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Gestão de Colbert é permeada de muita bagunça e confusão/ Por Sérgio Jones

Colbert Filho (MDB), Prefeito de Feira de Santana/BA

O prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB), continua no seu processo incansável de insistir em continuar apregoando mentiras, talvez na vã esperança em que ela se torne verdade para a comunidade feirense.

Estes têm sido comentários que rolam nos bastidores políticos da província de Feira de Santana. Em que o alcaide de forma insistente e pouco ou nada ética, tem afirmado de forma reiterada de que o mesmo tem evitado promover alterações em sua administração.

Outra mentira dita por ele, comenta parte considerável da comunidade, é que tem evitado choque de gestão. A pergunta que não quer calar, o que define como gestão, se a mesma inexiste nesse conturbado governo?

Qual a normalidade de administração que existe de concreto? A dança das cadeiras continua de forma frenética, e resta como saldo um mínimo de seis secretarias em que haverá remanejamento de pessoal.

O que está acontecendo mesmo de efetivo nesse desgoverno é o que se costuma denominar como “Samba do Crioulo Doido”. O que implica dizer haver muita bagunça e confusão.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Dicionário de Escritores Contemporâneos do Nordeste 3ª Edição Ampliada & Revisada – Inscrições Abertas/Por Roberto Leal

Um projeto com iniciativa da UBESC – União Baiana de Escritores, em parceria com a Revista Òmnira e que abrangerá todos os estados do Nordeste brasileiro, n’um total de 9 (nove) Estados, da Bahia ao Maranhão. Poderá participar da obra literária com seu verbete* o escritor, nascido no Nordeste e os radicados há mais de 3 anos, que tiverem livro publicado.

Inscrições: Até dia 30.12. 2022 (sexta-feira). Previsão de lançamento da obra em março/2023.

Para participar: Envie-nos o seu verbete* participativa biográfica, devidamente revisada e contendo Cidade e Estado de nascimento, verbete – só com citações que culminou na sua trajetória literária, com um limite de até uma página e meia (1 e ½ ), em tamanho A4, em espaço (2) dois, fonte Georgia, mande junto uma foto de rosto, capa virtual de livro publicado ou de uma das coletâneas ou antologias participante (para os que não participaram das duas edições anteriores) e comprovante do investimento, todo material deve ser enviado em um único e-mail, tudo junto, não mande separadamente, para o e-mail: ubesc2013@yahoo.com.br

Investimento: Todos os participantes com uma página e meia, deverá fazer um investimento de R$ 250 (a vista) ou em 2 parcelas de R$ 125 (com direito a 2 exemplares – entregues via ECT – com páginas excedentes para aqueles que querem publicar mais R$ 100). Levando em consideração que a obra terá uma tiragem de 1.000 (hum mil exemplares), que serão distribuídos entre os autores, para entidades, bibliotecas e Centros Culturais, onde essas doações vai fazer gerar um processo de divulgação desse registro literário, desse trabalho de pesquisa, beneficiando a carreira e preservando a história de centenas de escritores, até mesmo aqueles desconhecidos da grande mídia.

Coordenada bancária:

1-Nubank

Chave PIX / Telefone: 71 98736-9778.

2-Caixa Econômica Federal

Agência: 1053

Operação: 013

Conta Poupança: 803160559-7

Roberto Leal Correia Jr

CPF.: O66611255 – 00

Contrapartida: O montante arrecadado com o projeto custeará: ISBN da publicação, ficha catalográfica, código de barras, diagramação, criação de capa, impressão, assessoria editorial, assessoria de imprensa e o lançamento nacional em Salvador, capital com o maior número de participantes. A obra já se encontra na 2ª Edição e o projeto tem a organização do jornalista, escritor e editor Roberto Leal.

Para mais informações: telefone: 71 98736-9778 (WhatsApp – Roberto Leal), e-mail: ubesc2013@yahoo.com.br – Peça edições anteriores R$ 65 o exemplar. Primeira Edição – 160 páginas, 136 verbetes. Segunda Edição 180 páginas, 148 verbetes.

* Verbete. substantivo masculino. Palavra ou entrada de dicionário; cada uma das palavras listadas num dicionário, enciclopédia ou glossário.

