Monthly Archives: novembro 2015

O marketing, a produção e a logística

O marketing, a produção e a logística formam um triângulo intrínseco onde se interiorizam tornando-se interdependentes. As fronteiras entre o marketing, a produção e a logística não são bem definidas. Já entre o marketing e a logística, alguns autores consideram que o marketing é um seguimento da logística e a mesma, parte do marketing, sendo que a logística é uma função de marketing, e que estes dois conceitos encontram-se sempre ligados, fazendo cada um as suas funções.

O marketing preocupa-se em tratar da satisfação e da fidelização do cliente ao passo que a logística incrementa o serviço ao cliente. Um marketing eficiente em uma empresa logística e com bons serviços prestados por esta, institui uma excelente relação entre o cliente e o fornecedor, criando um bom elo para as relações institucionais causando no consumidor uma satisfação maior pelos produtos e serviços das empresas logísticas. Por consequência há um incremento no setor de produção e serviços.

O marketing é importante, porém se não houver um bom serviço logístico não atinge seus objetivos e não fideliza o cliente. É por meio de um bom serviço logístico que o cliente valoriza a empresa. Uma empresa com um excelente marketing e com serviços inferiores não prospera no mercado, ao contrário de uma empresa com bom serviço logístico poderá progredir no mercado, mesmo com um marketing inferior ou ausente.

A logística fundamentada no marketing encontra-se nos serviços que a mesma pode executar dentro da concepção dos 4P´s do Marketing, ou seja: preço, produto, promoção e praça. A logística encontra-se em todas estas ferramentas auxiliando a agregar valores no produto ou serviço.

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O planeta Terra e seu momento crítico

O nosso planeta atualmente passa por um momento muito delicado. Estamos envolvidos em situações de conflitos causados por um choque de objetivos ou de informações desencontradas, tendo como principal causador a convergência de forças com sentidos opostos e de igual intensidade atrelados ao jogo dos interesses. É o caos ambiental, social, político, empresarial, cultural, enfim, a derrocada da qualidade de vida dos seus habitantes, que se instalou em nosso planeta.

Se esquadrinharmos o planeta Terra, perceberemos que ele encontra-se em depressão,à beira do colapso. Como podemos observar em tragédias ambientais como o Tsunami na Ásia, terremotos na China, tornados nas Américas, que é a natureza julgando o homem por sua caminhada destruidora por longos séculos. Segundo a teoria de Gaia, a natureza quando se sente ameaçada acaba por destruir o causador, antes que ele a destrua. Com a difusão da Globalização, tais acontecimentos se tornarão mais comum. Quanto mais o homem evolui – em todos os sentidos – mais problemas causam.

Imagino que, neste momento crítico, a primeira atitude que devemos tomar como cidadão, deste planeta, é definir o que podemos ou devemos fazer para reverter esta situação caótica aqui instalada. Diante desta posição embaraçosa não devemos simplesmente lamentar, pois somos os responsáveis pela transformação e recuperação do planeta Terra. Devemos fazer a nossa parte, contribuindo para a melhoria desta situação de caos, começando as mudanças de comportamento em nossa própria casa.

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O Poder das Entranhas Femininas

As mulheres são possuidoras de “uma entranha” excessivamente ativa e com energia particular que reage sobre todo o corpo estabelecendo a ternura e toda sensibilidade feminina. Segundo os olhos da psicologia, estas entranhas trás o homem de volta ao paraíso escondido neste universo fechado, onde se localiza o prazer e a dor.

As entranhas femininas situam-se em um perigoso território, um sítio de tentações capazes de nos levar a trair o âmago da nossa alma. No século XII e XVII essa região foi considerada uma das formas do mal sobre a terra, tanto na literatura sacra como na profana. Quer na filosofia ou na ética de tempos remotos era considerada, também, como um receptáculo de pecados. Ao mesmo tempo em que promovia prazer aos homens, proporcionava a dor. As entranhas femininas eram terrivelmente consideradas impuras, um pólo negativo que conduziam os homens ao descalabro e eram culpadas de terem introduzido sobre a terra o pecado, a infelicidade e a morte.

Por causa deste território situado no hemisfério sul do corpo feminino, homens fazem guerras – temos como exemplo a Guerra de Tróia – matam e morrem, criam novas religiões – Henrique VIII, rei da Inglaterra, por causa do “fogo” das irmãs Maria e Ana Bolena, foi levado a criar o Anglicanismo – Teodora, que desde a sua juventude devotava-se aos prazeres público e privado do povo Bizantino – considerada como fonte de refinado deleite – foi transformada em imperatriz pelo rei Justiniano, que ordenou ao Papa Constantino, a pedido de Teodora, retirar a palavra reencarnação da Bíblia.

