Indignação de Colbert no repasse das vacinas é puro pragmatismo político/ Por Sérgio Jones*

A inveja do Rui

Procurando desviar as atenções com relação as costumeiras falhas cometidas na estratégia adotada no que tange ao combate a Covid- 19 em Feira de Santana. Combate esse, que praticamente inexiste.

O prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB), tem atuado administrativamente de forma desastrada contrariando o velho e sábio ditado popular em que sentencia: macaco velho não pula em galho seco.

Ficar com futrica e na busca de bode expiatório para justificar as suas falhas na estratégia utilizada no combate à pandemia. Não o exime da responsabilidade de que o misto de prefeito e médico não tenha obtido algum sucesso na redução de combate na taxa de mortalidade, provocada no município.

Recentemente, o mandatário da terrinha de Lucas anunciou que vai entrar na justiça contra uma decisão da Comissão de Intergestores Bipartite (CIB) que excluiu o município de Feira de Santana no que se aplica ao repasse das vacinas da Janssen.

“Não vamos tolerar, mais uma vez, esse desrespeito, esse desprezo pela maior cidade do interior da Bahia”, protestou. Desrespeito que ele e seu grupo político nunca demonstrou ter na prática, para com o município e seu povo.

O nó górdio da questão é quanto a alegação de que o Estado está recebendo 180 mil doses de vacinas da Janssen e nenhuma dose ter sido destinada para Feira. “Ganhamos na Justiça e temos a certeza que vamos ganhar de novo, pois esta nova decisão é mais um absurdo, uma falta de respeito, de bom senso e, por que não dizer, uma discriminação injustificável a Feira de Santana”, desabafa.

A bem da verdade, toda essa aparente e pretensa manifestação de indignidade, nada tem a ver com a preocupação de aspecto humanitário. Toda essa grita tem um visível viés que busca obter ganhos, meramente políticos.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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