Torres xinga Colbert de cachorro e afirma ser ele um político corrupto/ Sérgio Jones

Cuidado Torres ele não gostou da comparação

O baixo nível moral e comportamental abraçado, por parte da classe política de Feira de Santana, tem sido o fomentador de atritos existentes entre o presidente legislativo Fernando Torres (PSD), e o prefeito de direito e não de fato Colbert Filho (MDB).

Nessa contenda, em que nada reflete ou contribui para os interesses da população, esses funcionários regiamente bem pagos pelo povo usa as premissas dos cargos, para tirar proveitos próprios.

Como sentencia o velho provérbio popular: Enquanto os cães ladram a caravana passa. Quem sofre com esse comportamento disfuncional e incompatível com a liturgia do cargo praticado por suas excelências, é sempre o povo.

O momento político é considerado como um dos piores já registrados ao longo da história brasileira. E por aqui, particularmente na terrinha de Lucas, os seus reflexos se faz sentir de forma mais intensa.

Com um comportamento nada republicano, Torres disse que o fato de ter xingado de cachorro o prefeito Colbert Filho, teve como intenção não querer comparar o gestor com o referido animal.

E prossegue em sua diatribe, ao observar que os cachorros são fiéis. Em seguida tentou justificar o seu ato intempestivo alegando que o mesmo foi motivado pela sua indignação diante da completa falta de sensibilidade demonstrada pelo chefe do executivo, com relação ao fechamento da Casa de Saúde Santana.

E acusa que o gestor procedeu dessa forma tendo como objetivo promover a transferência do atendimento do SUS da Casa de Saúde Santana, para HTO ( hospital particular).

Mas as acusações direcionadas ao prefeito vão além. Torres afirma ser ele um gestor corrupto. Mas na realidade, o que se esconde por trás de toda essa ladainha política, tem como motivação a proximidade do ano eleitoral.

O que busca suas excelências, neste momento, são os holofotes da imprensa para ganhar visibilidade e cair nas graças do povo. O que lhes garantirá, seguramente, a continuação deles no poder.

O que deixa transparecer em todos esses aparentes conflitos é que em nada têm a ver. com os reais e legítimos interesses da coletividade.

Como já se tornou hábito comum, entre a classe política, o que busca é transformar habilmente os interesses públicos, como se os mesmos fossem extensão de seus interesses privados. O que eles nos apresentam é apenas a ponta do iceberg.

Sergio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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