Roberto Leal – Jornalista

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Atrapalhadas de nossos lídimos representantes políticos/ Por Sérgio Jones

Encontrava-me em um determinado local na província de Feira de Santana. Não mais do que de repente, ouço alguém brindando a classe política com o epíteto de patifes sacramentados.

A discussão política começa a ficar cada mais acirrada, entre um pequeno grupo. Apuro os ouvidos para ouvir do que se tratava e eis que o tema abordado versava sobre a determinação da Justiça Eleitoral em que obriga o deputado federal Zé Neto (PT) a ter que devolver R$ 83 mil ao tesouro da União.

A punição resulta do fato do mesmo ser acusado de ter se utilizado do dinheiro do fundo eleitoral para pagar confecção de impressão, material gráfico, que envolveu candidatos fora da federação (PT, PV e PC do B).

Sendo um deles o deputado estadual Ângelo Almeida (PSB).

Como de praxe, o deputado petista disse que vai recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Diante da prática costumeira e o alto grau de permissividade que abriga o país, comentou um dos debatedores: “tudo deverá terminar em pizza”. O que não está muito distante da verdade.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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General Villas Bôas: viúva apeada do poder fala em golpe/ Por Sérgio Jones

General Villas Bôas com insinuações golpistas

O general Eduardo Villas Bôas, ex-assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Bolsonaro, não tendo nada para falar de útil ao povo e para a nação brasileira, perde uma grande chance de ficar calado, e volta a fazer insinuações fora de contexto, e de caráter golpista.

Provavelmente, buscando se manter em sintonia com as viúvas, que como ele, se encontram despojados do poder. Em consequência da gloriosa derrota ocorrida, no último pleito eleitoral, do presidente genocida Jair Bolsonaro.

Na última terça-feira (29), o general é o mesmo que em 2018 pressionou o Supremo Tribunal Federal pela prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mais uma vez tenta repetir a história, que não se apresenta, dessa vez, como farsa. Pois a mesma se deu desde a primeira tentativa dele.

De maneira patética busca ele arrotar o que não comeu ao se utilizar de uma velha retórica que não representa os anseios do brasileiro. “Nossa força, em algum momento pode ser instada a agir. Vamos, portanto, assegurar a tranquilidade necessária para a tomada de decisões por parte de nossos chefes”, disse.

Há um provérbio popular em que sentencia: “até um tolo pode passar por inteligente se ficar calado”. Isso foi justamente o que Villas Bôas não fez e jamais fará. Afinal de sábio ele tem muito pouco ou nada a apresentar ao adotar posições desse tipo.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Presidente do Conselho do Idoso pede um olhar mais atento da sociedade feirense/Paulo José do Acorda Cidade

Segundo Irene Azevedo, muitos idosos necessitam de fraldas geriátricas.

A presidente do Conselho Municipal do Idoso, Irene Azevedo, esteve na manhã desta quarta-feira (30) na Câmara Municipal de Feira de Santana. Ela contou à reportagem do Acorda Cidade que a intenção da visita foi sensibilizar os vereadores, para que tenham um olhar mais atento para os idosos do município.

Segundo ela, por mais que existam instituições em Feira de Santana, muitos idosos ainda passam por dificuldades, principalmente na aquisição de fraldas descartáveis.

“Nós viemos sensibilizar os vereadores, porque nós sabemos que existe uma verba de subvenção. O que é que acontece? Quando a verba entra no Conselho através do fundo, existe um esquema para ser trabalhado com aquela verba, tem que ter chamamento público e o que a gente precisa de imediato é ajudar as instituições com fraldas geriátricas entre outras coisas. Mas a nossa vinda aqui, é também de sensibilizar os vereadores e a população de Feira de Santana desta cidade, porque se vocês pensarem sobre a necessidade de uma pessoa usar uma fralda e ainda passar fome, o que é que as famílias vão fazer? Vão dar comida ou vão dar fraldas?”, questionou.

De acordo com Irene Azevedo, com a pandemia, muitos familiares se distanciaram dos idosos.

“Com a pandemia, essa questão da vulnerabilidade aumentou mais ainda. As famílias se distanciaram dos idosos, e infelizmente, a gente não observa mais a questão da honra com a pessoa idosa. O nosso Conselho tem o papel de fiscalizar as instituições que trabalham com pessoas idosas, nós fiscalizamos as denúncias que recebemos. Infelizmente não temos onde abrigar as pessoas idosas que sofrem violências, que vivem em situação de vulnerabilidade, e sabemos também que as casas de longa permanência estão lotadas”, concluiu.

