Em Lucas 6:16 Bíblia Sagrada – encontramos a história de Judas Iscariotes, o traidor de Jesus Cristo. Ele foi escolhido a dedo como discípulo de Jesus. Por sua ganância, tornou-se “tesoureiro” do grupo designado pessoalmente por Jesus. Por trinta peças de prata vendeu o Mestre.
O mesmo vale para os dias de hoje; teria sido tolerável se houvera só um Judas, porém na verdade, o mundo está cheio de Judas, principalmente na política partidária. O espírito de Judas está muito vivo naqueles que participaram do golpe que impitimou a presidente Dilma Rousseff.
O PT não votou a favor de Cunha no Conselho de Ética. Por vingança, o então presidente da câmara dos deputados, acelerou os pedidos de impeachment; sabe-se lá por quantas moedas, se revelando um Judas dos tempos atuais.
Por outro lado, o senador também conhecido como “garoto do Leblon”, foi para o plenário reivindicar a cabeça de Dilma Rousseff. Quanto a este play boy do Leblon não se sabe ao certo o que recebeu, se dinheiro ou um certo helicóptero que posou em Minas Gerais.
O Judas FHC – parece nome de inseticida – talvez tenha sido pago com mais um apartamento na Champs Elisée, a avenida mais cara do mundo, em Paris, ou quem sabe uma vaga de diretor da Petrobrás, depois de privatizada, é claro, para algum filho, neto ou alguém de sua estima.
Entre tantos outros Judas, Geddel foi o mais astuto. Abocanhou de uma só vez R$ 51 milhões e escondeu em um quarto de apartamento. Não podemos esquecer o Judas Joesley Batista que não poupou ninguém. Nem a si. Entregou todo mundo e ainda cantou a “bela, recatada e do lar”, botando a culpa em sua mãe.
Já Moro, o Batman dos coxinhas, mesmo ridicularizado e desmoralizado por seus atos de perseguição que até hoje não surtiram efeito desejado por ele, virou herói dos coxinhas. Como pagamento deve receber um curso nos Estados Unidos, outro patrocinador da traição à presidente eleita Dilma Rousseff.
Dilma Rousseff foi traída, mas quem foi crucificada foi a nação brasileira.
Alberto Peixoto – Escritor