Este “gigantesco” poder que as mulheres possuem entre as pernas, e que não está localizado no joelho, quando bem usado por elas é capaz de nos transportar para os mais longínquos e deliciosos locais do universo, ao sucesso ou ao fracasso, grandes vitórias ou derrotas, conquistas impossíveis, etc Nós homens fomos programados – não sei se por Deus ou pelo diabo – para agir por instinto não importando quais conseqüências ocorrerão ao nos envolvermos com este órgão tão complexo, mas delicioso. Imagine se fosse mais bonitinha e exalasse o perfume das rosas!!!

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O povo, os políticos e Maquiavel

A falta de compromisso com a sociedade atribuída aos políticos brasileiros é um fato inusitado e que tem o próprio cidadão como conivente. Por sua vez o eleitor, na sua grande maioria, age como se as eleições fossem uma partida de futebol onde seu time tem que sair vencedor, custe o que custar. Este comportamento irresponsável está sempre ajudando a eleger os menos capacitados para os cargos públicos, seja no legislativo ou no executivo.

Mediante o analfabetismo político e a falta de escolaridade de grande parte do eleitorado brasileiro, observa-se que o político se reveste de um poder que não lhe é natural, e sim que pertence ao povo, e passa a agir em benefício próprio, praticando todo tipo de corrupção e desmandos, sem nenhuma cobrança seja do próprio povo ou do judiciário, que tem como símbolo Têmis, uma divindade grega com os olhos vendados e que só enxerga o que é do seu interesse, quando deveria aplicar a justiça sem importar quem seria o beneficiário.

Tudo isso leva a concluir que o culpado desta situação insólita não é só o político e sim o próprio povo, que já não aguenta mais esta situação de caos, mas não toma uma posição contra este comportamento nefasto atribuído aos nossos gestores públicos. Como dizia o poeta e compositor baiano, Raul Seixas: ficam com a boca escancarada, cheia de dentes, sentado no trono de um apartamento, esperando a morte chegar.

Diante dos fatos que atualmente acontecem no Denit e em tantos outros órgãos federais, estaduais e municipais, chega-se à conclusão de que a faxina que está sendo feita no Partido Republicano (PR) e no Ministério dos Transportes – chamada por alguns, de “Caça as Bruxas” – deveria ser feita em todos os órgão públicos.

Aliadas a estes acontecimentos encontramos a falta de ideologia política. Observa-se que em Feira de Santana, pode-se dizer até, não existe mais oposição. Os “macacos” que estavam nos galhos de baixo estão passando, desavergonhadamente, para os de cima, na busca pelo poder. Há uma forte sinalização de que em pouco tempo, não haverá de fato e de direito oposição na Cidade Princesa.

Em face ao acontecimento de tais fatos, conclui-se que todos os políticos brasileiros estudam na cartilha de Maquiavel, escritor renascentista, e estão sempre aplicando sua conhecida frase, “Os fins justificam os meios”, publicada em sua principal obra, O Príncipe, onde se encontra distribuído pelos 26 capítulos, um manual – Maquiavélico – de como deve agir um governante.

Com certeza, nas próximas eleições, haverá um número recorde de votos nulos e em brancos devido à conscientização que vem crescendo, ainda que de forma lenta, nos eleitores brasileiros, que já não suportam mais tanta impunidade e desrespeito ao cidadão.

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O problema do Brasil é o povo brasileiro

Ultimamente virou moda manifestações de protestos e com a célebre frase: “queremos mudar o Brasil”. Infelizmente não podemos dar crédito a estes supostos manifestantes, porque são estes os mesmos que praticam atos e atitudes de vandalismos e de desrespeito à sociedade, prática esta totalmente contraditória ao seu discurso duvidoso de mudanças.

A falta de bom senso do brasileiro é enorme, seja ele manifestante ou não. Na sua grande maioria os brasileiros estão sempre cheios de direitos, mas deveres, quase nenhum. Para justificar seus deslizes sempre dão um jeitinho e a “lei do Gerson” está sempre sendo usada. Não respeitam limites, não reconhecem os direitos dos demais cidadãos e o governo é sempre culpado dos seus insucessos.