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COMO O BOLSONAZISMO MATOU A SELEÇÃO BRASILEIRA

Sim, você não percebeu, mas faltam apenas 15 dias para o início de mais uma Copa do Mundo.

Antigamente, nesta época, o país era mistura de agitação, ansiedade e festa. Lembra?

Desta vez, nada, coisa nenhuma.

Nunca vimos tanta indifirença em relação aquele que muitos consideram como o evento esportivo mais importante do planeta.

Nem a imprensa especializada está prestando muita atenção ao torneio.

Por quê?

Primeiramente, pela mercantilização do esporte, obra destrutiva da FIFA e da CBF.

Em segundo lugar, porque a Seleção já não nos representa.

É um juntado de atletas estrangeiros, escalados por agentes tubarões, em busca de vitrine global.

A terceira razão, e a mais importante, é o sequestro da camisa do selecionado pelo bolsonazismo, o mais imbecil, desonesto e agressivo movimento político de massas da história brasileira.

A camisa do Brasil passou a ser uniforme de pessoas que recusam a democracia, combatem a Ciência, aplaudem a incineração da Amazônia, vibram com a aniquilação dos povos originários e reagem de forma violenta contra todos os divergentes.

O fardamento amarelo marcou o golpe contra Dilma, a eleição do canibal e o levante dos baderneiros de estrada, os mesmos humilhados pelas torcidas do Galo e do Timão.

Muita gente má vestiu a camisa que, no passado, foi envergada por gente bacana, como Sócrates, Casagrande, Juninho Pernambucano, Leônidas, Reinaldo e Garrincha.

Para exaltar o mussolinista pindorâmico, levantaram-se, por exemplo, o arqueiro esquartejador Bruno, o estuprador Robinho e o cai-cai fraudador Neymar.

O resultado disso é que sobre essa camisa desabou inapelavelmente uma pesada maldição.

Ela causa repulsa em qualquer espírito evoluído. Confira!

Você, aliás, conhece alguém que saiba escalar o onze canarinho? Eu não conheço.

Porque os Minions nem mesmo gostam de futebol.

Sequestraram as cores nacionais para carimbar como intrusos estrangeiros todos os progressistas que se manifestam com outras cores.

Nem é fanático patriotismo, mas maldoso oportunismo.

Nós até que tentamos resgatar a camisa. Tentamos, tentamos, mas não logramos êxito.

Não deu quando mataram um coração-esperança, à procura de um cidadão enfermo que buscava o prolongamento da vida.

Não deu quando um empresário morreu ao colidir com uma carreta atravessada na rodovia.

Não deu quando apedrejaram o carro que carregava uma jovem em trabalho de parto.

Em 1970, mesmo com a Ditadura e a propaganda ufanista dos botinudos, a esquerda torceu pela Seleção, porque seu triunfo representava genuína alegria para o povo sofrido deste país.

Desta vez, não!

Os símbolos da Seleção representam o sistema que sufocou mulheres e homens em Manaus, que roubou a merenda para enriquecer pastores, que constituiu uma enorme multidão de 33 milhões de bocas famintas.

A Seleção foi suicidada, e converteu-se na referência máxima da estupidez, do ódio e do jogo sujo.

Do jornalista Walter Falceta

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O Flamengo e a responsabilidade social

Foto: www.torcedores.com

O Flamengo e a responsabilidade social

A “responsabilidade social” é conceituada como o modo de pensar e agir de forma ética nas relações, com o objetivo principal de contribuir para uma sociedade mais justa, sempre pensando no bem estar comum e do próximo, independente de cor, raça, crenças ou status social.

Você já imaginou ser tratado de forma desrespeitosa e intolerante só por você ser de outra região? Tais atitudes são um desrespeito aos direitos humanos garantidos no Brasil pela Constituição Federal de 1988 em seu artigo primeiro, que efetiva neste artigo o principio da cidadania, dignidade da pessoa humana e seus valores sociais.

A senhora Ângela Rollemberg Santana Landim Machado, sergipana, portanto nordestina, esposa de Rodolfo Landim, presidente do Clube de Regatas do Flamengo édiretora de responsabilidade social desta entidade.

