Vecina Neto, tendo por título: “Temos que colocar a saúde no eixo civilizatório”.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Os Sonhos dos Gênios/Por Alberto Peixoto*

Mais um “burrinho” (e surdo) que deu a volta por cima
FOTO: Perspectiva

Você já imaginou se Santos Dumont desistisse do sonho de fazer o homem voar? Se Thomas Edison, não acreditasse em seu sonho de iluminar o mundo e também desistisse de inventar a lâmpada? Se Henry Ford, desse ouvidos aos comentários dos que o desestimulavam na fabricação do carro em série? Graças a Deus estes homens não desistiram nunca, não respeitaram barreiras nem fronteiras e o seu espírito criativo, não obedeceu a limites. O homem foi criado para evoluir, inventar, produzir, desfazer paradigmas.

Se tivessem desistido dos seus sonhos, teríamos um “apagão mundial”! O mundo hoje seria bem diferente! Estaria às escuras, com dificuldades para encurtar as longas distancias, sem o avião ou os potentes carros da atualidade, andaríamos a pé e não voaríamos. Não devemos nunca desistir dos nossos sonhos. “I have a dream”. Essa frase proferida por Martin Luter King Jr., na década de 60, exprime a mais profunda ambição de um sonhador que acreditou no seu sonho de conviver em igualdade sem distinção social, raça, cor ou credo.

Sonhos… Onde tudo tem inicio. Todas as coisas realizadas foram sonhadas, um dia, por alguém, que teve coragem e iniciativa de exteriorizá-las e transformá-las em realidade. Os sonhos não findam com o nosso despertar, pois, despertados, temos a grande oportunidade de realizá-los e continuar a sonhar, pois os que são sonhados, quando estamos acordados, são os mais importantes e mais fáceis de se tornarem realidade. Esses são os sonhos conscientes ou desejos que sentimos de realizar um projeto ou de adquirir algo.

Thomas Alva Edison, só conseguiu inventar a lâmpada após tentar mais de novecentas vezes. Sonhe e procure realizar seu sonho; se der errado, você fez a sua parte. Como disse Henri Ford, inventor do carro, “O único homem que nunca comete erros, é aquele que nunca faz coisa alguma. Não tenha medo de errar, pois você aprenderá a não cometer duas vezes o mesmo erro”. Também disse Theodore Roosevelt, vigésimo quinto presidente dos EEUU: “É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glorias, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito, nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota”.

Sonhar é de graça! Não se paga nada por esse momento tão precioso. Sonhe e realize seus sonhos, porque a vida é um grande e belo sonho!

Alberto Peixoto, Escritor

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Vereador Rom ameaça colega Roberto Tourinho e família de morte/ Por Sérgio Jones *

Vereador Rom

O baixo nível dos vereadores feirenses ultrapassa qualquer tipo de tolerância e racionalidade. O que o povo está a presenciar é dantesco, os caras são bem remunerados para prestarem um desserviço à sociedade.

Em recente e deplorável episódio, ocorrido recentemente, no legislativo feirense, houve troca de desaforos verbais entre o vereador Roberto Tourinho e Ronaldo Almeida Caribé (Rom), este reagiu com ameaças típicas dos mais desprezíveis gangsteres que já habitou a face da terra: “Se botar Ron para o caixão, depois aguarde que quem mandou não vai não, vai a família toda. Mandei o recado, tá? Deus abençoe e muito obrigado”.

Após a patética ameaça o vereador bufão ainda se utiliza do nome de Deus de forma vã e irresponsável. O pivô de todo este bate-boca de quinta categoria se deve aos constantes ataques perpetrados por Tourinho com relação a falta de transparência por parte da administração do prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins.

Devido à falta de habilidade verbal, o vereador, ele ensaiou uma defesa pífia em favor do prefeito, alegando que o discurso de Tourinho atingia também de forma indistinta a todos, inclusive a ele. “O senhor também é malandro, o senhor disse que aqui tem muito malandro mas também faz parte da malandragem. O senhor foi conivente com muitas coisas. O senhor sabe de muitas coisas na Secretaria, mas é judas, traíra ” disse.

Na sequência, Ron voltou a proferir novas ameaças ao seu colega: “Se na Micareta você se bater comigo, vamos conversar”, arrotou de forma mordaz. Após a realização do show de horrores, ele desceu da tribuna e partiu em direção ao colega, sendo contido pela turma do deixa – disso. O vereador Tourinho disse que não se deixa intimidar diante desse tipo de ameaças.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Feira de Santana desceu ao poço da incompetência no governo Colbert Filho/Por Carlos Lima*

Colbert, Geddel e Temer. OPERAÇÃO VOUCHE

Não será exagero admitirmos que Feira de Santana viva os piores momentos na administração pública. O piso da cidade está completamente destruído. Obras projetadas em execução  se aliam aos interesses eleitoreiros e se arrastam no tempo, estando mais para trampolim político que atendendo interesses da população. Demonstram e comprovam uma gestão totalmente desprovida de interesse público.

A atividade de virtude do pensamento administrativo foi sufocada pelo abominável comportamento narcisista do prefeito Colbert Martins da Silva Filho, diante de uma obsessão pela reeleição  afastando-o, mais ainda, do dever como gestor municipal, de trabalhar pelo desenvolvimento do município, propiciando ao povo melhoria na qualidade de vida.

Não soube gerir nem conseguiu solucionar os problemas mais simples do cotidiano administrativo, desceu ao poço da incompetência.

Minimamente não solucionou as péssimas condições do transporte de massa, e os graves entraves na acessibilidade, eles simplesmente foram ampliados.

A ausência de conhecimento e capacidade administrativa para lidar de forma eficiente com o gerenciamento de obras, como o BRT,  transformou-se num sumidouro de recursos públicos, gerando desconfiança na sua destinação.

O transporte coletivo na zona rural é indecoroso, inadequado e se configura incapacitante e vergonhosa ação de desgoverno.

Com a chegada da pandemia Feira de Santana foi engolida quase definitivamente pelo obscurantismo de decisões imprecisas,  atabalhoadas na construção de uma estratégia, técnica, para combater a disseminação do coronavírus.

É como se o vírus estivesse se instalado no cerne administrativo minguando o pouco que ainda existia de respeito à vida e a capacidade de gerir o município.

O prefeito demonstrou um apego ao vampirismo. Assumiu a propaganda pessoal, se tornando assíduo nas emissoras de rádio e redes sociais. Seguiu o exemplo o sei ídolo. Bolsonaro.

Entende ele que ser mercador da palavra, por meio de paga é o suficiente para adquirir um certificado de inteligência e liderança, realizando seu mais profundo desejo, se reeleger prefeito de Feira de Santana.

Onde estão os altos recursos recebidos para combater a dengue, porque deixou que a merenda escolar apodrecesse nos depósitos, onde estão os equipamentos de proteção para a área de saúde, inclusive o Samu e outras desfaçatezes.

Ele não diz o que pensa, nem pensa o que diz. É especialista em dizer o que apenas lhe interessa.

É tão presunçoso que confere às obviedades uma grandiosidade que na realidade não possui.

Só falta assumir o ”OLAVISMO” cuja capacidade filosófica é alicerçada em palavrões e teorias de conspiração saudosista de tempos fascistas.

Carlos Lima, Jornalista

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