Boa parte dos manifestantes, como animais descerebrados, nem sabem sobre o que se trata o movimento e nem por que estão protestando. “O negócio é participar” independente do objetivo, que para uma grande parte se resume em quebrar tudo, pichar, esculhambar, incendiar ônibus e se sentir realizado. Se o protesto é contra a corrupção dos políticos, por que incendiar ônibus que atende, principalmente, as necessidades das classes menos favorecidas? Político não usa ônibus.

Infelizmente os que dizem querer mudanças em prol de um país melhor, com saúde eficiente, educação de qualidade, segurança, entre outros serviços, são os mesmos que invadem o semáforo, não respeitam as faixas de pedestres, estacionam em lugar proibido, não respeitam filas de portadores de necessidades especiais, entre tantas outras atitudes de quem possui um caráter ínfimo. Na realidade, estes quando acham uma oportunidade de por em pratica “o seu lado corrupto”, não pensam duas vezes. Praticam.

O problema do Brasil é o brasileiro que se acham com direitos em demasia e não procuram se capacitar, não tem um projeto de vida estruturado, reclamam de tudo e não resolvem nada, acha que a vida se resume em futebol, fofoca, carnaval, cerveja e putaria, não admite a sua própria culpa, sempre estão com a razão. Diz não gostar de política, mas não sabe explicar porque. Talvez por ser seu universo extremamente individualista e a política, que rege os destinos do povo, é essencialmente coletiva.

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O Seu Sucesso

O seu sucesso só depende de você. Ele é fruto de um trabalho perseverante, desenvolvido na busca de um resultado feliz, auspicioso. O seu sucesso é individual e do tamanho da pertinácia ou firmeza que o fez buscá-lo. Erga o peito, levante a cabeça e vá à luta – ou continue na luta. Não permaneça dentro de um nicho, esperando que os fatos aconteçam ou caiam do céu em seu colo – na sua vida.

Para você ser um sucesso, não pode e nem deve perder um segundo sequer, pensando nos seus inimigos, nem no que eles pensam de você. Esqueça-os, porque sempre que sintonizá-los, preocupando-se com a idéia que eles têm formado sobre você, estará criando em torno de seu corpo, um campo magnético produzido por energias negativas, que vão atrair condições contraproducentes, exprimindo e atraindo posições contrárias, restringindo e ofuscando situações positivas ou favoráveis.

Se você teve uma infância pobre, sofrida; se teve dissabores, seja na vida profissional, amorosa ou em família: esqueça isso, que já é passado e o passado, pertence ao “passado”. Agora você está vivendo o presente e com olhos no futuro. É isso o que importa. O presente – que é o que você está vivendo – e o futuro, que sempre chega com o amanhecer de cada dia, sempre traz com o “sol nascente”, uma nova perspectiva de vida e de sucesso para todos nós, filhos de Deus – e ELE está sempre conosco!

Não tenha receio de se lançar em busca de algo novo, por medo de fracassar, porque, segundo um grande vendedor de computadores, um fracasso bem dirigido, revela-se muito mais proveitoso do que um êxito, rapidamente esquecido. O fracasso o ajuda a descobrir onde estão os seus pontos fracos, seus erros e a direção que você deve seguir, fazendo com que lá na frente você encontre o sucesso tão almejado, tão sonhado.

Não se atenha “muito” à beleza física, condição financeira, status social… Essas coisas, em certos momentos, são dispensáveis. O essencial é a beleza interior, o seu conteúdo – o espiritual. O talento adormecido, que reside dentro de todos nós, sem exceções, é você saber conjugar, firmemente, o verbo querer, poder e fazer no indicativo presente, no futuro do presente e do pretérito. Que me desculpe Vinicius de Moraes, “mas beleza nem sempre é fundamental”.

Demmi Moore – segundo o doutor Lauro Trevisan – tinha medo de seguir a carreira de atriz, por se achar feia – imagine! – acontecimento semelhante, ocorreu com a tão consagrada Barbra Streisand, que teve dificuldades em ingressar no mundo artístico, porque sua mãe – que sustentava a família, lavando roupas (um trabalho digno) – não permitia que ela fizesse o teste para pleitear uma vaga como bailarina de uma companhia, porque a achava feia, desengonçada e sem talento.

Para você ser um sucesso, tem que matar um leão por dia – ser bom todos os dias, sempre – não pode vacilar. Ter auto-aceitação, auto-estima elevada, orgulho de si e de suas raízes, independente da cor da pele, dos olhos ou dos cabelos, de sua raça e suas origens.
Para ter sucesso, tem que ser perseverante. Cafu – jogador de futebol – fez diversos testes nas principais agremiações futebolísticas brasileiras, sem ter êxito, por fim, a equipe do São Paulo o contratou, e por ser ele um militante inveterado, chegou à Seleção Brasileira, disputando quatro Copas do Mundo, saindo vitorioso em duas.