Logo após o anuncio do resultado do segundo turno da eleição para Presidente da República Federativa do Brasil, dando a vitória ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva, a dirigente supracitada publicou em sua conta no Instagram a seguinte frase: Ganhamos onde produz, perdemos onde se passa férias. Bora trabalhar porque se o gado morrer, o carrapato passa fomeÂngela Landim.

É bom esclarecer que, segundo Ângela Landim, os carrapatos são os Nordestinos.

O Flamengo possui uma torcida com números em torno de 57,6 milhões de torcedores, sendo grande parte formada por nordestinos. Segundo a pesquisa O Globo/Ipec, 25,2% o que equivale a 14,52 milhões de torcedores, são do nordeste.

Acusar esta senhora de praticar crime de xenofobia – LEI nº 9.459, de 13 de maio de 1997 – é muito pouco. Isto também é racismo praticado por uma diretora de responsabilidade social. Na realidade uma criatura desorientada, ridícula, sem noção do que venha ser relacionamento social, totalmente desqualificada para o cargo. Mas é esposa do presidente do clube… Segue o barco.

O artigo 3º do Estatuto do Clube de Regatas do Flamengo veda expressamente qualquer tipo de discriminação por motivo de raça, sexo, cor, idade, crença religiosa, convicção filosófica ou política e condição social.

Em defesa de sua esposa, Rodolfo Landim alegou que todos tem o direito de se posicionar. Com certeza absoluta todos tem o democrático direito de se posicionar, desde que não agrida as pessoas.

Minha sugestão é que esta senhora com problemas de desalinhamento emocional seja exonerada do cargo e encaminhada para um tratamento psiquiátrico. É preciso informá-la de que o clube existe por causa de seus torcedores, seja eles de qual região for. A diretoria passa, mas o clube continua.

Eu sou nordestino com muito orgulho. Nasci na Bahia, Feira de Santana, e o que me deixa mais atônito é que esta “Soberana”é de Aracaju, capital de Sergipe – típico caso de falta de autoaceitação. Não podemos admitir este tipo de comportamento contra torcedores, ou não, de qualquer região ou agremiação.

Uma vez Flamengo, sempre Flamengo

Alberto Peixoto

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O Brasil que não queremos: o país da fome!/Por Jucklin C. Filho

Estamos às vésperas da eleição que decidirá os rumos do Brasil em outubro deste ano. É uma disputa em que está em jogo a manutenção ou queda de tudo que aí está — um descalabro perpetrado pelo mau-governo onde paira tantas incongruências, que não sabe a que veio e é craque em cometer desmandos em grau superlativo em todas as áreas, e não há como ocultar o inocultàvel — os malfeitos que estão vindo à tona dia sim , dia nâo , interpondo sigilo de cem anos quando pego com a mão na butija : rachadinhas , corrupção no MEC , dinheiro escondido em pneus de carro, dinheiro na bunda do senador, barra de ouro, compra de 51 imóveis em dinheiro vivo a 26 milhões de reais e, não há corrupção — dizem.

Nâo esqueçamos que, antes da Covid, a economia crescia qual rabo de cavalo, e a desgraceira foi bem maior, quando no pior da pandemia , o governo se mostrou incompetente, acéfalo, para lidar com a questão sanitária, e o chefe da nação brasileira prestava-se a fezer gracejos, pouco caso, chacotas, chegando ao cúmulo de: insensível, cruel, desumano, zombar das pessoas, as imitando morrendo com falta de ar. E mais : zombaria infame, ao expressar-se de forma perversa e desumana , ante centenas de mortes causadas pela Covid-19 : ” nâo sou coveiro , quem tomar a vacina vai virar jacaré” .

O ocupante do Palácio do Planalto foi perverso e necro-governante ao deliberadamente demora-se na compra de vacinas. Além de ter sido negacionista o tempo todo, o Ministério da Saúde do seu governo, segundo CPI da PANDEMIA, teria feito proposta de propina na compra de vacinas a um dólar por dose, fora a fórceps ter empurrado goela abaixo das pessoas acometidas pelo terrível coronavírus que estava lhes ceifando a vida , remédios cientificamente ineficazes contra a moléstia : Cloraquina, Invemectina, Azitromicina .

