A energia negativa de Jair Bolsonaro/Por Alberto Peixoto*

Bolsonaro distribui bananas no atacado e no varejo
FOTO: Carta Capital

As vibrações negativas estão diretamente ligadas à Lei da Atração, dita em inglês como bad vibes. Conforme esta lei, tudo que emana de nós para o universo e para as pessoas, em algum momento volta para nós.

No caso dos que elegeram Jair Bolsonaro, além de prejudicar quem não teve nada com isso, está recebendo toda carga de energia negativa emanada pelo presidente e, mesmo assim, não reconhecem seu erro.

Com a eleição de Jair Bolsonaro, o Brasil entrou em uma onda de más vibrações atraídas pela baixa frequência espiritual do mandatário maior da nação.

No dia 25 de janeiro de 2019 a Barragem de Brumadinho rompeu, causando o maior acidente de trabalho já registrado no Brasil com, conforme a Defesa Civil do Estado de Minas Gerais, 228 mortes, em uma barragem que era classificada como de “baixo risco”.

Também em janeiro de 2019 – que se alastrou até outubro do mesmo ano – ocorreu um grande incêndio na Amazônia brasileira, contabilizando em torno de 161.236 focos de fogo. Segundo o INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – foi registrado nesta região cerca de 59.601 focos de incêndio, o que configura 48.1% das ocorrências no território brasileiro.

Em setembro de 2019 um vazamento de petróleo cru – estima-se em mais de 1000 toneladas de petróleo – arrasou a costa brasileira, atingindo mais de 2 mil quilômetros do litoral do Nordeste e Sudeste. A causa é tida como desconhecida, mas há uma suspeita de que teve origem no petroleiro Bouboulina de bandeira grega.

O baixo astral continuou em 2020. Já no mês de janeiro o desequilíbrio da economia brasileira tomou corpo e virou derrocada. Um Tsunami financeiro; o mercado passou a dar sinais de uma grande recessão; o dólar deu um pico e decolou de R$ 3,35 chegando no mês de maio a uma máxima de R$ 5,97.

Enfim, a pandemia! Sem uma vacina já testada em humanos, sem remédio para contê-lo, este vírus que surgiu na cidade de Wuhan, China, “pegou o avião” e veio para o Brasil. Um país sem um plano satisfatório de saúde para conter a pandemia, atualmente sem Ministro da Saúde e com a politicagem aproveitando a oportunidade para entrar em cena, aviando medicamentos que colocam a vida do enfermo em mais risco ainda.

A Covid-19 – Coronavírus – já causou até o momento 54.434 óbitos e 1.207.721 infectados, mas há grande possibilidade destes números serem bem maiores. Jair Bolsonaro ordenou que os números de mortes por Covid-19, sempre fossem abaixo de “mil” por dia.

Como se não bastasse, uma nuvem de gafanhotos medindo entorno de 2 quilômetros quadrado e com 40 milhões de insetos, se aproxima do sul do país. Pelo visto, Bolsonaro deve ser parente, primo talvez, do Faraó Ramsés II.

Para concluir este vale de lágrimas o Brasil está totalmente humilhado no exterior. Estamos servindo de chacotas a nível internacional, haja vista que em Davos, pelo despreparo do Jair Bolsonaro e talvez soubesse que não poderia falar impropérios, resolveu não dar entrevistas. Não falou, graças a Deus.

Não só como estadista ou levando em conta a metafísica – segundo o Kardecismo – Bolsonaro é o pior presidente democraticamente eleito no Brasil. Após sua posse as energias mudaram de polo. E como se livrar destas vibrações negativas? Em 2022 todos terão a oportunidade de banir do país estas vibrações nada positivas.

Alberto Peixoto, Escritor

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