Madre Tereza de Calcutá, só tinha três centavos e queria construir um orfanato. Seus superiores, então, lhe disseram que com três centavos, não seria possível construir um orfanato e ela respondeu: “com três centavos mais a ajuda de Deus, construirei um orfanato”. Sim, Deus ajuda, mas também disse: “faz a tua parte que eu te ajudarei”. Cabe a você fazer a sua parte. Nada, simplesmente por acaso, cai do céu.

Fomos criados à imagem e semelhança de Deus; fomos criados para o sucesso. Plante a semente do “seu sucesso”. Como diz o provérbio: “só é preciso de uma semente para gerar uma macieira, mas uma macieira pode gerar diversos frutos com suas sementes, que gerarão milhares de macieiras”. Assim, também poderá ser o seu “resultado feliz” se você acreditar em você e plantar a semente do seu sucesso. Plante, em sua vida, “arvores” frutíferas, árvores que produzam, pois os frutos delas serão o que lhe dará sucesso. Acredite em você, acredite que o seu sucesso é possível, dê uma chance a você mesmo e seja um homem – ou mulher – de sucesso. Acredite e tenha muita fé.

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Origem e significado do Natal

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo e uma oportunidade de confraternizarmos com colegas e amigos. Em tempos remotos, o Natal era comemorado em diversas datas diferentes, pois não se sabia com precisão a data do nascimento de Jesus. Somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. No antigo Império Romano, o 25 de dezembro era comemorado o inicio do inverno. Por isso, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

O sentido do Natal decorre da forma como cada criatura vive este momento. É evidente que os comerciantes, em sua maioria, utilizam-no como marketing, fonte de lucro. Já os Cristãos aproveitam para propagar a renovação dos corações com o intuito de prepará-los para a chegada do Menino Jesus.

Na sociedade contemporânea, a globalização vem montando seu império excludente, os valores da solidariedade e da equidade são substituídos pela ganância e pelo egoísmo, deste modo o verdadeiro sentido do Natal vem se perdendo no tempo, juntamente com a evolução dos sentimentos do ter e do poder, extinguindo, totalmente, a razão e vivência do ser.

Espero que em 2009, todos nós sejamos mais racionais, que possamos notar mais o brilho nos olhos de nossos irmãos, não o julgar pela cor da sua pele ou, sua condição financeira, agir mais com o coração, ser feliz e amar mais ao próximo.

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Os Néscios e a Excomunhão

Dom José Cardoso Sobrinho, arcebispo de Olinda e Recife, excomungou a mãe da menina de 9 anos que foi estuprada pelo padrasto, vindo a ficar grávida de gêmeos e a equipe médica também. Segundo parecer médico, a jovem grávida – uma criança – não suportaria a gravidez ou morreria em trabalho de parto. Para resguardar a vida de sua filha, a mãe autorizou os médicos a fazerem o aborto.

No Artigo 128 do Código Penal encontramos o seguinte: “não se pune o aborto praticado por médico: II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal”. Portanto, em casos especiais o aborto é permitido para preservar a vida da gestante em perigo. Portanto não houve crime.

Do alto do seu fanatismo e de sua arrogância, provavelmente se julgando inspirado por Deus – tivemos o desprazer de ouvir isto deste “religioso” insano – disse que o abuso sexual a esta criança de 9 anos foi um pecado menos relevante que o aborto. Não posso levar a sério a atitude deste, lunático, irresponsável e que ainda conta com o apoio do Vaticano. Em certos momentos eu até penso que tudo isso não passou de uma brincadeira de mau gosto, ou que é alguma cena da novela das 8. Mas, infelizmente, é verdade.

Seria bem melhor que esse arcebispo decrépito e sua turma, se preocupassem mais com os casos de pedofilia, homossexualismo e alcoolismo praticado por padres que, de forma hipócrita, resolvem julgar, punir e mandar para o inferno em nome de um Deus punitivo – que só pode ser deles, porque o meu Deus é amor – todos que não comungam com os interesses da “sua” igreja. Quem ele pensa que é para excomungar um filho de Deus? Ele é representante de uma religião que do século XII ao XV foram responsáveis pela execução, na fogueira, de seis milhões de mulheres. São eles que se julgam como se fossem o próprio Deus?