Não nos iludamos.Além de tudo isso explanado neste texto influenciar de forma negativa para o inominável, o pleito de outubro será decidido pelos pobres, pelos negros, pelas mulheres e pelas regiões brasileiras menos favorecidas. E nâo será uma escolha difícil quando se compara o Brasil de outrora : exitoso, sem infração, pleno emprego, economia no ápice — sexta maior do mundo, incremento da inclusão social com os programas sociais às camadas mais carentes da população , pagamento da dívida externa para com o FMI (Fundo Monetário Internacional) ficando credor do órgão, reserva cambial de 370 bilhões de dólares, 36 milhões de brasileiros retirados da linha da pobreza com este Brasil que nâo se quer- um pais onde 33 milhões de brasileiros passam fome, correndo pra fila da compra de pele e pés de galinha, do osso de primeira, de segunda e de terceira e outros tantos sofrendo com insegurança alimentar, na dúvida se fará ao menos uma refeição ao dia . É este Brasil que nâo queremos: O país da fome!

Jucklin C. Filho

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Bolsonaro faz festa com o chapéu alheio ao querer anular R$ 16,2 bilhões em multas aplicadas pelo Ibama/ Por Sérgio Jones

O perdão da dívida, vai, vai,

Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Eduardo Bim, tenta anular despacho do insidioso presidente Jair Bolsonaro (PL) que poderá resultar na anulação de até R$ 16,2 bilhões em multas ambientais aplicadas entre 2008 e 2021.

De acordo com o UOL, o despacho – publicado em 21 de março de 2019 – anula 60% das 66 mil multas registradas no período que utilizaram edital para avisar os infratores sobre a necessidade de apresentarem sua defesa na fase final do processo.

“O número exato de multas anuladas não é conhecido. Segundo o despacho do Ibama, a autuação ainda poderá ser levada adiante caso o processo não tenha ficado mais de três anos parado, caso contrário, deverá ser anulado.

O órgão, porém, não sabe informar o número de ações que se enquadra nesse critério por ‘alta de dados consolidados’. Mas como já faz três anos que a lei proibindo o uso de edital mudou, os processos que não foram movimentados desde então acabarão anulados de qualquer forma”, ressalta a reportagem.

O despacho assinado por Bim, que foi indicado para o cargo pelo ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, não foi o primeiro a afetar a aplicação de multas contra os infratores. Em julho, ele havia determinado que as equipes de fiscalização precisam comprovar não apenas a existência da infração, mas também o dolo.

Além disso, o governo Jair Bolsonaro (PL) também abriu uma nova frente que favorece os infratores ao alterar a legislação e criar uma uma fase de conciliação, anterior ao julgamento que permite o desconto de até 60% sobre as multas aplicadas e que suspende os efeitos da penalidade até a realização da audiência conciliatória.

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) comprovam o desmonte das ações de combate aos problemas ambientais por parte do governo Bolsonaro. Segundo o órgão, os autos de infração expedidos pelo Ibama despencaram em comparação com 2018, último ano do governo Michel Temer (MDB).

Os recursos voltados para a fiscalização também foram reduzidos pelo atual governo. “A queda, em 2021, foi de 25% em relação a 2018 e de 22,5% na comparação com 2014, último ano com dados disponíveis no Portal da Transparência”, destaca o UOL.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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Ao impasse criado, o remédio é a carreira única/Por Jucklin C. Filho

Poder Discricionário e Princípio da Eficiência, mandamentos constitucionais à disposição do gestor público para organizar o seu quadro de servidores. É um poder-dever de extinguir, alterar, modificar e criar novos cargos quando esses não mais comportam estarem estagnados, sem poderem acompanhar as dinâmicas diretrizes que impunham serviços mais qualificados, servidores mais bem preparados em termos funcionais e qualificação escolar para fazerem face aos desafios a eles requeridos, com um grau de dificuldade cada vez mais premente com os avanços tecnológicos que vão surgindo a cada dia.

