Bolsonaro: a mentira vestida com as roupas da verdade/ Por Sérgio Jones*

Troca Troca

Mais uma vez o vil presidente Jair Bolsonaro se utiliza da imprensa nacional para contaminar o ambiente com suas sucessivas mentiras, sendo a mais recente ter afirmado nesta quinta-feira (02) que irá consultar a opinião pública para decidir sobre sanção a projeto que trata das chamadas fake news, tentativa com viés popular, mas como sempre, o gato se escondeu deixando o rabo de fora.

Ele mente descaradamente ao se dizer favorável à “liberdade total da mídia”. O que ele e sua escória de milicianos são é a favor da esbórnia, do crime e das mais variadas e imagináveis práticas delituosas.

A administração desastrosa de seu desgoverno é uma evidência inquestionável da materialização de seus atos bestiais que estão sendo responsáveis pelo desmonte do que resta das combalidas instituições brasileiras.

Em uma tentativa piegas para dourar a pílula e tentar justificar seus crimes praticados não só contra o povo brasileiro, mas também contra a humanidade. Podemos citar como exemplo o desmatamento da Amazônia, através de sucessivos incêndios provocados por grileiros, destruição da vegetação e de regiões imensas degradadas pela ação dos mineradores, além de compactuar com a prática genocida contra o povo indígena da região. Tudo isso acontece sob os olhares complacentes dessas hordas de milicianos, regida pela batuta da ‘familícia’ do Bolsonaro.

O mais revoltante de toda essa cena de horrores que o povo brasileiro é obrigado a conviver diariamente. É com relação ao fato do surgimento da pandemia que já ceifou milhares de vidas, o que não significa dizer ser ela, mais danosa e nefasta do que a atuação do atual governo.

Todo o mal praticado pelo Bolsonaro, não tem afetado somente o povo brasileiro como também a toda humanidade, nesse aspecto ele e o seu grupo de apoiadores demonstram ter muita afinidade com a Covid-19. Pois o que vem acontecendo com a destruição da Amazônia afeta a todos não importando a localidade em que habitam, ou o espaço em que as pessoas ocupam no planeta.

Mesmo diante dessa pasmaceira provocada pelo soba (chefe tribal). Ele continua insistindo em afirmar que tudo isso “faz parte do jogo democrático”. Em seguida volta a faltar com a verdade ao sentenciar: “Com todo o respeito que tenho ao Parlamento… se for aprovado na Câmara, chegando para mim o projeto, eu vou fazer uma consulta popular sobre o que deve ser vetado ou não, e a gente vai vetar”.

O que ele tenta deixar transparecer com tal pronunciamento é que a sua condição de ser abjeto dispensa respeito por alguém ou alguma coisa, ledo engano que de alegre nada tem.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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