Aproveito para parabenizar ao presidente Lula – gestor do país mais católico do mundo – que deixou a diplomacia de lado, e se manifestou publicamente contra esta excomunhão estulta.

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Os políticos e a Arte de Mentir

“Os políticos e as fraldas devem ser mudados freqüentemente e pela mesma razão” – Eça de Queiroz.

Segundo o dito popular: “a política é a arte da mentira. Os políticos vencedores são os mais hábeis na arte de mentir, convencendo o povo com seus embustes”. A prática desonesta de alguns políticos brasileiros, conseguiu vulgarizar com a máxima profundidade o conceito de que a política é o poder que vem do povo – tem como origem a união das palavras grega: polis que significa cidade e tikoós, que significa bem comum dos cidadãos – transformando-a em poder de ludibriar o cidadão.

Os políticos brasileiros conseguiram se transformar em “gênios da demagogia”. Usam a arte de manobrar com palavras previamente estudadas para iludir a sociedade. Afinal de contas, uma mentira repetida várias vezes tende a transformar-se em verdade.

Se o político é honesto, suas chances de sair vitorioso em um pleito eleitoral são mínimas, haja visto não usar de métodos escusos para obtenção de verbas que o ajudariam na campanha eleitoral. Portanto, as chances da sociedade elegê-lo diminuem significativamente. Os políticos desonestos são eleitos pelos que usam as seguintes desculpas: “quem não rouba neste país?; ou então: rouba mas faz”.

Infelizmente para os que fazem parte desse segmento, as leis foram elaboradas de maneira contraditória e até ininteligível, uma vez que podem fazer ou transgredir essas leis, dando a oportunidade de reinar em nossa sociedade a “Lei do Desembaraço Político”, que permite ao mal estadista fazer o que mais lhe convir, levando o “poder que vem do povo” à derrocada.

A sociedade moderna, principalmente a brasileira, está enfrentando um problema enorme, talvez maior que a corrupção que impera no país, ou seja, a falta de interesse da população pelos assuntos públicos. Para resolvermos este problema ou esta violência praticada por nossos políticos, é necessário que a sociedade civil brasileira se organize e que os cidadãos sejam mais participativos.

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Os Sonhos dos Gênios

Você já imaginou se Santos Dumont desistisse do sonho de fazer o homem voar? Se Thomas Edison, não acreditasse em seu sonho de iluminar o mundo e também desistisse de inventar a lâmpada? Se Henry Ford, desse ouvidos aos comentários dos que desestimulavam a impossibilidade de fabricar o carro em série? Graças a Deus estes homens não desistiram nunca, não respeitaram barreiras nem fronteiras e o seu espírito criativo, não obedeceu a limites. O homem foi criado para evoluir, inventar, produzir, desfazer paradigmas.

Se tivessem desistido dos seus sonhos, teríamos um “apagão mundial”! O mundo hoje seria bem diferente! Estaria às escuras, com dificuldades para encurtar as longas distancias, sem o avião ou os potentes carros da atualidade, andaríamos a pé e não voaríamos. Não devemos nunca desistir dos nossos sonhos. “I have a dream”. Essa frase proferida por Martin Luter King Jr., na década de 60, exprime a mais profunda ambição de um sonhador que acreditou no seu sonho de conviver em igualdade sem distinção social, raça, cor ou credo.

Sonhos… Onde tudo tem inicio. Todas as coisas realizadas foram sonhadas, um dia, por alguém, que teve coragem e iniciativa de exteriorizá-las e transformá-las em realidade. Os sonhos não findam com o nosso despertar, pois, despertados, temos a grande oportunidade de realizá-los e continuar a sonhar, pois os que são sonhados, quando estamos acordados, são os mais importantes e mais fáceis de se tornarem realidade. Esses são os sonhos conscientes ou desejos que sentimos de realizar um projeto ou de adquirir algo.

Thomas Alva Edison, só conseguiu inventar a lâmpada após tentar mais de novecentas vezes. Sonhe e procure realizar seu sonho; se der errado, você fez a sua parte. Como disse Henri Ford, inventor do carro, “O único homem que nunca comete erros, é aquele que nunca faz coisa alguma. Não tenha medo de errar, pois você aprenderá a não cometer duas vezes o mesmo erro”. Também disse Theodore Roosevelt, vigésimo quinto presidente dos EEUU: “É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glorias, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito, nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota”.

Sonhar é de graça! Não se paga nada por esse momento tão precioso. Sonhe e realize seus sonhos, porque a vida é um grande e belo sonho!

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