Inexplicável, que se queira engessar o direito de as carreiras evoluirem. Tal proceder é negar o Princípio da Eficiência no serviço público, esposado pelos melhores administrativistas do país. Nada mais justo, que um cargo, criado a priori com exigência de nível médio, e que vinha ganhando contornos de mais complexidade, evoluindo de tal forma — absolvendo algumas atividades outrora elencadas no rol de um cargo de maior complexidade, exigindo de seus servidores melhor qualificação técnico-funcional seja alterado quanto à escolaridade — de segundo grau à formação superior. Por que o espanto?No Fisco baiano tais remanejamentos, por algumas vezes, foram postos em prática. Não houve xiliques, questionamentos. Haja vista os trampolins de transformação de cargos, transposição e apostilamentos.” Aqui não cabe a pecha de trens da alegria. Foi simples reogarnizações de carreiras

a bem do serviço público”– dizem os benefíciados , quanto aos arranjos governamentais.

Estamos a bater na mesma tecla, para aclararmos as mentes que fingem não saberem que os cargos no Fisco da Bahia não exigia formação alguma para o seu provimento. Alguns eram de livre nomeação do governador. E o.cargo de Auditor Fiscal não detinha a titularidade da constituição do crédito tributário e, apenas a partir de 1978, veio exigir nível superior para seu provimento.

Agente de Tributos e Auditor Fiscal, carreiras unificadas pelo mesmo Grupo 0cupacional Fisco da Bahia. Dois cargos que há muito se confundiam pela similaridade de atribuições: o Agente de Tributos desempenhando algumas atividades que foram privativas do AF, pontuando que desde 2002, o nível superior foi acrescido ao cargo de ATE, estabelecendo que a distinção que se fazia entre os cargos era apenas a constituição do crédito tributário a cargo do auditor fiscal . Em 2009, estabeleceu-se a isonomia funcional entre os cargos de nível superior da Sefaz /Ba, embora sem nenhum acréscimo remuneratório ao Agente de Tributos.

Tudo deveria aquietar-se com a adoção por parte do governo Wagner da lei 11.470, uma lei que veio fazer justiça a quem já fazia de fato o lançamento do crédito tributário e via agora seu trabalho sendo valorizado, sem que outro viesse conclui-lo apenas assinando o auto de infração.Mas não. Aquele grupo, aquele mesmo grupo saudoso do finado Sindifisco, arregimentou o mesmo partido político que houvera aprovado a lei.8.210 para ir de encontro a mesma lei que aprovara e questionar a lei 11 470.

Criado o impasse. A lei 8.210(2002),11.470( 2009 ) não foram julgadas inconstitucionais pelo STF. Entretanto, limita a ação do Agente de Tributos. Vedando a esse, constituir o crédito tributário no Trânsito de Mercadorias e no Simples Nacional, abrindo exceção aos ATEs para poderem fazer o lançamento, os Agentes de Tributos aprovados depois de 2002.

A verdade é que nem o AF e nem 0 ATE estão autorizados a procederem aos devidos lançamentos até a conclusão da modulação. Que fazer?Sabe-se que os Auditores Fiscais não querem retornar ao posto fiscal. Por mais de um ano , perdura essa situação constrangedora para o Estado da Bahia que está arcando com enormes prejuízos.

Nos postos fiscais, nas transportadoras, nas volantes, no correio, no comércio ( Simples Nacional) , o Agente de Tributos impossibilitado de autuar. E AFs além de não quererem trabalhar nesses segmentos , não podem lançar mão do crédito tributário, sob pena de incorrem em ato nulo que ensejará recursos na Justiça por parte dos contribuintes.

Ante o impasse, para coibir ilegalidades , o aviltamento da prática vexaminatória de alguns Agentes de Tributos estarem efetuando todo o trabalho: lavratura de termos de apreensão, planilha com tudo calculado e ainda o dae pago, e o AF lavrando o auto de infração, ou notificação remotamente. E ainda, corre à boca miúda : percebem adicional noturno trabalhando no aconchego de suas casas “.Pode Arnaldo” ?

Ao que ocorre, o remédio a essa imoralidade, seria a Carreira Única, um pleito de justiça a quem por mais de três décadas vem desempenhando suas atividades no Trânsito de Mercadorias e Simples Nacional.

AUDITOR FISCAL I E AUDITOR FISCAL II. Assim distribuídos : Agente de Tributos — Auditor Fiscal I ; Auditor Fiscal — Auditor Fiscal II. “Este é o norte! É o norte!”Somos os ” gansos” altaneiros do Fisco baiano, que embora uns gatos pingados queiram, não se divide.

Juclin C. Filho

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